O primeiro encontro

Um conto erótico de rafanando
Categoria: Heterossexual
Contém 755 palavras
Data: 12/03/2009 16:49:32

O primeiro encontro

(Narrado por ela)

Iamos apenas nos conhecer. O primeiro encontro, finalmente o primeiro encontro depois de tanto tempo. Coração e expectativa a mil...Foram tantos momentos, tantas sensações e desabafos compartilhados, mas agora...agora a incerteza e a insegurança, aquele friozinho na barriga aflorava. Parecíamos duas crianças prestes a enfrentar o primeiro dia de aula.

O primeiro contato aconteceu com um olhar...de londe...como se perguntassemos a nós mesmos se era aquela a pessoa. Aquela que tantas vezes desejamos de forma febril, de forma desesperada, a ponto de esperar poder se materializar em sua frente, naquele exato momento para explodirmos, extravazarmos todo tesão a muito cultivado.

Pronto. Agora frente a frente, olhos nos olhos, a primeira reação é um sorriso. Ah...um sorriso. Esse simples gesto já diz tudo. Nos aprovamos...as certezas e inseguranças se foram, e a afinidade e a sintonia são totais.

Uma boa conversa foi o suficiente para confirmarmos o a admiração, e respeito...e inevitavelmente o desejo. De repente, as palavras se calaram...o silêncio pairou. Não havia mais esparço para nada além do calor e da fome insasiável de nossos corpos que invadiam o ambiente. Era perceptível essa explosão quimica...sabíamos o que ambos queriam, e finalmente, mas com uma pressa oculta, o primeiro beijo aconteceu. Começou singelo, com carinho, mas a aproximação, o primeiro contato com a pele, o tornou mais forte, mais profundo, mais voraz...

Já era noite. Você sugeriu irmaos para outro lugar. Eu estava confusa...corpo e mente duelavam. A mulher e a donzela mediam forças. Mas a natureza é mais forte. Simplesmente me levantei e você soube que a partir daquele momento teria total domínio sobre mim.

No carro, o calor aumentou. Nos atracamos em um beijo depravado. As mãos percorriam todo nossos corpos, procurando os pontos fracos, provocando arrepios.

Eu estava de preto. Saia, blusa, calcinha e meias pretas. Suas mãos procuraram meu sexo e o sentiu...lisa...molhada...quente. Um gemido de prazer o deixou ainda mais louco.

Naquele instante eu queria você...precisava de você. Seus dedos me invadiram...”ah...isso, me toca...sou sua...faça o que quiser de mim” Apenas me joquei no banco. Deixei-me cair e fiquei sentindo seu toque. Aquele vai e vem cadenciado, seguido de beijos em meu pescoço, que desciam para meus seios...

Ainda estamos no carro. Precisavamos de privacidade. Pedi para você parar um instante e seguir para onde iamos. Seu gesto, de retirar seus dedos de mim e levá-los a sua boca, e em seguida à minha me excitou ainda mais. “Sente seu gosto...que delícia...vou comer você inteirinha”.

Com o carro em movimento procurei por você...por seu membro. Ao senti-lo,duro e pulsante...extremeci. Por extinto, abri seu ziper e me abaixei. O toque de minha lingua fez você gemer “Ah...isso...chupa gostoso...me engole...” E assim eu fiz...suguei você, lambi, beijei de todas as formas possíveis. Aquele fiozinho pré-gozo me entorpecia...”nossa, que delicia...esperei tanto por isso...como é gostoso”.

Totalmente embebecida de prazer, supliquei...”pare o carro...agora”. Você não entendeu ô porque, afinal estavmos no meio da estrada, mas diante de um novo pedido me atendeu. Nem mesmo o motor do carro cessou, me atirei sobre você. Queria ali...naquele instante. Você louco, tomado por um instinto selvagem, me olhou, me apertou com força...Minha calcinha foi rasgada, minha blusa levantada e meus seios ficaram a sua disposição. Me encaixei em seu pau enquanto você me sugava.

Sentir você entrando em mim, me invadindo foi indescritível. Sua lingua fazendo circulos em meus biquinhos me deixavam zonza. Subia e descia em seu membro, hora de vagar, compasadamente pra senti-lo sair totalmente e voltar a descer inteiro, me completando...ora com fúria, com força, querendo me fundir em você. Suas mãos me apertavam...tocavam cada centimetro de meu corpo...dava tapinhas em minha bunda...”isso minha linda...rebola no meu pau vai...como você tá gostosa...molhada”. Seus dedos desceram pelas minhas costas até chegar onde você mais desejava...meu cuzinho...Você o tocou suavemente...fazendo uma leve pressão, e ao poucos seu dedo entrou...”isso!!! que delicia...coloca seu dedinho em mim vai...”...”você quer meu cuzinho? Ele vai ser seu hoje...”, “você vai me ter como, onde e quando quiser...”.

Foram minutos sublimes, de puro prazer, entre gemidos e sacanagens ditas ao pé do ouvido até você se esvaziar...

Os vidros estavam embaçados, minhas pernas trêmulas, cabelos emaranhados...nossos corpos suados...Mas não havia acabado...tinhamos muito mais pela frente...

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