Sempre me senti um louco por ter atração por parentes próximos, mas lendo os contos desse site vejo que a realidade está mais próxima que eu imagino.
Me chamo Gabriel (fictício) e minha mãe Joana (fictício). Sempre vivemos uma vida modesta, mas sem nunca faltar nada. Meus pais tinham 30 anos de casado e meu irmão já não morava mais comigo quando meu pai faleceu. Minha mãe, apesar de seus 50 anos é uma mulher muito bonita, baixa, seios médios, quadril, bunda grande, coxas grossas, enfim um tesão. Apesar de crente, nunca deixou de se cuidar.
Passados alguns meses de tristeza, chamei minha mãe para irmos à uma feira nordestina. Ela se arrumou, colocou um vestido, se perfumou e fomos. Ela tava um absurdo de gostosa nesse dia. Chegamos lá e, pelo próprio clima do lugar (muita música, pessoas alegres dançando, etc), ela distraiu a cabeça e relaxou. Sentamos num restaurante e depois de muita insistência, ela aceitou tomar uma caipirinha comigo (ela é fraca para bebida). Como estava muito calor, abri minha camisa de botões até o meio do peito quando tudo começou
Ela passou a mão no meu peito e disse:
- Nossa filho, apesar dos seus 27 anos, nunca te notei como homem, sempre vi aquela criancinha.
- É mãe, as crianças crescem né.
Ela continuou me acariciando, descendo a mão para a perna. Ao notar isso, paguei a conta e a convidei para dançar um forró. Mal iniciamos nossa dança e senti que ela se esfregava em mim mais que o necessário, aí não teve jeito meu pau subiu e comecei a esfregar na minha mãe. Apesar da vontade, nunca imaginei que isso fosse acontecer. Ao pé do ouvido, disse para ela o quanto ela era atraente, o quanto qualquer homem ali desejaria ela, etc. Ela me perguntou?
- Qualquer homem? Até você?
- Claro mãe, até eu!
Não teve jeito, agarrei ela e dei um beijo que pareceu que o mundo parou. Nossas línguas se entrelaçavam na boca. Ali não éramos mãe e filho, mas sim um casal qualquer cheio de tesão dominados pela luxúria. Fomos embora imediatamente dar vazão aos nossos desejos.
No carro, mal fechei as portas ela abriu minha bermuda e começou o boquete mais sensacional da minha vida. Mal conseguia dirigir embalado pelo tesão daquele momento. Antes de chegar em casa não agüentei e gozei na boca da minha mãe e ela como uma devassa sugou até a última gota. Subimos para casa e quando tranquei a porta caí de boca naqueles peitos que eu tanto mamei enquanto criança. Mamava muito e ela pedia pela minha pica. Deitei ela e fui chupar sua buceta, na primeira linguada ela delirou falando que meu pai nunca fez isso com ela. Em pouco tempo ela gozava na minha boca gritando feito uma vadia:
- Nunca achei que meu filho fosse tão gostoso assim, chupa seu puto que hoje eu sou sua vadia.
Já tava louco para meter nela, enfiei a piroca na sua buceta de uma vez só. Ela gritava, gemia, gozava. Uma mistura de sentimentos e sensações fizeram com que gozássemos juntos.
Coloquei ela de 4 e o cuzinho me chamou. Ela tava com medo de doer mas falei que para mim ela não podia negar nada:
- Tá bom, mas vai devagar porque nunca fiz isso.
Passei o KY no meu pau e no rabo dela e fui metendo aos poucos.
- Ai filho da puta, ta arrombando meu cú com essa piroca imensa. Mete gostoso que to adorando.
Soquei naquele rabo com o dedo enfiado na buceta. Ela gritava que nem uma cadela no cio: enchi seu rabo de leite. Quando tirei fomos tomar um banho.
Voltamos para cama e conversamos sobre toda aquela loucura:
- Filho, você acha certo o que fizemos?
- A senhora acha certo ficar na vontade?
Com um sorrisinho safado ela disse que não e que adorou. Logo após recomeçamos nossa maratona sexual com um belo boquete da mamãe.
Desde esse dia, transo quase todos os dias com minha mãe e agora estamos querendo achar uma outra mulher para brincar com a gente. Será que alguém aceita? Somos do RJ-capital! Espero que gostem do conto.