Não consigo ficar sem trepar e quando chega a sexta-feira, dia nacional da cerveja, meu pau até lateja de tesão. Assim que sai da academia, onde treino capoeira, fui pra casa, tomei um banho e me joguei pro Pelo. Encontrei uns brodhers e fiquei numa rodinha conversando e tomando uma cerva gelada. Eu já estava pensando em me mandar e catar um moleque pra uma foda legal quando chega um mulatão de cabeça raspada, uns 25 anos, saradaço, com tudo em cima. Ele conhecia um brodher que estava ali e foi chegando. Com o convite pra tomar uma ele sentou com a gente e se apresentou, Cleiton era o nome do gostosão. Quando nossos olhos se cruzaram, como negro rasta safado que sou, saquei logo que ia rolar alguma coisa. Mais cervejas rolando e o papo animado. Numas das idas dele ao banheiro quando voltou sentou ao meu lado. Na maior cara dura encostei minha perna na dele, ele sorrio e foi puxando papo. Quando falei da academia e das rodas de capoeira, se mostrou muito interessado, e acabou dizendo:
- Preciso ir lá qualquer dia!
- Ta afim de ter umas aulas?
- Pode até ser mas vou lá bater papo com você...
Eu saquei o que ele queria e comecei a forçar a minha perna contra a dele, ele sorria e continuou o papo, com ar de safado. Fiquei na minha, bebendo, roçando minha perna e ouvindo ele falar. Quando eu disse:
- Vou no banheiro dar uma mijada...
Ele riu e disse:
- Logo vou ter que ir também...
Eu riu, fazendo que sim com a cabeça, levantei e procurei o garçon que era meu chapa e perguntei:
- O banheiro do fundo tá liberado?
O safadinho que já me conhecia e sabia o que ia rolar foi logo dizendo:
- Tá, sim, vai lá... um dia eu vou cobrar por liberar esse banheiro pra você...
- Tranqüilo...
Fui pru banheiro que ficava nos fundo do bar, olhei pra trás e vi que Cleiton me filmando. No banheiro deixei a porta destrancada, botei o pau pra fora e fiquei brincando com ele. Dei um tempo e Cleton abriu a porta, entrou, eu estava segurando meu pau que estava duraço, olhou e falou:
- Porra que caralho...
Ele chegou perto e já foi pegando na minha vara. Juntei o mulatão na parede e já fui beijando. O cara devia estar na seca, beijava gostoso pra caralho enquanto sua mão punhetava o meu pau, falei baixinho:
- Chupa meu pau...
O safado se abaixou e já foi metendo a boca, metia quase tudo na boca, pelo jeito já tinha muita experiência. O safadão mamava com gosto, sua língua passeava pela minha vara e depois ele engolia o que podia. Ele tirava a vara da boca e batia no rosto depois voltava a chupar. Aquela mamada estava muito boa mas eu queria outra coisa, o rabão daquele mulato gostoso. Peguei nos braços, virei ele de costas e fui abaixei as calças e a cueca. O sacana tinha uma bunda de chocolate pronta pra ser fodida. Passei a língua no rego e ele estremeceu. Meti a língua no seu cuzinho, afastei as duas polpas e meti a língua com vontade no cu daquele macho gostoso. Ele falou:
- Caralho, que tesão...
Fiquei em pé e encostei meu pau na sua bunda e sarrei gostoso, encostei minha rola na portinha, peguei na verga e fiquei pincelando. Ele estremeceu de prazer. Encostava a cabeçona na entradinha do cuzinho e ele falou:
- Não, cara pode aparecer alguém...
- Fica frio... nesse banheiro não vem ninguém... o pessoal fica no da frente...
Deu mais uma forçada com o pau no seu rego e ele chiava:
- Vai com calma, cara... faz muito tempo que eu dei a bunda...
- Então é quase cabaço... hoje você vai perder ele de novo... - falei no ouvido dele.
Cuspi abundantemente na mão e espalhei bem no pau, levei minha mão em seu pau e comecei a brincar com ele, enquanto minha rola brincava em seu bundão, comecei a punhetar seu pau e falei:
- Abre a bunda e relaxa...
Ele arrebitou a bunda e eu fiz o encaixe, forcei e a cabeça e a rola foi entrando, ele soltou um gemido de dor. Tirei, me abaixei, voltei a meter a língua e deixei seu cuzinho cheio de cuspe. Levantei lambuzei legal com a minha mão livre e encaixei, forcei e minha rola começou a entrar, parei, segurei ele pela cintura e com a outra mão contimuava a punheta, me ajeitei e fui enterrando. Fui devagar, com calma e o cuzinho apertado aos poucos foi se abrindo pra receber meu pau. Dava uma parada e voltava a meter, até colocar tudo, até o cabo. Dei um tempo, levei a mão e peguei no pau dele, estava duraço. Dei uma bombada de leve e ele não reclamou. Mandei pica pra dentro, bombei e Cleiton gemia, baixinho. Minha rola deslizava pra dentro e o safado arrebitava a bunda.
- Caralho... você tá me arrombando...
Eu segurei e meti com vontade. Por mim ficava a noite toda fodendo aquela bunda, mas já fazia um tempo que estávamos no banheiro e precisávamos sair. Tirei o pau pra fora e falei:
- Cara eu ficava a noite toda na sua bunda mas a gente tem que sair... vou ter acelerar e gozar...
- Não, cara... não goza dentro... vou ficar todo melado e vai ser foda voltar assim pra mesa... deixa eu mama sua rola... goza na minha boca...
Nem precisei falar nada e ele já estava com minha rola na boca. Mamava meu pau e eu ajudei punhetando minha pica. Bati gostoso e ele ajudava passando o língua na cabeça da minha vara. Não agüentei, segurei a cabeça dele e enfiei minha rola até a garganta. Soltei a porra, e ele mamava, sugava meu leite, enquanto batia uma punheta. Quando o safado largou minha pica, passou a língua pra limpar a boca. Ele tinha gozado também e o chão do banheiro estava melado com sua porra. Falei pra ele sair primeiro pra que não desse na vista. Ele se ajeitou me deu um beijo com gosto da minha porra e saiu. Dei um tempo e sai também, quando passei pelo garçon ele deu uma risadinha. Voltei pra mesa e o papo continuou como se nada tivesse acontecido. Fiquei mais um tempo e quando fui me despedi o mulatão segurou forte minha mão. Na saída dei uma disfarçada e peguei no pau, mostrando o volume, ele olhou e riu. Eu fui saindo e falei:
- Não esquece de aparecer academia...
Fui pagar minha conta e deixei meu telefone com o garçon safadinho:
- Me liga... to em divida com você e não gosto de ficar devendo nada...
- Pode deixar... vou ligar, sim... falou olhando pro meio das minhas pernas.
Na semana seguinte Cleiton apareceu na academia mas essa é outra história.