...Depois que o Tiago se foi, fiquei com Almiro bebendo um pouco, descansando da tarde de prazer que tivemos, onde pude provar o cuzinho apertado de dele e dele ter enrabado Tiaguinho.
Estávamos esparramados na cama, nus, eu não cansava de admirar o corpo daquele moreno-jambo de18 anos. O que me deixava impressionado mesmo era a grossura do pau do moleque, mesmo em repouso como estava era de responsa. Almiro falava que não imaginava nunca que um dia aquelas coisas, como ele dizia, aconteceriam com ele. Perguntou sobre minhas transas, sobre como eu mantinha o corpo sarado com minha idade, sou um mulato trintão, e principalmente como foi que consegui receber meus 21cm.
Minhas pernas estavam um pouco doloridas e meu pau ainda ardia um pouco, aquele cuzinho apertado havia realmente mastigado meu cacete. Acabei pegando no sono, estava exausto. Acordei no meio da noite, com uma mão acariciando minha bunda. Era Almiro. Sua pica enorme estava dura e a poucos centímetros da minha cara, enquanto sua mão acariciava minha bunda e seu dedo roçava meu cu.
- Chupa meu pau. pediu, com a voz rouca de tesão.
- Tudo bem, chupa o meu também. falei, propondoNão, cara, eu já dei a bunda, chupei cu, mas isso não.
- Vai, experimenta. Você vai gostar. disse, segurando sua nuca e puxando sua cabeça ate meu pau Chupa, vai.
Passei a língua no seu pau ao mesmo tempo em que pincelava a cabeça do meu pau na sua boca. Cheirei seu saco, lambi suas bolas e seu pau grossão. Meu cacete estava duro e eu forçava na boca do moleque enquanto tentava abocanhar sua vara. Seu dedo invadia minha bunda, e ele forçava o caralho duro e grosso, na minha boca.
- Chupa o meu também. pedi, mas ele tinha outros planos.
- Vou chupar sim, mas não o teu cacete. Vou chupar é esse cuzinho gostoso. Vou descontar o que você me fez, seu puto, vou comer teu rabo.
Virou-me de bruços e ergueu minha bunda. Abriu minhas pernas, deitou no meio das minhas coxas e caiu de cara no meio do meu rabo. Ele fez miséria: chupou, lambeu, mordeu, enfiou a língua, o dedo, tudo. O moleque aprendeu direitinho como fazer. Eu estava zonzo de prazer que mal reagi quando Almiro me cobriu com seu corpo, colocando seu pau assustador na minha bunda. Seus joelhos afastavam minhas coxas e seus mãos me erguiam um pouco, me deixando quase de quatro, com a cara afundada no travesseiro e o cu para o ar. A sensação daquela cabeçorra massageando minhas pregas me deixavam bêbado de desejo.
- Vai, com calma, ta doendo... teu pau é muito grosso. murmurei quando o cacete começou a forçar a entrada.
- Relaxa, não é assim que você diz? respondeu ele, chupando minha orelha e me segurando bem firme com seus braços.
Mais uma estocada forte e aquela tora escorregou inteira dentro do meu rabo. Gritei alto, pois o choque da dor foi enorme, mas o prazer de ser enrabado por aquele moleque picudo era maior. Meu rabo pegava fogo, mas quando mais forte ele me fodia mais eu gostava. Ele passou a mão por baixo da minha cintura e agarrou minha pica, que pingava de tesão. A dor foi passando e quando percebi estava rebolando para sentir os pentelhos de Almiro na minha bunda. O moleque socava forte e seu saco batia na minha bunda. Senti claramente o primeiro jato de porra atingir meu reto, seguido de uma enxurrada de sêmen que não acabava mais. Na mesma hora meu coração disparou e eu melei a mão de Almiro com meu gozo. Seu corpo arriou nas minhas costas e ficou ali, enterrado em mim, o cacete pulsando, ate as nossas respirações voltarem ao normal.
No dia seguinte acordamos tarde. Depois de um bom café e uma boa caminhada, voltamos para cama onde comi novamente sua bunda e ele acabou aprendendo também a chupar um pau. Ele bem que tentou me enrabar novamente, mas eu o convenci a deixar para outro dia, meu cu ardia muito e eu não tinha como receber, em tão pouco tempo, sua rola grossona. Almiro agora faz parte do seleto grupo de rapazes que freqüentam minha casa.