O ascenssorista (Capítulo único)

Um conto erótico de Damy
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 17/03/2009 12:01:45
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoas, esse é o meu segundo conto, é um poko cumpridinho pq eu amo detalhes.. Espero que gostem, Boa leitura!!

Num dia quentíssimo de verão, cheguei no trabalho, como de costume, às 08:00, nisso, peguei o elevador para subir até o meu andar. Tiago, o ascensorista, me comia com os olhos desde o meu primeiro dia lá.

Eu também, não perdia tempo. Retribuía as olhadinhas (as vezes até pior).

Num certo dia, em que eu já estava de saída, esperava o elevador, qndo o de Tiago apareceu. Entrei, e pedi que descesse até o térreo (eu trabalho no 1º andar. É preguiça mesmo). De repente, ele passa do primeiro, passa pelo 1º subsolo, e vai até o sexto. (sexto subsolo. Bem fundo mesmo).

Nisso, ele pára o elevador, se levanta e começa a me beijar. Levantou minhas mãos acima da cabeça, me encostou na parede e me beijou. Beijo bom, beijo molhado, doce. Beijou meu pescoço, (o que eu considero uma covardia, pq esse é o meu ponto fraco) lambeu minha orelha, (outro ponto fraco). Disse que me queria fazia tempo.

Eu? Me defender? Nunca! Aqueles beijos estavam me deixando louca, e o queria tanto quanto. Daí, olhei pra cima, e tive a pior visão do mundo nakela hora: a câmera.

- Tiago...

- Shiiiiiii

- Tiago!

- Que é? – disse ainda beijando meu pescoço.

- Caso você não tenha reparado, tem uma câmera nos filmando! – disse em pânico. Se eu perdesse o emprego, minha mãe me mataria.

Na hora, ele congelou.

- Puta merda.

Nos recompomos, e qndo ele se preparou pra voltar ao 1º andar... Adivinha: BLACK-OUT. Me acaba a luz dentro do elevador.

- Tiago, o que está acontecendo?

- Acabou a força.

- O quê? Como assim acabou a força?

- Acabando ué!

- Esse interfone funciona???

- ...

Estranhei o silêncio, afinal, eram dois dentro do elevador. Como é que um some?

- Tiag...

Fui calada por um beijo arrebatador. Na hora, esqueci que era um elevador, que tinha acabado a luz, e que corria risco de perder meu emprego. Fiquei toda enxarcada, minha calcinha parecia q ia transbordar.

Tiago me beijava a boca, me mordia o lábio inferior com uma voracidade imensa. Com uma das mãos na minha cintura, vasculhando tudo o que estivesse ao seu alcance, e com a outra mão no meu rosto.

Eu estava com as duas mãos na sua cintura, o puxando pra mim...

Só se ouviam sussurros, e sons ofegantes. Me sentia a virgem mais quente da face da Terra.

Num súbito, o interfone toca.

- Alô. – diz Tiago emputecido com a interrupção.

- Está tudo bem aí embaixo Tiago? – diz o carinha pelo interfone.

- Sim, está!

- Tem alguém aí com você?

- Tem.

- A pessoa tem claustrofobia?

- Não. Está tudo sob controle.

- Olha, segundo os técnicos, o problema foi no gerador do prédio. E só será resolvido no mínimo em 3 horas. Ok?

- Tudo bem. Vamos continuar aguardando.

Desligou o interfone.

- 3 horas? Eu preciso ir pra escola sabia?

- Shiiiiii. Fica quietinha vai. – disse sussurrando no meu ouvido.

Rsrsrs, mais uma vez, esqueci de tudo. Me senti livre e leve nos braços de Tiago.

- Espera!

- Que foi?

Joguei Tiago pro outro lado do elevador, tirei toda a minha roupa, de uma forma bem sensual. (perda de tempo, num dava pra ver nada!) Fiquei de calcinha, sutiã, e uma meia-fina preta. (Que valorizava pelo menos uma das partes, que eu achava que valia a pena no meu corpo: Meus 102 centímetros de pernas.) Pena que não tinha luz, pq ele perdeu uma ótima visão.

- Já que a gente ta aqui, quero que aconteça de tudo! – disse com voz de comando.

- Como vc quiser.

Tateando as paredes do elevador, encontrei Tiago. Beijando todo o seu corpo, tirei-lhe a camisa, e abri os botões da sua calça com os dentes, enquanto alisava seu tórax.

Tiago já estava visivelmente excitado, aproveitei, e tirei sua cueca também. Aquele pênis não era nem grande, e nem tão grosso, mais é como dizem, não importa o tamanho do santo, e sim, o milagre que ele faz... srsrsrsrs

Como uma cadelinha, comecei a dar leves lambidinhas em seu membro, que estava muito duro, diga-se de passagem. Tiago urrava de prazer, logo depois, enterrei todo akele cacete na minha boca, e bati uma xupeta bem gostosinha pra ele. Tiago agarrou nos meus cabelos e começou a fazer movimentos de vai-vem. Cada vez eu me molhava mais... Uma delícia!

Não demorou muito e ele gozou encima de mim. Particularmente eu achava muito nojento engolir akele líquido estranho, mais na hora eu nem pensei, mamei tudinho que nem uma criancinha.

