A primeira vez...

Um conto erótico de Kotoia
Categoria: Heterossexual
Contém 1180 palavras
Data: 07/03/2009 19:08:28
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez.

Já passava das 20h quando me dei por conta de verificar o relógio. Lembrei-me da preocupação de minha mãe, pois normalmente chegava cedo em casa. Recolhi meu material e desci os degraus da biblioteca da escola em direção a rua.

Tinha apenas 15 anos, longos cabelos negros presos em tranças, infantil, mas prático. Minhas longas pernas chamavam a atenção dos rapazes e eu abusava das saias curtas. Naquele dia resolvi usar uma mini-saia rodada e uma camisa branca sob o casaquinho com o emblema da escola.

Meus pensamentos dançavam em minha cabeça no mesmo ritmo dos meus passos. Quando estava perto de minha casa, fiquei em dúvida: atravessava o parque ou fazia a volta? Devido a hora, minha mãe provavelmente me mandaria fazer a volta, mas aquela noite morna me convidava a cruzar pelo parque arborizado mas devidamente iluminado. Não havia ninguém a vista... e chegaria mais rápido em casa, antes do meu pai. Acalmei os pensamentos e entrei no parque.

Faltando uma curva, do caminho de pedras, para chegar em casa avistei alguém que se aproximava. Sob as sombras das árvores vi que era um homem. Eu não conseguia ver seu rosto, mas sentia seu perfume. Ele falou com uma voz macia:

-- O que uma jovem faz a esta hora no parque? Vou acompanhá-la até a saída.

Eu não conseguia responder, só sentia aquele toque em meu braço. Meu corpo começou a tremer e um misto de medo e prazer percorreu o meu corpo.

Ele se aproximou e segurou meu braço sussurrando em meu ouvido:

-- A não ser que você esteja querendo algo antes de chegar em casa.

Sua mão acariciou meu abdome sobre a blusa, minhas pernas falharam e ele me segurou. Parecia que ia desmaiar.

De onde estávamos eu avistava a saída perto de minha casa, mas algo dentro de mim me impedia de sair dali.

A mão seguia em uma suave exploração pelo meu corpo. Enquanto eu me deixava levar para uma clareira por entre as árvores.

Ele me recostou sobre uma árvore inclinada e continuou me acariciando. Após me soltar começou a abrir os botões da minha blusa deixando meu sutiã de renda a mostra. Sua boca desceu sobre a minha e recebi um beijo quente que me fez acordar, retribuí com paixão. Aquilo era um sonho, delicioso. Uma das mãos explorava meus seios, agora libertos do sutiã enquanto a outra adentrava por sob minha minúscula saia, senti um volume em sua calça, enquanto aquela mão entrava por sob minha calcinha e explorava minha xaninha molhada como nunca havia estado em toda sua vida. Fechei os olhos me deliciando com aquelas carícias, ele acariciava meu clitóris e me penetrava com um, dois, três dedos, comecei a gemer. Ele me soltou e tirou seu pênis para fora da calça, libertando aquela beleza magnífica.

-- Hoje você vai aprender a ser mulher. – Falou enquanto dirigia seu membro a minha boca, sedenta. – Chupa. – Ele ordenou montando no tronco da árvore e me colocando de frente para ele. E eu chupei, no começo com timidez, mas ele começou a enfiar seus dedos em minha xaninha e fui enlouquecendo. Após alguns minutos de pura delícia ele disse: -- Vou encher tua boquinha de leite. Bebe tudinho. – E assim eu fiz, engoli todo aquele leite e lambi o pau com voracidade.

-- Agora vou te dar a segunda lição da noite. – Dizendo isso ele começou a beijar meus seios e começou a descer pelo caminho margeado de pêlos suaves e sob a saia penetrou-me com a língua. Novamente um gemido escapou-me dos lábios.

Ele percorria seu corpo com as mãos enquanto sua língua vasculhava os recantos mais longínquos do meu ser, e eu me agarrava aqueles cabelos e puxava-o cada vez para mais perto de mim.

