Quando fiz dezoito anos ganhei de presente uma linda festa.
Amigos, parentes e meus pais presentes é a recordação mais
doce daquele dia.
Porém, esta data jamais esquecerei.
Quase no final da festa minha mãe mandou procurar meu pai
para levar meus avós embora.
O procurei em todos os cantos sem sucesso, até que resolvi ir
nos fundos do salão aonde havia uma edícula.
Estava a uns trezentos metros quando ouvi gemidos abafados,
extremeci.
Fui aproximando lentamente e espionei pela fresta da janela.
Levei um susto meu pai de calças abaixadas comia uma amiga
da minha mãe.
A safada gemia alucinada, rebolando enquanto meu pai metia nela
sua vara.
Confesso que fiquei excitada ao ve-los, com a calcinha toda melada
me afastei.
Voltei ao salão e minha mãe, e aii menina achou seu pai, eu disse não.
Instantes depois ele adentrou o salão e minha mãe foi dizendo a ele,
bem é melhor levar seus pais para casa estão exaustos.
Ele, tudo ben querida, eu levo no meu carro e você vai com as crianças
no outro.
Protestei dizeno ahh papai hoje é um dia tão especial eu vou junto com
o senhor leva-los.
Quando saimos ele estava quieto, talvez pelo cansaço da rapidinha.
Deixamos meus avós na casa deles e seguimos de volta para nossa casa.
Quando estavámos na metade do percurso pedi, pai para ai.
Ele obedeceu e perguntou o que vai fazer, tá deserto e escuro.
Dei uma risada sarcastica e disse eu o vi comendo a Carla.
Neste momento um profundo silêncio e pigarreando ele me disse, tá
doida menina.
Maliciosamente passei as mãos por suas pernas e disse não paizinho
querido.
Abruptamente ele tirou minhas mãos e passou um sermão.
Ensandecida confessei a ele minha paixão, revelando que muitas vezes
bati seririca imaginando ele me possuindo.
Antes que ele me desse outra bronca tirei o sinto e o puxei, lascando um
beijo.
Ele resistiu, mas minhas mãos ageis ja passeavam sobre o volume da calça.
Quase num sussurro ele me disse o que quer de mim, sorri respondendo
quero que seja meu macho.
Um tanto resistente eu acabei o convensendo e seguimos para um motel.
Mal entramos na suíte abri sua calça e tirei pra fora aquela rola.
Gulosa abocanhei faminta, mamando forte e rápido, como ele gemia
gostoso.
Ensandecidos pelo tesão nos despimos e começamos a nos acariciar.
Delicadamente ele começou a chupar meus seios, a passar a mão na
minha bocetinha úmida e faminta.
Eu gemia alucinada, corpo extremecendo em gozo e ele com a boca
colada na minha fenda deliciosamente me levava aos céus.
Quando gozei em sua boca ele veio e me beijou ardentemente, nossos
corpos ficaram se roçando e neste momento ele me perguntou, filha você
não é mais virgem, ou é.
Confessei a ele, paizinho estava me guardando para o senhor.
De repente ele ficou branco, pálido e pensei que teria um treco.
Pensei que ele recuaria, me deixaria na mão.
Mas firmemente ele disse, então eu vou tirar seu cabaço com todo meu
amor.
Carinhosamente abriu minhas pernas, comportou seu corpo sobre o meu
e foi enfiando devagarzinho seu cacete na minha bocetinha pura.
Entre gemidos e sussurros de dor eu ia dizendo, aiiii paiii tá doendo, aiiii
que delicia, paizinho deflora tua menininha.
Seu corpo se moviemntava lentamente sobre o meu, seu mastro rasgando
minha racha faminta até que numa estocada forte ele arrombou meu
cabaço.
Gritei sentindo ele me penetrar, da dorzinha ao prazer foi frações de se-
gundos.
A cada estocada daquela rola eu gemia, urrava, dizendo aiiiii pai que delicia,
como é gostoso te-lo metendo na minha buça.
Meu pai me possuiu deliciosamente, provocando meu gozo, me fazendo a
mulher mais saciada do mundo.
Beijando minha boca ardentemente, ele estocava seu mastro de modo que
eu sentia seus grãos baterem.
Suando e trêmulo ele esporrou seu leitinho na minha bocetinha me dei-
xando toda melada.
Quando me levantei um fiozinho de sangue escorria pelas pernas, mistura-
do com sua porra.
Carinhosamente ele veio e me beijou dizendo minha garotinha agora é
uma mulher.
O abracei carinhosamente e disse, você é meu pai, meu macho e o
servirei sempre que quiser.
Tomamos um banho e quando saimos do motel jfizemos um juramento
este seria nosso segredo.
-NYNA-