Brincando com a Sobrinha
Mirian ( nome feticio ), quando pequena, uma garota muito chamativa. Pelo contrário, era considerada o patinho feio da família.
Ao alcançar os 15 anos, no entanto, começou a surpreender. O seu corpo tomou forma rapidamente, desabrochando da noite para o dia. As pernas engrossaram, a bundinha arrebitou, os seios cresceram e durinhos, agrediam a vista de quem olhava.
Eu sempre tive por ela um grande carinho e uma enorme intimidade. Era o tio que a tomava no colo, afagava os seus cabelos, lhe fazia dengos quando os pais não tinham tempo para isso.
Sempre tivemos bom relacionamento, sem que nada de diferente passasse por minha cabeça. Confesso, entretanto, que ao ver a garota desabrochar daquela maneira, algo passou a me perturbar quando ela se aproximava de mim, me abraçava, me beijava.
Como o "tio do coração", ela não economizava carinhos e intimidades quando me encontrava. E, o pior (ou quem sabe o melhor, diriam alguns!), ela não perdia o hábito de sentar no meu colo e me pedir para afagar os seus negros cabelos.
Nós nos víamos todo final de semana, quando eu passava o sábado e o domingo na casa de seus pais e a garotinha não se recolhia e nem se protegia. Sempre que eu chegava era uma esfregação, abraça daqui, abraça dali....
Eu me afastava de seu corpo e procurava manter a menina à distância, pois bastava sentir o calor de seu corpo juvenil para ver meu membro enrijecer. Não raras vezes, isso aconteceu com o seu traseirinho em contato com meu membro.
Em determinado final de semana, quando ela já havia amadurecido e envelhecido mais um pouco, alcançando os dezoito aninhos, minha irmã e meu cunhado resolveram viajar e me pediram para ficar na casa deles fazendo companhia a Miriam e olhando a casa. Aquilo me assustou, confesso. Não sabia o que poderia vir a ocorrer. Mas não pude recusar. Fiquei.
Tudo, no entanto, transcorreu na maior normalidade durante o sábado. À noite, não desejando ficar em casa, convidei Miriam para ir ao cinema comigo. Ela topo, estava desejando sair, agitar um pouco. Me pediu um tempo para tomar banho e para se trocar.
Entrou em seu quarto e alguns minutos depois saiu com uma toalha envolta em seu corpo, rumo ao banheiro. A toalha pequena mal lhe cobria o bumbum e deixava à mostra as coxas grossas, roliças. Ao passar por mim, sorridente, dei-lhe um tapa na bunda, dizendo-lhe que não demorasse, pois também queria tomar banho.
Em resposta, ela deu um gritinho e me disse que fosse tomar banho com ela, assim nos ensaboaríamos mutuamente.
"Vem, tio, vem! eu não tenho vergonha de você...é como se fosse meu pai...vem....
Aquilo me perturbou. Não conseguia entender as intenções da garota. Mas, sem condições de recusar o convite jeitoso que me fazia, disse-lhe que tudo bem e que iria em seguida.
Corri para o quarto, tirei a minha roupa e fiquei apenas de cueca. Dirigi-me ao banheiro. A porta estava aberta e o chuveiro caia água. Entrei e fiquei estupefacto olhando o corpo de Miriam de costas para mim. A sua bundinha, durinha, empinada, era um espetáculo que muitos gostariam de admirar. O meu membro completamente rijo e pulsando, não me deixava em paz. Me incentivava a ir adiante. Fui.
Aproximei-me dela e pegando a esponja que ela usava para se ensaboar, comecei a passar em suas costas. Notei que ela empinava mais ainda a bundinha, como que oferecendo-a para que eu a acariciasse.
Abandonei a esponja e passei a acariciar as suas costas, fingindo que a ensaboava. Desci devagar, me aproximei de suas nádegas e toquei naquela protuberância. Ela me olhou sorrindo de forma marota, como quem diz: "vai, vai mais tio...".