Quando eu pensava que aquilo era o paraíso ele me ergueu e sentou-me suavemente sobre seu membro latejante. Senti a cabeça do pênis me invadindo e uma dor mesclada de prazer me invadir, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, agarravam minhas nádegas e seus dedos brincavam com meu anus. Eu subia e descia, cavalgando naquele macho maravilhoso, eu era uma fêmea como nunca pensei em ser. Senti os espasmos de prazer percorrerem meu corpo e o dele enquanto seu leite quente se espalhava por dentro de mim.

Ele me ergueu novamente, levantou-se e me deitou de bruços sobre a árvore, me segurou empinando minha bundinha e enfiou seu dedo em minha xaninha enquanto massageava meu clitóris. Comecei a ver estrelas... e novamente ele me enfiou aquele membro enorme, grosso e devidamente “melado” de prazer. Enquanto me penetrava ia brincando com meu cuzinho, acariciando e forçando a entrada. No começo fiquei assustada, mas depois fui relaxando. Senti seu dedo penetrando mais fundo, então ele tirou seu membro completamente lubrificado de dentro da minha xaninha e começou a forçar a entrada de meu cuzinho. Eu já estava louca, comecei a forçar meu corpo enquanto ele continuava a brincar com meu clitóris, ele colocou aquela cabeça enorme e foi me invadindo, eu sentia aquilo tudo entrando dolorida e deliciosamente em mim, mas eu não conseguia parar. Eu queria mais e mais. Nós gemíamos loucamente.

Enquanto me arrombava o cuzinho ele se ajeitou e pegou algo em uma mochila no chão, não vi bem o que era, mas senti algo maior que seu dedo invadindo minha xaninha.

Eu estava ali, praticamente de quatro, com um caralho enorme em meu cuzinho e um vibrador em minha xaninha adorando cada momento. Sentindo algo inacreditável, delicioso. Enquanto eu estava quase desmaiando de tanto prazer comecei a sentir nova onda de prazer e gozei loucamente, sentindo novamente aquele leite quente dentro de mim. Ao sair ele me ofereceu seu caralho para ser chupado, o que fiz sem pensar, enquanto ele me limpava delicadamente com sua língua.

Fui voltando a si, pois me sentia como em uma viagem fantástica, enquanto ele ia me vestindo delicadamente. Colocou o vibrador em minha boca e disse para que o mesmo fosse limpo com a minha língua. Obedeci. Ele colocou o artefato em minha mochila e disse:

-- Para quando sentir saudades de mim.

-- Não vou te ver de novo?

-- Com certeza, mas não pode falar a ninguém o que aconteceu aqui hoje.

-- E como eu te acho? Não sei nem teu nome.

-- Em breve tu vais me encontrar. Se sentires saudades tens o “brinquedinho” em sua mochila. Mas se quiseres algo mais é só vestir essa mesma roupa que entrarei em contato pra ti ser novamente minha putinha. – ele sorriu – menos esta calcinha, que irá comigo, pois tem o teu cheiro.

Arrumei-me, peguei minhas coisas e segui para casa. Ao chegar, após um interrogatório de minha mãe, fui tomar um banho juntamente com o meu novo “brinquedinho”. Observei-o, era enorme, e esteve dentro de mim. Não resisti e coloquei-o inteiro dentro de mim. A partir daquele dia este foi meu companheiro diário, estava sempre comigo.

Ah! Se eu voltei a encontrar o estranho? Várias vezes, até hoje, ele que me mostrou tudo que sei sobre sexo... mas agora somos amigos. Contarei novas aventuras, mas em outra ocasião.

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Comentários

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quando vc nao quizer mais brinca com seu briquedo esó vc deicha uma mesagem no meu msn jaew luciano_rusty44@hotmail.com

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meu...muito bom treu texto,bem escrito bem distribuido,adorei oestranho queriaa esncontrar um assim desse jeitinho

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Excelente, bati uma punheta! sneto47@hotmail.com

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