Castigada por ciúme

Um conto erótico de Fokinh@
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2183 palavras
Data: 11/03/2009 11:54:01

Castigada por ciúme.

Oi, me chamo Emily tenho 22 anos, sou morena jambo, cabelos lisos e negros quase na cintura, 1,65 de altura e um corpo proporcional, coxas grossas um bubum durinho e arrebitado, seios médios. A cerca de 1 ano e meio conheci meu atual dono e senhor, ele se chama Diego tem 32 anos, 1,80 de altura, um corpo espetacular, musculoso e um rosto lindo, barba rala e olhos profundos e penetrantes de um cinza quase gutural. Nos conhecemos por acaso em uma rua próxima a empresa em que ele trabalha, eu estava saindo da academia e ele do trabalho. Nessa mesma noite saímos pra beber em um bar próximo, desde esse dia começamos nosso relacionamento que já dura 1 ano e 4 meses, depois de apenas 6 meses, passamos a morar juntos, ele paga minhas contas e até minha faculdade, em troca sou sua cadela, meiga e obediente.

Bem vamos ao conto que aconteceu uns 6 meses depois de passarmos a morar juntos.

– O que você prefere? Meu senhor me perguntou segurando o cinto.

Já chorando, ergui o vestido. – De quatro! Ordenou com raiva.

Obedeci, enquanto um arrepio percorria meu corpo. Meu Senhor ainda não satisfeito com minha posição, agarrou meus cabelos e forçou minha cabeça contra o colchão. – Ainda não aprendeu como ficar cadela? Agora empina bem esse rabinho, que vou deixar ele bem vermelho.

Meu choro aumentou, sabia que meu senhor estava com muita raiva.

Quando foi me buscar na faculdade, flagrou-me conversando com Gustavo, e já havia me proibido de conversar com ele. Quando o vi saindo do carro, estremeci. Ninguém que passava por ele naquele momento, sequer percebia a fúria que continha em seus olhos. Somente eu, pois já o conhecia muito bem. Aproximou-se e o cumprimentou, em seguida pôs um braço ao redor da minha cintura em um completo gesto de posse. Sorri meio sem jeito e após uma rápida conversa, meu senhor tratou de me tirar dali, me conduzindo até o carro.

Abriu a porta e mandou entrar, obedeci imediatamente, assim que entrei tratei de baixar a cabeça em sinal de respeito. Tinha plena consciência de que seria castigada severamente. Meu senhor não me proibia de conversar com colegas na faculdade, mas do Gustavo ele tinha um ciúme quase doentio, apesar de nunca demonstrar ou fazer nada diferente na frente dele, mas só eu sabia o quanto ele o detestava, pois me castigava todas as vezes que me encontrava perto dele, podia ter várias pessoas ao redor, mas se Gustavo estivesse junto, era castigo na certa.

Estremeci quando meu Senhor entrou no carro e bateu a porta com violência. ¬– Ponha o cinto! Ordenou.

Seguíamos em completo silêncio, o que me preocupava ainda mais. Meu dono nem sequer me olhava. Paramos em um sinal, num cruzamento, ao lado do carro estava um ônibus lotado, muitos homens estavam em pé e olhavam para o carro, só que os vidros eram peliculados o que impossibilitava que vissem o interior. A surpresa. Enquanto eu olhava para fora do carro, meu senhor abriu a janela do meu lado, os homens imediatamente começaram a me olhar, então meu senhor ordenou que eu tirasse a calcinha, ali mesmo. Olhei pra ele incrédula, o que me custou um forte tapa no rosto. Obedeci constrangida, tirei a calcinha por baixo do vestido, ele estendeu a mão para que eu lhe entregasse, pelo canto do olho vi os homens olhando pra mim, e cochichando uns com os outros, morri de vergonha. Antes que o sinal abrisse meu senhor ainda me ordenou que colocasse a coleira que estava no porta luvas, temendo outro tapa, obedeci imediatamente.