Acariciei aquele bumbum delicioso por algum tempo e, devagar, virei-a de frente para mim. Olhei os seus seios, sua barriguinha sensual, seu monte de vênus, suas pernas. A garota estava deliciosa, tentadora.
Àquela altura eu já estava todo molhado, embora não estivesse debaixo do chuveiro. Ela me olhou, viu a minha excitação e nada falou. Limitou-se a pegar minhas mãos e a me pedir que a ensaboasse. Continuei naquele terrível exercício. Ensaboei-lhe os peitinhos durinhos e notei que os biquinhos ficaram "ouriçados". Permaneci neles por um bom tempo, alisando-os devagar, sentindo o calor que deles emanava. Miriam, de olhos fechados, mostrava estar excitada.
Passei, depois de algum tempo, a ensaboar a sua barriga e fui descendo lentamente até suas coxas. Me ajoelhei em frente a ela para poder executar melhor o meu serviço e fiquei de cara com a xaninha da garota que, ao me ver naquela posição, me disse:
"Poxa, tio, você é tão bonzinho....está parecendo meu empregadinho...estou adorando isso...continua...é gostoso..."
Não me fiz de rogado. Continuei acariciando as coxas grossas de minha sobrinha gostosa e, bem lentamente, invadí-lhe o meio das pernas, mais para baixo, subindo bem devagar....
Ao me aproximar da bucetinha da garota, notei que ela se abria e se oferecia....me deixava o caminho livre....queria que a ensaboasse naquele pontinho de prazer....
Fui me aproximando, enquanto a observava...ela não reagia...me deixava continuar....subi mais....toquei de leve o grelinho...ela suspirou fundo...meti a minha mão no meio de suas coxas e apalpei aquela xaninha virgem....desejosa de ser acariada, tocada, fodida....ela se abriu toda e se ofereceu...
Pude então olhar de perto aquela grutinha....era bem pequena, de poucos pelos, com o grelinho protuberante, durinho...aquilo me deixou louco de tesão...meti a língua no grelo da garota e o lambi em todos os sentidos, desfrutando do sabor do mel que descia por suas coxas misturado à água que escorria....
Ela perdera completamente o controle àquela altura e com as pernas escancaradas, apenas se oferecia, gemia, me pedia que a tocasse, que continuasse....na posição em que ela estava, levantei-me, tirei meu membro rijo de dentro da cueca e encostei sua cabeça vermelha e pulsante em seu grelinho e passei a esfregá-lo para cima e para baixo....
Aquilo me deixava louco e fazia com que a garota gozasse seguidamente....ela gritava...gemia....me pedia que não parasse....queria mais...sempre mais....
Após um curto período de tempo naquela esfregação, não consegui me conter e esporrei abundantemente na testa da bocetinha de minha sobrinha, fazendo com que ela ficasse alagada de "porra"....abracei-a forte e puxei-a para mim...a sua boca se ofereceu gostosa...queria ser beijada....beijei-a forte...como se a desejasse comer (com a boca, é claro!)...
Completamente molhados e envolvidos por aquele clima de total loucura e tesão...continuei beijando a sua boca, enquanto o meu pau duro forçava suas coxas e escorregava por sua bucetinha...levei-a para a sua própria cama, onde a deitei e me posicionei por cima do seu corpo, abrindo-lhe as pernas....
Naquela posição, simulando o velho e sempre delicioso papai-mamãe, passei a arremeter o meu membro duro contra sua pequena vulva, fazendo-a sentir o meu desejo crescente.
Não pude segurar muito tempo aquela brincadeira. O meu tesão e a sensação que aquele contato me proporciova me deixavam louco e me faziam gozar rápido. Voltei a esporrar nas coxas da garota, molhando toda com o meu líquido quente.
Com a fricção que o meu membro fazia em seu grelinho e na entrada de sua bucetinha, ela também voltou a gozar deliciosamente, me acompanhando naquele ato de prazer.
Ficamos nessa brincadeira a noite inteira e esquecemos até que íamos ao cinema. As nossas brincadeirinhas inocentes continuam ainda até hoje, sem que ela tenha perdido a virgindade (dá prá acreditar?!).