Deyse

Um conto erótico de druidas
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 12/03/2009 11:56:55

Deyse

Quando conheci Margarida, Deyse iria completar quinze anos. Margarida era recém-separada, ainda estava cheia de magoas, mas mesmo assim resolvemos tentar a sorte juntos.

Com a festa de 15 anos de Deyse, ganhei todo seu carinho e adoração (pois fiz tudo o que pude para que esse dia fosse inesquecível).

Com o passar do tempo, o carinho e atenção de Margarida esfriaram e por muitas vezes ficava na mão, a noite estava cansada e de manhã ela acordava se arrumava e saia para o trabalho. Por conseqüências nossas brigas aumentaram.Deyse muito carinhosa, era contrária ao comportamento da mãe, pois ela achava que eu dava mais do que o necessário para casa. Sempre fui muito atencioso com ela e o irmão que fazia faculdade, ajudava como podia, pois o menino era muito esforçado, a menina sempre conversava comigo, era muito carinhosa...

Certo dia, quando Margarida acabara de sair para o trabalho e eu excitado fiquei alisando o membro... A porta estava entreaberta, pois neste horário os dois filhos de Margarida já tinham ido para a faculdade, a porta abriu e eu com o pau na mão, me assustei, puxei o lençol rapidamente para me cobrir. Deyse, de camisola transparente, que diante da luz da porta a tornava mais encantadora que era, ficou parada e eu a observar, é alta, magra, de rosto fino, muito meiga, eu nunca tinha olhado como a olhava naquele momento, mesmo admirando-a fiquei assustado, o que ela iria pensar diante daquela situação...

Ficamos um minuto (que mais parecia um século, me adiantei e ensaiei uma desculpa, ela sorrindo me acalmou dizendo: Só queria ver se você aceitaria um café na cama, balancei a cabeça afirmando que sim, a voz não saia, o coração batia forte, o pau, que pau, já tinha sumido, sempre respeitei a todos, Deyse saiu e eu fiquei pensando o que Margarida iria falar se sua filha comentasse o que vira... Deyse trouxe o café numa bandeja, eu sentei na cama, ao sentar fiquei com o membro pra fora de novo, foi sem querer eu disse, ela riu e disse que não tinha problema, peguei a bandeja e comecei a consumir, nisso Deyse senta ao meu lado e diz: Minha mãe te deixou na mão de novo? Disse que não tinha problema e que ela estava passando por uma fase ruim, que aquilo passava. Não passa, disse ela. Então a olhei nos olhos, brilhavam, percorri com os olhos o resto de seu corpo, seus seios de volumes médio e pontiagudo, os faróis estavam ligados e, sua camisola não cobria suas pernas longas e lisas e longas. Ela me no fundo dos olhos e disse-me: Eu te amo.

Assustado, me afastei dela e disse que aquilo não estava certo. Ela retrucou perguntando se eu acharia melhor ela pegar o primeiro drogado pela frente. Disse que não, mas que entre nós não seria certo.

Ela sem falar mais nada, colocou a mão no Juninho, que até então estava em repouso e como mágica ele foi crescendo, crescendo, se agigantando, que mal cabia na mão de Deyse. Com as duas mãos começou uma deliciosa punheta, coloquei a bandeja no chão e deixei-a brincar, mesmo sabendo que não era correto.O prazer era muito grande, aquela princesa brincado me levava as alturas. Meio desajeitada, abaixou e ensaiou colocar a boca no Juninho no entanto, parou e voltou-se para dizer-me que não sabia como fazer, mas como já vira em filmes iria tentar.Disse-me também que nunca tinha estado na cama com ninguém, que havia feito uns sarros em pé, no carro, mas nunca chegou no finalmente e que eu seria seu professor e senhor...

Abaixou descamisou o Juninho e beijou-lhe a cabeçorra, beijou do lado, abriu a boca e tentou introduzi-lo inteiro, com dificuldade foi acariciando com os lábios e a língua enquanto o movimentava com as mãos. Deitei por completo, puxei-a para cima de mim e abracei. Mudando a posição,deixando-a por baixo, comecei a beijar seu rosto, pescoço, peguei nas alça de sua camisola e fui tirando, abaixando e beijando, cheguei em seus lindo peitinhos, seus biquinhos eram bem claros, beijei, chupei, Deyse respirava fundo, fui descendo mais, cheguei em sua calcinha amarela e bem pequena, beijei e mordi sua bucetinha por cima da calcinha, ela mesma, puxou pra baixo para que eu pudesse te-la por completo, nua ficou, sua linda juventude era deslumbrante, sua bucetinha de pouco pelos era chamativa, suculenta, meti a boca, língua e nariz dentro daquele poço de desejo, ela esticava a perna e resmungava coisas desconexas, entrei no meio de suas pernas, ergui e sua genitália ficou a minha disposição, continuei saboreando aquele mel, desci mais e cheguei em seu anelzinho, também lisinho, rosado e bem fechadinho, tudo nela era gostoso, o Juninho jorrava liquido lubrificante... Comecei a subir com a boca e com o corpo, mordi suas orelhas, seu pescoço e encostei o Juninho em sua entradinha molhada, forcei um pouco, ela se retesou toda, e disse no meu ouvido: Vai com calma porque você é meu príncipe encantado. Gelei... A mina era virgem e agora, paro ou não, pensei... Ela parecendo que ler meu pensamento pediu: não pare, a minha hora é agora e com você, cumpra sua palavra, me faça sua princesa, não é você que sempre fala que sou sua princesa ?De fato ela era minha princesa.

Tentei novamente mas mesmo lubrificados, Juninho não entrou. Ela estava nervosa demais e a cada estocada ela se retesava.Foi então que minha paixão aflorou, desejei aquela menina, dei-lhe um beijo apaixonante como a muita não dava, ela amoleceu, e sugou o Juninho para dentro, a chave eu tinha e não sabia, entrou até o talo, estava muito quente, ela fervia, nos seus olhos as lagrimas escorriam, antes que eu falasse algo, ela se adiantou e disse que estava chorando de felicidade e que estava muito bom, nos movimentávamos rápido, bem rápido, até que ela parou, entrelaçou as penas em minhas costa e apertou, retesou toda e chorou, chorou muito, parei e senti suas contrações, dei um tempo e foi relaxando e começamos de novo, virei de bruço e peguei por trás, do jeito que gosto muito, prendi suas pernas entre as minha e estoquei, estoquei forte, rápido e profundamente e gossseiiii, que delicia... Fomos para o chuveiro e nos amamos mais, estou apaixonado... Voltamos para o quarto, o lençol estava com uma poça de sangue, era a certificado do nosso amor...

Hoje vivo com Deyse e nos amamos muito, sua mãe já esta em outra e como sempre brigando muito. Já Deyse é uma princesa, minha princesa, calma, linda, meiga e muito amável.

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Comentários

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muito bom seu conto,parabéns,vc é um cara de sorte

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valeu pelo seu comentário,concordo com vc muita gente so entra no conto para criticar..

ta de parabens com seus contos...

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