O sinal abriu e seguimos, o silêncio reinava dentro do carro. Quando meu dono entrou no condomínio, uma rua antes da nossa parou o carro e me mandou descer, ergui as mãos para tirar a coleira, pois ele nunca havia permitido que alguém me visse com ela, dizia que era seu maior desejo, exibir sua cadela, mas não podia, devido a localidade em que morávamos, alguns de nossos vizinhos eram senhoras idosas que ficariam escandalizadas.

– Desça com ela e vá direto pra casa. Olhei pela janela e vi algumas mulheres conversando perto do play ground enquanto seus filhos brincavam. Desci do carro e de cabeça baixa segui caminhando. Dei graças a Deus ao entrar no pátio, pois ninguém havia me parado pra conversar. O carro já estava na garagem. Ele havia feito aquilo de propósito apenas para me humilhar.

Entrei na sala, e engoli em seco, estava com muito medo e confesso, um pouco excitada também. Subi as escadas e fui caminhando nervosamente até o quarto, quando entrei meu senhor me esperava ao lado da cama. Quando o vi não agüentei e comecei a chorar.

A primeira cintada doeu muito, e não agüentando passei a mão no local que ardia, outra cintada dessa vez nas coxas. Meu choro aumentou e eu soluçava.

– Você sabe por que está apanhando, me desobedeceu! De novo encontrei você perto dele e essa desobediência vai lhe custar caro Emily.

– Me perdoe Senhor, por favor.

– Calada! E outra cintada estalou em minha bundinha que já doía muito, pois ele batia com força.

– Vamos ver se depois disso você ainda se atreve a me desobedecer, e nada de escândalo. Meu senhor falava calmo e pausadamente, sua voz era gelada, e me causava arrepios.

Logo a surra deu início, o couro do cinto atingia minha bundinha com violência, deixando vergões vermelhos e inchados, a parte de traz das minhas coxas, ardiam muito. Eu apenas chorava baixinho, algumas vezes soltava uns gritos abafados, que eram impossíveis de conter, o que me custava mais algumas cintadas. No começo eu contava, mas depois perdi as contas, só sei que foram mais de trinta.

Quando a surra acabou pensei que o castigo tivesse terminado, me enganei.

– Fique exatamente como está. Ele foi até o armário do outro lado do quarto, e voltou com um vibrador e uma minúscula calcinha de latex, era um dos grandes, tinha uns 20cm e era bem grosso. Ele foi enfiando o vibrador inteiro na minha bucetinha, aquilo me rasgava, gemi baixinho, pois já estava bem molhada. Meu senhor mandou que eu vestisse a calcinha e me ajoelhasse ao lado da cama, em seguida sentou-se, tirou o pau de dentro da cueca e me mandou chupar, obedeci imediatamente, meu tesão já estava nas alturas. Enquanto chupava, senti o vibrador aumentar de velocidade, meu senhor controlava a velocidade por controle remoto, gemi alto, estava prestes a gozar.

Meu dono puxou meus cabelos me fazendo olhar pra cima sem tirar o pau da boca. ¬– Se gozar vai se arrepender. Olhei pra ele com olhar de suplica. Mas não adiantou, ele forçou minha cabeça pra baixo me fazendo sufocar e lagrimar. Fiquei chupando por uns dez minutos, o que foi uma verdadeira tortura, pois além de ter que me esforçar para agradá-lo ainda tinha que me controlar pra não gozar, o que não adiantou. Gozei muito enquanto o chupava, tinha certeza de que ele havia percebido, mas como não adiantava mais decidi aproveitar o momento. Quando ele estava quase gozando empurrou minha cabeça com força pra baixo, engoli tudo e engasguei, meu senhor gozou muito na minha boca, e tive que engolir toda sua porra.

Quando acabou, meu senhor me empurrou, me fazendo cair no chão. Eu o amava, e quando ele me tratava com desprezo eu sofria.

