Não quero identificar-me, me bastando apenas dar alguma noção de meu tipo físico (embora mudando alguns detalhes).
Não sou um cara boa pinta, mas também não sou horroroso. Acho que estou na média. Tenho quarenta e seis anos e apesar das caminhadas diárias pela praia e o vôlei de praia do final de semana, tenho uma barriginha. Tenho a cabeça raspada, já que uma calvície começa a se insinuar. Tenho estatura e porte medianos, cabelos e olhos castanho. Um tipo completamente comum.
Laura e eu somos casados há vinte e seis anos. Temos dois filhos que hoje já não moram conosco. Laura é ainda uma mulher bonita aos 43 anos de idade. Loira de olhos claros cabelos longos e ralos, corpo bem feito, jamais parou o trânsito, mas sempre que se olha para ela um pouco mais demorado, vê-se que ela é mais bonita que o primeiro olhar indica.
Cláudia é nossa caçula, uma linda loira de 22 anos. Parecida com a mãe, mas com os cabelos e boca mais fartos, chama muito mais atenção. Cláudia tem também mais corpo que a mãe. Quase gorda, Cláudia é deliciosamente cheiinha e curvilínea...
Tudo aconteceu pouco antes de Cláudia voltar para o campus (ela faz faculdade em outro estado) depois das féria de fim de ano. Laura e eu estávamos meio emburrados um com o outro há meses, tudo por causa de uma bendita viagem à qual eu não quis levar a megera da minha sogra.
O fato é que Cláudia aborreceu-se com o clima frio lá de casa e disse que passaria aqueles dois últimos dias com uma amiga. Era uma quinta-feira quando Cláudia nos deixou. Viajaria para São Paulo no domingo. Fiquei ainda mais chateado com Laura e ela comigo.
Todo aquele aborrecimento rendeu-me uma senhora dor de cabeça e sabendo que a casa estaria vazia (Laura tem uma perfumaria onde costuma passar todo o dia), resolvi voltar para casa e descansar.
Assim que entrei na casa percebi que havia algo errado. Além da porta estar apenas encostada, sinal de que Laura estava em casa, havia dois copos meio cheios de uísque no bar, e a garrafa estava uns bons decilitros mais baixa. Laura não estava sozinha.
Fui atrás dela e de sua visita misteriosa na cozinha, mas lá tudo o que encontrei foram latas e mais latas de cerveja vazias. E não eram ainda onze horas da manhã, pensei. Foi nesse momento que percebi. Laura estava em minha casa com outro homem! Tentei acalmar-me e esfriar o sangue que na mesma hora parece me haver subido à cabeça.
Silenciosamente peguei a machadinha de carne numa gaveta da cozinha e fui subindo os degraus da escada. Tenho uma arma em casa, mas esta estava no quarto e não queria alarmar os amantes. Queria pegá-los em flagrante, de modo que não lhes deixasse como negar o corno. Aí sim eu caparia o ricardão e cortaria a garganta daquela safada que era para ela aprender a 'n'um bota corno em cabra macho'.
Antes de chegar à porta do quarto já ouvia os barulhos baixinhos que eu tão bem conhecia. Laura era como uma gata quando trepava, fazendo sons baixos e suaves. Ela sempre me excitou com seus gemidinhos, suspiros e gritinhos. Sempre fui apaixonado por Laura.
Para minha surpresa a porta do quarto estava entreaberta e em um momento de paralisia devido ao choque fiquei apenas parado ali olhando um negro grande e forte comendo minha mulher.
Aos poucos o choque foi cedendo lugar a uma sensação muito diferente. Uma forma de excitação que eu jamais experimentara. Aquele homem enorme, o corpo desenhado, a careca brilhando, gotículas de suor fazendo a pele branca de minha mulher brilhar... Parecia um desses sonhos eróticos que a gente só tem na adolescência. Laura se contorcia naquela pica enquanto o homem lhe agarrava forte pelas ancas e a arremessava contra sua pica grande e intumescida.
Meu pau ficou logo duro. Não sou um homem de pau exatamente pequeno. Tenho vinte por seis. Mas quando toda aquela rola saiu de dentro da xana de Laura eu me senti pequeno e envergonhado. E o negro tinha um mastro como eu jamais havia visto. Grande, grosso e... bonito. Era cheio de veias, o formato perfeito, a cor completamente uniforme... Laura logo virou-se e começou a passar a língua cheia de baba naquele cacete, brincando com a ponta do caralho enquanto olhava nos olhos do ricardão e sorria. Minha pica latejava com um tesão de que eu nem me imaginava capaz. Parecia que se eu continuasse assistindo àquelas cenas eu explodiria jorrando porra quente e espessa para todos os lados sem ter ao menos que acariciar a rola.
Quando Laura enfiou quase toda aquela jeba enorme na boca não aguentei-me. Andando tonto e com as pernas bambas de tesão, aproximei-me dela por trás e comecei a chupar-lhe a boceta babada. Ela também estava com muito tesão. Estava tão molhada que seu líquido escorria-lhe pelas coxas e já ia próximo a parte interna atrás dos joelhos. Eu soltei um grito de tesão na mesma hora em que Laura virou-se ao sentir-me sugando-na como bezerro nas tetas da mãe.
Percebi que Laura ia parar. Li medo nos olhos dela. Nesse momento, tomei a melhor decisão de minha vida: A de me tornar um corno manso...
"Por favor Laura, apenas continue. Você está mais linda e gostosa que nunca. Amo você." E ela relaxou na mesma hora e voltou a pinta do ricardão que mesmo diante do susto da interrupção continuava com o mastro erguido.
