Sou Linda, loira inteligente e liberal e principalmente discreta.seios grandes rosados e lindos !! Rosto delicado.sensual sem ser vulgar!!!sou casada com um cara muito liberal.. acreditamos no casamento, não tem ser uma prisão onde as pessoas tem de abdicar de ter prazer!!!
Michelle- Idade : 30 anos / Altura : 1,68m / Manequim : 38 peso 58kg
não trata so de programa! e tambem desejo de ter sexo fora do casamento!
Olá estou a procura de um homens...Naquele dia estava subindo as paredes!
Minha buceta ardia. Queimava. Só tocar uma siririca não resolveria tanto tesão. Passei o dia inquieta, tentando distrair-me. Nada teve esta capacidade. A noite ainda demoraria a chegar.
Estava escondida no meio do mundo, num sítio, sozinha, sem ninguém com quem conversar. Do jeito que eu planejei, que eu sempre sonhara.
Tomei um banho e fui ao posto de gasolina, na beira da estrada tomar uma cerveja para refrescar o calor e esperar o momento certo de começar meu jogo.
Tomando cerveja, fiquei analisando o movimento dos caminhoneiros que pernoitavam no dormitório do posto.
Eles jantavam no restaurante e dormiam naquele dormitório arranjado nos fundos da borracharia. Era tudo muito humilde, tudo muito simples. Um posto sem bandeira, cravado naquela estrada esquecida no meio do mapa.
Ao ver aqueles homens indo do banheiro coletivo para o quarto, apenas de bermuda, com os torsos nus, meu tesão me atiça e sem pensar, fico olhando os homens, tomando cerveja e esperando o escuro da noite.
Alguns me olham, piscam, oferecem-me cerveja, mas finjo que não os vejo. O melhor ainda está por vir.
Quando todos se recolhem, conto oito homens dento do quarto.
Pago minha conta e dirijo-me para lá.
Bato na porta e sem esperar que dêem ordens para que eu entre, entro e acendo a luz.
Eles demonstram surpresa em me ver. Fecho a porta e anuncio:
- Quem quer sexo?
Todos se manifestam e o dormitório vira um cassino onde todos querem o prêmio e começam apostas.
- Não se preocupem quem será o primeiro, queridos. Eu dou conta dos oito.
Um caminhoneiro negro, grande, que estava deitado nu, atira os lençóis para o lado e diz: aqui, belezura, uma tora bem lustradinha pra entrar em você. Quero ser o primeiro pra abrir o caminho dos companheiros.
Me dirigi para a cama deste homem, tirei meu vestido enquanto várias mãos me livravam da calcinha e do sutiã.
Me ponho de quatro, entre as pernas do homem e começo a mamar em sua vara que, a exemplo do que ele disse, era uma tora. Grossa e muito dura.
Enquanto estou chupando o pau dele, sinto que uma língua se enfia em meu cu e fica alternando do cu para a buceta, da buceta para o cu.
Outros homens alisavam meus peitos, beijavam minha bunda, passavam a mão pelo meu corpo.
Eram oito homens tentando se satisfazer com uma fêmea.
Depois de muito chupar, sento no pau do homem deixando-o encaixadinho em mim. Sinto um outro pau abrindo caminho e se enfiando em meu cuzinho. Fico rebolando, com dois paus enfiados em mim quando um outro vem e se enfia em minha boca. Vou assim, me virando do jeito que dá, sendo comida e chupando. Os homens falam coisas desconexas, me chamando de piranha, de vagabunda, puta, safada, vadia... são muitos nomes. Suas mãos apertam meus peitos, apertam meu corpo todo, sinto-me ardendo.
Quando os dois homens que estão me comendo gozam, saio da cama e fico em pé, no meio do quarto. O homem que estava sendo chupado por mim me inclina para frente e enfia o pau em minha buceta. Outro homem se posta à minha frente e chupo seu pau. Dois outros homens ficam ao meu lado e começo a punhetá-los da maneira que dá.
Os dois que já gozaram ficam dando palavras de incentivo aos outros: Vai, Zé, come essa vadia que tá louca pra foder. Soca o pau no cu dessa puta, Maurício! Vai Ricardo, goza na boca da vagaba, goza, mata ela afogada de porra. Estas palavras acendem ainda mais meu tesão e dou uma chupada tão forte no pau que está em minha boca que o homem não tarda a gozar e me inundar de porra. Espirra porra por meu rosto, meu cabelo, me lambuzando toda. O cheiro sobe pelo ar e impregna o quarto.
O homem que me come a buceta logo goza também e os dois que tinham seus paus punhetados por mim me seguram e dizem: agora é nossa vez de foder você, cadela. Um deles senta na beira da cama e me puxa por cima dele. Minha buceta está escorregadia e o pau entra com muita facilidade. Outro homem vem por trás de mim e soca o pau na minha buceta também, junto com o amigo. Tenho então, dois paus enfiados ao mesmo tempo em minha buceta, me arregaçando, me arrombando.
Outros dois homens, que ainda não puderam me comer, ficam se masturbando. Mete logo nessa puta que eu quero socar meu pau é no cu dela, pra ela ver estrelinha. Vou gozar logo, Jão. O caralho do Manézim ta deixando a buceta da puta mais apertada. Eu acho que eu vou gozar é agora. Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh!!! Goza um e antes que ele tire o pau, o outro goza em seguida. O homem que manifestou que iria socar o pau no meu cu não estava de brincadeira. Nem bem os outros dois saem de dentro de mim, lá está ele, socando o pau no meu cu, me fazendo ver estrelas de prazer e dor, misturados. O outro homem que eu punhetava apenas pede que o chupe. Chupo suas bolas enquanto punheto seu pau. Depois, chupo seu pau e aperto suas bolas. Ele fica mexendo nos meus peitos, apertando, beliscando os bicos. Os outros homens já estão refeitos e todos de pau duro, ficam batendo punheta, chupando meus peitos, mirando os cacetes em minha direção para me dar um banho de porra. O homem que come meu cu me segura pelos ombros e goza bem socado, lá no fundo. Os outros vão, um a um, gozando me lavando de porra, fazendo uma chuva de porra deliciosa e cheirosa em cima de mim.
Quando todos gozam, me jogo em uma das camas e fico inerte, apenas sentindo o cheiro de sexo e ouvindo os comentários. Um dos homens, ao ver minha buceta vermelha e inchada de tanto levar cacete, se põe entre minhas pernas e começa a me lamber. Sua boca ágil encontra meu grelo durinho e fica dando linguadas nele até perceber que eu gozo. Quando começo o gozo, ele abre bem a boca e engole minha buceta todinha, toda melada de porra minha e dos homens que nela gozaram. Gozo muito em sua boca e desfaleço por alguns segundos, naquele quartinho imundo, de camas ordinárias.
Mas é assim que eu sempre desejei estar. Entre desconhecidos, sendo currada, em quartos imundos de dormitórios ordinários, em beiras de estrada.
Se estes homens soubessem a alta roda que freqüento, soubessem do meu marido corno e do cargo de primeiro escalão que ele ocupa, jamais eu poderia ter feito uma orgia tão deliciosa e safada...bjs Michelle ----- meu blog é ---http://muitogostosa.blogspot.com/-----
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