Desde crianças eu e minha prima éramos muito chegados, gostavamos de brincar e morávamos a uma rua de distância. Sempre nos víamos.
Ela mesmo criança sempre teve um lado "safado", sempre me convencia a ficar dando beijos (apenas selinhos, pois éramos crianças) nela, passando a mão no corpo dela, e ela no meu, mas eu nem entendia.
Os anos foram passando, ja estavamos mais sabidos de certas coisas (já era mos adultos), crescendo, mas continuávamos a nos ver todos os dias. Até que, certa vez, ela me convidou para dormir em sua casa, então, eu fui.
Chegando la nada de diferente, janta com meus tios, conversas diversas, meus tios resolveram dormir, e nós ficamos na sala, assistindo tv.
Mas, como ninguém é de ferro, fomos ficando cansados (ela principalmente). Desligamos a tv e dormimos na sala mesmo, ela no sofá, e eu no chão, logo abaixo do sofá.
Reparei que ela ja estava dormindo pesado, e estava uma noite muito quente, ela estava apenas de calcinha e uma camisa bem leve, com um lençol cobrindo seu corpo. A vontade era demais, não conseguia me conter de ao menos tocá-la. Foi o que fiz. Levantei-me devagar e sem fazer barulho e fui colocando a mão sutilmente nos peitinhos dela. Senti toda a delicadesade seu peito, que não era muito grande (ela sempre foi magra, mas tinha uma bela bundinha e uns peitos que apesar de pequenos, eram deliciosos), e fui ficando com vontade de mais.
Lentamente fui retirando o lençol que a cobria, e fui apreciando suas leves curvas. Passei a mão por sua barriguinha, desci até chegar na bocetinha, mas achei melhor não mexer ali, pelo menos por enquanto.
Levantei sua camisa, sempre lenta e delicadamente, até poder ver seu mamilo (a noite estava bem clara, e as janelas estavam abertas, deixando entrar um pouco de luminosidade). Fiquei apalpando seus peitos por um longo tempo, tão macios, mas eu ja não me aguentava mais, tinha de por a boca neles.
O problema é que mesmo se alguém esta num sono pesado, pode ser acordado ao sentir algo quente.
E foi isso que aconteceu, ela acordou. Meu coração foi a mil, como eu iria explicar uma coisa dessas?
Então ela me disse:
- Beto, que que você pensa que tá fazendo???
Fiquei paralisado.
Ela olhou bem nos meus olhos e disse:
- Não precisa ficar tão assustado.
E sorriu. Eu, sem entender nada, continuei parado, e ela pegou minha cabeça e presionou gentilmente sobre seu peito.
Como eu mamei gostoso, aproveitava cada chupada que dava, e como aproveitava. Logo depois, ela segurou uma de minhas mãos e foi levando para sua calcinha, a abaixou e fiquei esfregando sua pequena xaninha.
Então, eu parei e lhe disse:
- Dê, eu não aguento mais, eu posso? (o nome dela é Desirhe, mais só direi o primeiro nome)
- Pode o quê?
- Você sabe...
- Ah, Beto, só uma coisa, to sem camisinha, então você vai ter q gozar fora.
- Dê, não sei se aguento... eu tive uma idéia, mais não sei se você vai gostar...
- Qual idéia?
- Pelo cu não engravida... você me disse uma vez que ja tinha dado o cu.
- É, ja sim. Olha, você pode comer meu cu, mais vai com calma, a gente não pode fazer barulho e se você for com tudo eu num sei se seguro um grito.
- Tá bem.
Tiramos as roupas, ficamos nos olhando por uns instantes, e nos beijamos, meu pênis ja estava a todo vapor, e ela ja estava preparada.ela deitou de bruços no colchão que estava no chão, mas não abriu as pernas, ficou com as nadegas fechadinhas, e eu bem delicadamente fui enfiando meu pinto nela. Que sensação gostosa, pareceia que eu estava flutuando. E fiquei repetindo o movimento de vai-e-volta, até não aguentar mais.
Mas quando acabei ela se virou e falou:
- E eu? Não ganho nada?
- Como assim?
- Você gozou, mais eu não. Que que você acha de uma boa e velha chupada?
Nem respondi, virei seu corpo para cima e caí de boca naquela vagininha. Lambi, chupei, esfreguei, até ela colocar um travisseiro na cara e tremer freneticamente com o orgasmo, mas eu continuei com a boca nela.
Quando terminamos ficamos mais um tempo sem roupa e sem conversa, até que mais ou menos 40 minutos depois resolvemos fechar com chave de ouro, nos beijamos e logo em seguida fizemos um belo e gostoso 69.