Guilherme é meu vizinho a uns dois anos, é um cinquentão charmoso
e safado.
Mesmo casado me cantava na cara dura sempre que me via no hall,
no elevador ou quando nos esbarravamos pelos corredores do prédio.
Quando sua esposa viajou para o Paraná para visitar a mãe ele me con-
vidou para jogar truco em sua casa.
Analisando os riscos e prevendo que gostosas travessuras ocorreriam
aceitei.
Para minha surpresa ao chegar um amigo lhe fazia companhia.
Era um pouco mais jovem que ele, mas ambos possuiam o mesmo
olhar de perversidade.
Mal entrei e eles me deram uma geral com os olhos.
Sorri maliciosamente, me sentando numa confortavel poltrona cruzei as
pernas de modo que eles viram minha fenda dividida ao meio pela cal-
cinha minúscula.
Meu vizinho veio e se sentou ao meu lado, tão próximo que não só
ouvia sua respiração ofegante como a sentia.
Safadamente o puxei e o beijei molhado, enroscando minha língua na dele.
Ele retribui e com as mãos afoitas começou a me acariciar me deixando
toda arrepiada.
O amigo dele que nos observava se aproximou sorrateiramente e passou
as mãos nas minhas pernas.
Os empurrei e me levantei, eles pareciam famintos, o volume sobre o
shorts era iminente.
Os olhando pedi os quero nu, eles riram dizendo vadiazinha ordinária.
Assim que eles tiraram as roupas me ajoelhei e fiquei revisando, chupava
um e punhetava o outro.
Gemendo alucinados um deles me pegou pelos cabelos e arrancou minhas
roupas com brutalidade.
Meu vizinho neste instante exclamou, mas que putinha linda e gostosa!!
Eles me deitaram no tapete macio da sala e começaram a mamar nos
meus seios, a passar os dedos na minha racha melada.
Pensei que enlouqueceria diante de tanto tesão, aqueles homens safados
me degustando, despertando meu cio.
Sussurrando pedi vem, vem, vem meus machos sacia tua puta...
O amigo dele arreganhou minhas pernas e começou a lamber meus lábios,
meu grilinho que estava durinho e latejante.
Neste instante meu vizinho veio e subiu sobre mim, me fazendo lamber e
chupar seus grãos.
Gulosa por leitinho lambia, sugava as bolas e quando ele me ofereceu seu
cacete abocanhei gulosa.
Mamei aquele pau grosso e viri com forçal que o ar chegava a me faltar.
Eles urravam, gemiam e neste instante o amigo dele pediu é minha vez
de aproveitar esta boqueteira de primeira.
Quando eles se levantaram meu vizinho ordenou vamos minha puta de
quatro, quero enfiar minha l´ngua neste teu rabinho rosado.
Meu corpo estava em chamas, num tesão arrebatador, o obedeci pronta-
mente.
O amigo dele me pegou pelos cabelos com uma das mãos e com a outra
me bateu na cara, ensandeci.
Ficava me dando tapas na carinha, passando o seu pau nos meus lábios
e depois o batia em minha face.
Ele ria safadamente dizendo isso cadelinha, isso mesmo professorinha
puta e vadia vem chupar meu pau, vem engolir a porra do teu dono.
Salivando abocanhei, chupando forte e rapido e meu vizinho enfiava a
língua no meu rabo sem dó e os dedos na minha bocetinha.
Minha bocetinha se contraia e gozava que chegava a doer de tanta gula
por aquelas pirocas.
Meu vizinho foi quem diz vamos fuder esta gata, que meu pau tá doidinho
pra arromba-la.
O amigo disse então, eu posso arrombar este cuzinho e antes que eu
respondesse meu vizinho disse, não.
Sorri dizeno o dono da casa tem privilégios e acabamos dando boas
risadas.
Me levantei e o amigo dele se deitou no tapete, olhei para meu vizinho e
ele mandou vai puta, vai mete este pau na bocetinha.
Me sentei e aquele pau deslizou para dentro da minha racha gulosa, galopei
alucinada, gemendo despudoradamente.
Rindo meu vizinho foi dizendo quem a ve nem imagina a puta que é, se
ajoelhando veio e começou a mamar num dos meus seios.
Chupava meu seio e puhnetava o pau deliciosamente.
Ve-los tão submissos me levava a loucura!!!
Quando pedi venha e coma meu cuzinho ele se levantou e prontamente
impinei a bunda.
Me dando palmadas foi enfiando a cabeçorra, sem dó, me fazendo dar
gritinhos de dor e prazer.
A rola dele era mais grossa do que do amigo e isso me causou dor, lágrimas
escorreram dos meus olhos.
O amigo percebendo começou a brincar com os bicos dos meus seios e
a estocar seu cacete com mais força na minha racha.
A rola do meu vizinho entrou rasgando, arrombando minhas pregas, gritei
de dor.
Mas aos poucos a dor incomoda foi dando lugar a um tesão delicioso.
Ele metia forte e fundo me deflorando toda e a deliciosa sensação su-
priu qualquer desconforto.
Era maravilhoso dar para dois machos, faltava mesmo um pau na minha
boca que estava sedenta de leitinho.....
Os dois metiam seus paus nos meus orificios apertados, me fazendo
gozar deliciosamente.
Urravamos, gemiamos ensandecidos diante de tal prazer que o suor nos
escorria pela face.
E como eles meteram gostoso, me proporcionando orgasmos duplos
que me deixaram exausta e ofegante.
Quando esporraram seus leitinhos nos meus orificios eu estava suada,
tremula e toda melada.
Ofegantes nos deitamos no tapete e ficamos por um tempo em silêncio.
Carinhosamente os dois vieram e me beijaram.
Quando me levantei para me vestir para ir para meu apartamento a essência
de ambos escorriam por minhas pernas.
E foi meu vizinho que propos um banho, mordi os lábios dizendo só se
for a tres.
Rindo ele disse, pra já.
Mal entramos no banho e começamos a se ensaboar notei que o pau
dos dois estavam rígidos novamente.
Sem pudor algum me ajoelhei no piso frio e comecei a punheta-los, a
lamber as cabeçorras.
Rindo eles diziam boa menina, assim que gosto obediente e vadia.
Abocanhei a rola do meu vizinho e mamei alucinada, ele me pegava pelos
cabelos e metia sem dó na minha boca.
O amigo dele nos observava se punhetando.
Meu vizinho foi dizendo quero sua bocetinha, quero esporrar na tua boceta
minha porra.
Disse a ele não, em vão, ele me bateu na cara e ordenou você é minha
ninfeta, minha puta e vai obedecer.
Fiz carinha de choro e neste instante ele se deitou no chão, não mais
resisti e me sentei em seu pau.
O meti sem dó na minha racha o amigo dele veio e enfiou seu cacete na
minha boquinha.
Abocanhei gulosa, sugando forte e rápido.
Quando ele esporrou em meus lábios engoli tudo e lambi os lábios.
Neste instante meu vizinho foi dizendo é minha vez se levante.
Me levantei e ele agora mama minha rola, vai chupa gostoso e engole a
porra do seu macho.
Comecei lambendo a cabeçorra, a mordendo e depois abocanhei maman-
do alucinada.
Aiii que delicia quando ele gozou, engoli tudinho com prazer, depois lambi
todo o seu mastro deixando ele limpinho.
Exausta e feliz sai do banho me vesti e voltei para o meu apartamento.
Mas enquanto D. Vera esteve no Parana eu fui uma vizinha boazinha
saciando todas as taras de seu marido.
-NYNA-