Foi novamente até o armário e voltou de lá, com algumas algemas de cordas e uma bollgag. – Não me chamo Diego, se hoje você não aprender a me respeitar de uma vez por todas. Levanta! Impaciente meu senhor agarrou meus cabelos e me arrastou até um dos aparelhos de ginástica que havia no quarto, era um daqueles em que tem uma espécie de prancha onde se deita pra poder levantar pesos. Tirou minha calcinha e o vibrador, quando o viu todo melado, ganhei um tapa no rosto, comecei a chorar, então meu senhor colocou em mim a bollgag, eu odiava aquilo, pois não me permitia engolir a saliva, então eu ficava toda babada.

Meu senhor me mandou tirar o vestido que eu ainda usava. Depois de me deitar no aparelho, amarrou meus pulsos para traz nos ferros verticais, em seguida ergueu minhas pernas, amarrando cada tornozelo em um ferro, me deixando totalmente aberta, minha bundinha ainda doía muito da surra, e eu gemia de dor cada vez que ela esfregava a prancha. Meu senhor foi novamente ao armário e voltou com alguns prendedores, colocou um em cada mamilo, tentei gritar, o que foi impossível.

Meu senhor ficou na minha frente, apenas me olhando, aquele olhar me machucava mais do que estar naquela posição, amarrada e subjugada.

¬– Você me decepcionou muito Emily. Sua voz era macia e pausada.

Queria dizer o quanto eu estava arrependida por tê-lo desobedecido, mas não podia emitir nenhuma palavra, apenas ouvi-lo, o que era o pior dos castigos.

– Quantas vezes eu mandei ficar longe dele? Meu senhor deu a volta e se aproximou do meu rosto, acariciou-o levemente com as costas das mãos. Estremeci, não conseguia desviar meus olhos dos dele.

– Sabe o que eu devia fazer? Devia terminar tudo, e procurar outra cadela. Um desespero tomou conta de mim. – Você quer que eu faça isso Emily? Fiz que não com a cabeça. Ele sorriu e disse: – Então você irá me servir até eu me cansar. Acariciou minhas pernas e se posicionou, tirou seu pau que eu adorava de dentro da cueca, e começou a brincar com ele na porta da minha bucetinha, eu delirava. Se minha boca estivesse livre, há essa hora eu estaria implorando pra que ele me fodesse. Meu senhor colocava a cabecinha bem na portinha, enfiava um pouquinho e tirava, eu ia nas alturas com aquilo, até que ele enfiou tudo de uma vez, vi estrelas. Ele bombava forte, eu gemia como louca. Fui fodida naquela posição por uns vinte minutos, gozei umas duas vezes, até que meu senhor gozou também, me enchendo de porra. Quando terminou, foi até o banheiro, tomou banho e desceu, fiquei ali, toda melada de baba e porra, não sei por quanto tempo, sei apenas que adormeci, mas antes olhei pela janela e vi a lua através da cortina, já devia ser mais de dez horas.

Fui acordada com o estalar do cinto na minha bundinha, não sabia quanto tempo havia dormido, meu senhor me olhava zangado, ele trazia meu celular na mão, comecei a chorar na mesma hora. – Sua vadiazinha! Então achou que ia me fazer de idiota? E me bateu novamente com o cinto. – Quer que eu leia a mensagem? “Me desculpe se te causei algum problema, acho que seu namorado não gostou de me ver com vc, que pena PRA ELE”. Ele me olhava cm ódio. Meu senhor tirou a bollgag da minha boca, senti um alívio, pois poderia me defender.

– Senhor me perdoe, nem sabia que o Gustavo tinha meu número. Ele me calou com um tapa na cara. – Se pronunciar o nome dele de novo, vai ficar sem falar por uma semana! Ele gritou.

Arrancou de uma só vês os prendedores dos meus seios, gritei de dor, desamarrou minhas pernas, e depois meus braços, agarrou meus cabelos e me arrastou até uma poltrona encostada na parede, me atirou sobre ela. Eu já não tentava me defender, apenas aceitava obediente, ser tratada daquela forma.

