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Como tudo começou.
Eu ainda era uma criança com sete anos. Nessa altura vivíamos no Brasil, tínhamos emigrado para lá vindos de Portugal. A minha relação com a minha mãe foi sempre próxima. Ela não trabalhava e o meu irmão mais velho passava o dia na escola. Ou seja, passava os dias com ela. Como vivíamos perto da praia, passávamos os dias por lá, em casa ou em casa das amigas da minha mãe. Ela era muito carinhosa, sempre com beijos e mimos, lembro-me dos banhos dela em que ela enchia-me de sabão e esfregava-me todo eu ficava com uma pequena erecção. O que era natural e ela brincava com isso, dizendo coisas tipo: Que pilinha linda tem o meu bebe.
Eu sentia um ligeiro embaraço, mas gostava daquelas carinhos. Nas nossas brincadeiras, inocentemente, eu apalpava as suas mamas, nada de intencional, mas já gostava de sentir aquela maciez, já que o calor era muito e ela não costumava usar sutiã. Em uma das nossas brincadeiras, devo tê-la magoado e ela disse: Assim não, se queres brincar com as maminhas da mamã tem que ser devagarinho. Pedi desculpa, pois vi que magoei, e comecei a passar devagarinho a mão no seu peito e perguntei: Assim?, ela riu e disse: Que malandreco! Tens jeito! Assim está bem melhor! Eu mostro-te como deves fazer.
Eu só estava a passar a mão suavemente sobre o peito dela, então ela pousa a sua mão sobre a minha e começa a esfregar sobre o seio e a apertar suavemente num movimento circular, dizendo: é assim que se brinca com as maminhas de uma mulher. Para meu espanto, comecei a sentir algo a ficar duro na palma da minha mão sob a camiseta, e repentinamente parei e perguntei se a estava magoar e ela: Não tolinho, isso é o biquinho a dizer que está a gostar do carinho. Eu já tinha visto a minha mãe nua, e sabia que homens e mulheres tinham os mamilos.
-Quando se gosta, os mamilos ficam assim durinhos, disse ela.
- Então as minhas festinhas são boas, já não magoam?
- Não querido, são muito boas!
Nesta altura eu já tinha as minhas duas mãos sobre cada um dos seus peitos, com as delas por cima a guiarem os movimentos. Até que perguntei:
- E elas só ficam durinhos com festas?
-Não, também podem ficar por outros motivos!
-Outros motivos? Quais?
- Ai filho, um dia eu explico-te, Tá bem?
-Tá, disse eu não muito convencido mas a adorar a sentir aquele pontinho duro no meio daqueles seios enorme que tinham o tamanho da minha cabeça!
-Comigo e com o papá também é assim?
-Assim como?
- Os nossos mamilos tb ficam duros?
Ela riu-se e tirou as mãos para abafar o riso. E começou a fazer cócegas em mim, dizendo:
- Durinhos é, o que fica é outra coisa durinha, deixa cá ver. E puxando os meus calções para baixo e eu a tentar resistir!
Realmente eu estava com uma pequena erecção, mas nada que ela já não tivesse visto. E disse:
- Tás a ver, também ficaste durinho.
Eu, muito envergonhado, dizia que não. E a nossa brincadeira continuou a rirmos daquilo até que até que começaram os bonecos animados na tv, eu comecei a ver e ela foi tratar do jantar.
Como já disse, já tinha visto a minha mãe nua, a sair do banho, a vestir-se, algo completamente natural, devido ao calor, mas eu ficava sempre enrubescido e costumava virar a cara, quando ela via que estava a olhar. Um dia ao sair do banho, ela, notou isso e disse:
- O que foi? Não gostas da mamã? Apertar as maminhas gostas e de ver não?
E mantinha-se nua assim a mostrar-se. Com as mamas grandes a apontarem para mim e aquelas largas ancas com um montinho de pêlos pretos abaixo da barriga que eram um autêntico mistério para mim.
- Não achas bonita a mãe? São mais bonitas as das revistas do teu pai?
- Não, a muito mais bonita a mãe, a mais bonita do mundo.
- Isso é agora, daqui a uns anos só vais ter olhos para essas da revista e não só!
- Não e não!
Eu lançava olhares tímidos para aqueles pêlos.
- Estás a olhar para minha passarinha?
E passava as mãos sobre ela a puxar os pêlos.
- Realmente, já está um bocadinho peluda. Tenho que cortar.
Quando, ela disse cortar, assustei-me.
-Cortar o que? Disse assustado.
- Os pelinhos, tonto! O que achavas que fosse?
- Não sei!
- Tu também vais ter pelinhos, como o papá e aí vais ser um homem
- Eu já sou um homem- disse zangado.
- És és, disse ela zombateira, és ainda um bebezinho pequenino.
- Não sou nada e atirei-me a ela.
Ela estava nua, e fui de cabeça contra a sua passarinha empurrado-a contra cama, ela continuava a dizer: o bebezinho zangou-se E eu empurrava a mais, com a minha cabeça encostada no baixo-ventre a segurar as suas mãos. Ela finalmente deixou-se cair na cama a rir a dizer: Ai socorro, quem me ajuda deste terrível bebe E eu a gritar: Não sou um bebe. Quando finalmente consegui, ficar sobre ela na cama, sentei-me sobre o seu peito e ela deu um grito de dor, pois tinha posto um joelho com força a mais no seu peito. Ai parei e pedi desculpa e comecei a dar beijinhos na sua cara, boca, pescoço, nos seios a dizer que tinha sido sem querer. Ela abraçava-me e recebia os meus beijos:
- Eu sei filhinho, mas já passou!