Laura mamava no cacetão e gemia mais alto que de costume enquanto eu esfregava a cara daquela boceta molhada, sentindo o cheiro adocicado do corpo da minha mulher com o cheiro do óleo da camisinha que o ricardão usara enquanto a penetrava. Eu tinha vontade de agarrar minha rola e colocá-la também na boca de Laura, mas tinha medo de não aguentar e gozar, enquanto o negro de pica enorme continuasse de pé e fodendo.
"Cadela, deixa o negão de 'carca' agora, deixa", falei meio alucinado.
O cara não esperou por outro comando. Tornou a colocar minha mulher de quatro e com uma cusparada certeira no buraco dela, penetrou-lhe o ânus com uma única e poderosa estocada. Laura gritou e urrou como eu jamais a ouvira fazer. Pensei que aquela jeba enorme a estava machucando e idiota perguntei: "Está doendo meu amor?" Ela gritou mais uma vez enquanto o garanhão começava a se mover e entre gemidos, gritos e suspiros conseguiu me dizer que não.
"Não há coisa melhor no mundo que tomar no cu" Laura conseguiu dizer.
Eu enfiei-me embaixo dela e trabalhei seu grelo e vagina com minha língua enquanto o cheiro de sexo penetrava forte minhas narinas. Eu via aquela rola enorme, escura e poderosa entrando e saindo da gruta quente da minha mulher poucos centímetros da minha cara.
N'um ímpeto, comecei a dividir minhas lambidas entre a bocetinha da Laura e o saco ou o que eu pudesse encontrar de rola do negão.
Este passou a zurrar como um burro quando eu passei a brincar-lhe com as bolas. Quando o ricardão mudou Laura de posição, ofereceu-me a boceta dela para que eu comece. Meu pau estava duro como aço mas não consegui encontrar posição para a dupla penetração. Então enfiei meu caralho na boca da puta da minha mulher. Ela se pôs a mamar gostoso e com duas chupadas até o talo, gozei em sua boca. Ela engoliu toda a minha porra, mas meu pau continuou duro mesmo depois da gozada, tamanho o meu tesão.
Em seguida vi o rabo preto do negão enquanto ele arreganhado, um pé apoiado na cama e outro no chão para poder enfiar em minha mulher cachorra até o talo; deixei o tesão me levar e quando dei por mim, estava dentro de um cu extremamente quente.
Para minha surpresa o negão não era mais virgem. Assim que comecei a penetrá-lo ele começou a gritar e a rebolar na minha vara. Como num trenzinho, eu o enrabava enquanto ele enrabava minha mulher e nós três fazíamos um barulho dos diabos.
Não sei quando ou como percebi que minha filha havia retornado para a casa, mas quando dei por mim ela estava nua entre as pernas da mãe lambendo-a como louca, as próprias pernas arreganhadas, a bocetinha nova e apertada escorrendo enquanto ela tocava o grelinho e batia nas coxas da mãe.
Quando eu vi minha linda filhinha se contorcendo com dois dedos atolados na boceta se lambuzando no meio das pernas da mãe quase gozei de novo. Por pouco consegui me conter ante aquela imagem a um só tempo pecaminosa e excitante e o caralho agasalhado num cu super-quente. Ainda bem que me controlei ou encheria de porra aquele cu preto que rebolava na minha vara, pois em minha excitação eu me esquecera de botar camisinha.
Saí de dentro no negão assim que ele gozou e coloquei direto a rola na xana de minha filhinha. Ela estava com o bum-bum clarinho arrebitado enquanto o volume daquela bocetinha clara, de pelos loiros e aparadinhos me deixava louco. Laura esfregava a boceta na cara da filha e continuava a gemer como louca.
Tive alguma dificuldade para penetrar a Cláudia, e quando consegui, a menina soltou um grito de dor, como se alguém a houvesse machucado. Fiquei boquiaberto, arrependido, apavorado, tudo junto, mas estava com tesão demais para parar. Continuei me arremessando mais e mais fundo na bocetinha virgem da Cláudia até arrebentar de vez seu cabaço.
Depois de muitos berros Cláudia passou a gemer. A princípio pensei que ela passara a gostar da rola que lhe arregaçava as entranhas entrando e saindo, mas quando senti Laura encostando em meu cacete, em minhas bola percebi que ela chupava a filha, retribuindo toda a atenção que a guria lhe dispensara.
Louco eu fodia com mais e mais forca e quando eu finalmente gozei em com um grito caí quase morto na cama Laura e cláudia ficaram lá ainda tocando-se, sussurrando uma para a outra. Eu estava muito cansado. O ricardão havia sumido quieto depois de gozar em minha caceta. Então fiquei curioso. O cara não era virgem e minha filha de vinte e dois anos era. Apoiei-me no cotovelo para poder olhar para aquelas duas putas que continuavam se esfregando e não precisei sequer abrir a boca.
"Pai, sou lésbica, por isso nunca tinha... Esse cara é um profissional. Contratei de presente pra mãe." Dizendo isso Cláudia virou-se mais uma vez para a mãe enfiando a mão que estava dentro da gruta dela mais fundo e colocando um seio arredondado na boca.
Sem parar o que estava fazendo, Cláudia completou de boca cheia: "Contratei esse cara na esperança de conseguir transar com mamãe. Sempre morri de tesão nessa puta desgraçada.
Fiquei ali ainda muito tempo observando as duas transarem. Por fim adormeci e quando acordei as duas ainda estavam enganchadas uma na outra dormindo como mortas.
Depois desse dia Cláudia passou a dormir conosco e a vir mais freqüentemente pra casa aos finais de semana, mas ainda assim, nunca foi tão maravilhoso como aquela primeira vez...