Meu senhor me deitou no braço da poltrona, de forma que minha barriga se apoiasse nela e minha bundinha ficasse totalmente exposta, só percebi sua intenção, quando senti seu pau duro feito pedra encostar em meu rabinho. Gemi e tentei sair, mas ele era muito mais forte e não permitiu. Sexo anal entre nós sempre foi muito restrito, pois eu era demais apertada e meu senhor tinha um pau muito grande e grosso, por tanto mesmo com vontade ele sempre era delicado quando comia meu rabinho. Mas dessa vez senti que seria diferente.

– Está com medo vadia?

– Por favor senhor não me machuque.

– Calada! E antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, meu senhor enfiou seu pau enorme em meu cuzinho de uma só vez, quase desmaiei de dor, gritei tão alto que os vizinhos poderiam ouvir. Fiquei ali, chorando muito e pedindo pra que ele parasse, mas não adiantou, meu senhor tirava seu pau quase todo, para depois voltar a enfiá-lo sem dó, apenas para me ver sofrer. Ele me comeu daquele jeito por uns quinze minutos, antes de gozar muito, me enchendo com sua porra quente. Quando terminou, vendo como eu estava, melada de sangue e porra, meu senhor me pegou no colo e me levou para o banheiro, me deu banho, me secou e depois me levou pra cama, me aconchegou em seu peito e disse com carinho acariciando meu rosto.

– Não gosto de fazer isso Emily. Prometa que não vai mais me desobedecer meu amor, meu ciúme é tanto que perco o controle.

Soluçando eu respondi. – Me perdoe, sou sua e de mais ninguém. Nunca mais falarei ou chegarei perto dele de novo.

Meu senhor me deu um beijo delicioso, e depois adormecemos juntos.

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Comentários

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Apenas algumas semanas atrás, vi um comentário sobre o Dr.Azaka Solution Temple, alguém falando sobre como ele a ajudou em seu relacionamento. Também o contatei porque estava enfrentando o mesmo problema no meu relacionamento. Hoje, posso recomendar corajosamente o Dr.Azaka Solution. Temple para alguém que também está enfrentando um rompimento em seu relacionamento para entrar em contato com ele para obter ajuda hoje, porque ele me ajudou a restaurar meu relacionamento de volta ao normal. Aqui estão os detalhes de contato: Azakaspelltemple4@gmail.com ou whatsapp ele +1(315)316-1521, obrigado senhor Deus os abençoe.

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Slk....sexo selvagem é bom quando é para os dois...Deus me livre de uma desgraça doentia dessas..

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tenho 23 anos e sirvo o mesmo dono a mais de 5 anos, meu dono é sadico, sempre me bate com o cinto, sendo para se excitar ou castigar, mas um dia apos várias surras por prazer, me pediu sobre umas joias e eu havia esquecido de entregar para ele colocar no cofre, com o mesmo tom de voz mando pegar as joias e trazer o cinto junto, entreguei as joias e quando voltou, pediu o porque não havia entregado antes, disse com medo que havia esquecido, pegando o cinto de minhas mãos mandou virar de costas e me apoiar na pia, pedi por favor para não me bater pq estava com dor do dia anterior, mas não adiantou, perguntou se eu queria que ele ficasse decepcionado comigo ou feliz apos me castigar, sem falar nada, virei de costas e senti a primeira cintada e ele disse, princesa fica calma vc so vai apanhar o suficiente para nunca mais esquecer de me entregar as joias, foram mais ou menos 30 cintadas, doloridas, após o termino da surra me deu um beijo e tirou uns analgesicos e remedios para dor de uma caixa, deu-me instruções de como tomar, e disse que podia descansar depois de arrumar a casa, que não me queria dolorida a noite.

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sexo para mim é carinho , é ternura, é muita putaria, muita xupação... mas nenhuma violência...

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Bem excitante... Maravilhoso...

Se todo homen fosse assim

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é muito bom esse conto mais não gostei do espancamento ,na hora do sexo tudo vale mais tem que ter prazer e não dor,nem ódio e tão pouco raiva....

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muito bom conto totalmente exitante diferente.maravilhoso

paulo_nsv1@hotmail.com

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