-Passou mesmo? E continuava a dar beijinhos no seio que tinha atingido!
Continuei assim, completamente em cima dela e ela a receber os beijos simplesmente entregue a passar-me a mão na cabeça. Até que o biquinho já estava duro e eu disse:
-Já está melhor? O mamilo já está durinho. Também gosta de beijinhos?
- Gosta e muito!
- E eu já não sou um bebe?
- Não, não és, és um homenzinho que dá beijinhos muitos bons, mas assim pareces um bebe. São os bebes que mamam nas maminhas
Ela ao dizer, isto eu ia sair zangado, mas ela segurou-me:
-Onde vais?
- A mãe tá a dizer que eu sou um bebe!
-Mas não são só os bebes que mamam nas maminhas!
-Não?
-Não, os homens também!
-E porque? Para beberem leite?
-Não, tonto! Porque é bom! Tanto para as mulheres como para os homens!
Devo ter feito uma cara estranha! Pois ela disse:
- Não gostas de dar beijinhos?
Acenei que sim com a cabeça!
-Não viste como ficou durinho o mamilo! Tenta fazer como os bebés!
-Como?
-Tenta, já fizeste isso nestas mesmas maminhas! Anda lá!
Disse sorrindo carinhosamente. E eu encostei a minha boca naquele mamilo castanho escuro duro e comecei a fazer o que achava que os bebes faziam, ou seja comecei a chupar, meti-o quase todo dentro da boca e fazia aquele barulho de sucção até que ela deu um gemido e eu parei imediatamente.
- Magoei-te?
- Não lindo, foste muito bom, agora passa a linguinha devagar sobre ele.
-Como assim?
Pegando na minha mão, escolheu um dedo e disse:
- Faz de conta que a pontinha deste dedo é o meu biquinho e fazes assim!
Segurando na ponta do meu dedo ela começou a passar a língua à sua volta, de cima para baixo. Primeiro devagar e depois mais depressa, alternando a velocidade assim.
- Estás a ver, faz assim um bocadinho que temos de sair.
E assim fiz, comecei a passar a língua devagar, tal como ela tinha feito no meu dedo, primeiro devagar e depois com mais rapidez. Nesta altura, ela segurava em ambos os seios apertando-os para cima. Agora no outro disse mamilo!Disse. E eu ia alternando as minhas chupadelas de seio para seio. Quando estava a chupar num biquinho, reparei que ela apertava e rodopiava com a ponta dos dedos o outro ao mesmo tempo que gemia. Ao princípio fiquei assustado, mas ela não deu mostras que eu estivesse a magoa-la. Dizendo para continuar e que eu chupava muito bem, como um homenzinho. Até que de repente ela disse para eu parar:
-Para meu filho que a tua mãe não é de ferro e o que precisava agora tu não podes me dar!
- O que è? Sabes lá se não posso!
Ela riu-se numa gargalhada sonoro!
-Ai meu tesãozinho! Era uns centímetros a mais do que tens!
Eu não percebi a piada e disse que não era baixinho e mais ela riu-se!
- Olha só para ti, um pirralho armado em homem e aposto que a pilinha já está aí tudo durinha!
E lançou a mão aos meus calções onde se notava já uma saliência, eu instintivamente recuei.
-Que foi tonto? Tens medo da mamã? Deixa eu ver como estás!?
-Está bem e baixei os calções envergonhado!
- Não precisas de ter vergonha, filhinho! tens uma pilinha muito bonita!
Ao dizer isto segurava com a ponta dos dedos o meu sexo e fazia um movimento de cima para baixo!
-Muito bonita mesma, e tão pequenina, que é um amor! Ai, ai, tens mas é juízo Maria, que se faz tarde! Vamos lá menino, deixa mãe vestir-se que temos de sair! Mas antes, jura para a mãe que não dizes o que fizemos a ninguém. Não é que fosse errado, mas é um segredo só nosso está bem? Se não eu não deixo nunca mais brincares com as minhas maminhas!
-Está bem mãe eu juro E dei dois beijos nos meus dedos entrecruzados em forma de jura
Levantamo-nos e ela disse:
- Ai que loucura
-O que mamã?
-Nada filhinho!
-Diz lá, eu juro também que é segredo só nosso
-Está bem por momentos quando me atacaste, pensei que fosses lamber a passarinha da mamã.
Lamber a passarinha, aquilo sou-me estranho mas o que consegui dizer foi:
-Se a mamã quiser, mas eu não sei, tens que ensinar!
-Ai seu taradinho, vai mas é vestir uma t-shirt e uns ténis para sairmos que a Beth tá a nossa espera! E eu quero fazer uma coisa que tu não podes ver!
- Tá bem! e o que é?
- Coisa de mulher grande e quem sabe um dia conto-te se não descobrires por ti! E Não te esqueças do nosso segredo!
-Fico a espera e Não esqueço!
Fui para o meu quarto vestir-me e esperei por ela para sairmos termos com a Beth e irmos buscar o meu irmão à escola. Só anos mais tarde é que descobri que ela tinha ido se masturbar!
(Continua)
Para mamãs: mapias.divago@gmail.com