Pra variar, ele ranca meu sutiã com vontade. Meus seios não são grandes e fartos, mais chamam atenção. Tiago então, com uma das mãos massageia um dos meus seios, mama em outro e com a outra mão ele alisa minha xana, que estava absurdamente molhada. Eu rebolava, gritava e gemia sem pudor algum! Repentinamente, percebo que estou sem calcinha, e Tiago já posicionara um de seus dedos na entrada da minha vagina, que pulsava sem parar. Ele me enlouquecia quando só passava o dedinho, ameaçando entrar. Até que eu peguei na mão dele e pedi pra ele ir colocando devagarinho.

- Você é virgem? – perguntou enquanto alternava entre uma mamada e outra.

- Sou. E confesso que estou bem anciosa pra não ser mais. Mais não me machuca por favor, eu sempre tive um pouco de medo...

- Shiiii, não se preocupe meu bebê.

Na hora arranhei o máximo que pude as costas dele. Quando ele disse ‘meu bebê’ fui ao orgasmo e gemi baixinho...

- Você gosta? – perguntou ele me deitando no chão.

- De que?

- Que eu te chame de meu bebê.

Arranhei e mordi, as costas dele de novo, coisa que ele parecia gostar.

Tiago me deitou de costas no chão e foi beijando minha barriga até chegar na vagina. Aposto que ele não via mais nada ali, além de gozo, sebo e secreção. Eu me sentia tão molhada, tão suada agarrada com aquele homem que isso me deixava muuuuuuito excitada.

Ele me abriu as pernas e disse pra eu relaxar. Confesso que sentir uma língua entrando e saindo da minha buceta foi uma sensação indescritível. Ele me chupava inteira, como quem chupa uma ostra. E eu, puxava os cabelos do coitado feito louca. Entre uma chupada e outra ele dizia bem baixinho:

- Meu bebê!

E eu chorava de prazer, feito um bebê... que coisa maravilhosa sentir akilo. Gozei várias vezes com akela língua ali dentro.

Então ele disse: (sempre cochichando, o que me excitava mais e mais)

- Agora vc vai ficar de quatro pra mim. E é bom o bebê obedecer...

Hipnotizada pela sua voz meio rouca, fiquei de 4 pra ele. Ele lambeu um dos dedos e introduziu na minha buceta. Gemi, rebolei, gritei, e chorei... akilo estava muito bom!

- O bebê ta gostando?

- Acaba logo com isso! Mete esse pau na minha xota de uma vez...

- Vc ainda não viu nada!

- Tiago, vc é incrível!

- Vc também, meu bebê, que bucetinha quentinha.

- E é toda sua. Fode com ela!

- Como você quiser!!!

Tiago me deitou de costas, de novo, só que dessa vez, ele posicionou minhas pernas em seus ombros.

Ele começou penetrando bem devagarzinho, eu, ao mesmo tempo que estava adorando, estava sentindo dor... Uma dor, muito prazerosa, o que me fez continuar ali. Tiago colocava devagar, e tirava devagar... Depois foi acelerando até eu pegar o jeito. Estávamos numa velocidade completamente acima do normal. Ao mesmo tempo que ele penetrava, massageava meus seios.

Utilizamos essas e outras posições por muitos minutos... tipo, uma hora e meia, só dakilo.

- Agora eu quero a parte de trás.

- Nem morta.

- Pq?

- Por dois motivos: !º, estou exausta e 2º, acho que pra isso, eu não estou pronta ainda.

- Ok. Eu entendo e respeito isso... Mais vc não me escapa!

- Estou morta de cansaço.

Paramos por ali. Tiago sentou apoiado na parede do elevador e eu me aconcheguei entre suas pernas.

- Você gostou? – me perguntou meio sem jeito.

- Numa escala de 0 a 10 eu daria 8.

- 8? Mais o que eu fiz?

- Nada. O 8 é só pelo fato de eu não poder comparar ainda...

Rimos um pouco e dormimos, cobertos por nossas roupas.

O mais triste é que se passaram as 3 horas, a força voltou, o elevador subiu e nos pegaram nus e abraçados dormindo após um ato insano (porém muito bom) de luxúria.

Fomos demitidos... Bom, minha mãe falou um monte querendo saber o motivo... Forcei um choro e disse que não queria falar nakela hora e fui para o quarto tomar um banho.

Durante o banho eu me marstubava pensando no Tiago...

-- Essa história é 100% Fictícia.. Me insirei em uma amiga que tbm escreve contos (irreais) mais não publica nesse site..

As pessoas existem: Eu e o ascensorista , do qual não sei nem o nome, rsrsrsrs Mais nunca rolou nada entre nós.. (qm dera tivesse rolado, eu num tava nessa seca)

Aceito todas as críticas, que sejam construtivas, muito obrigada pela atenção.. Bjim Damy**

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Comentários

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O correto é: "Ascensorista s.m. e s.f. Pessoa encarregada de manobrar um ascensor ou elevador"

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Damy, pena que este conto é uma estória, (bem que poderia ter sido uma história), mas de qualquer forma, você leva jeito para "as coisas". Um grande beijo e Parabéns!!!! Nota 10!!!!

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Opa! Gostei do seu conto.

Não contem aqueles excessos de palavras vulgares, como muitos dos contos daqui, gostei disso.

e foi muito empolgante a história.

Bem que poderia acontecer isso comigo!

Hhaahahahaha.

Abraço.

Nota 10!

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Dany. Gostaria de de animar, mas, teu conto esta dificil de engolir. NotA 3.

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leiam os meus tabem !!!gostei foi bom

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vote nos meus tambem,e seu conto é ótimo,e vote nos meus tbm linda!!

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Povo, por favor... votem! Bjim Damy**

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