É comum ter na família, aquela prima jeitosa que, no fundo ou não você tem um desejo que corrói o espírito e corrompe a mente. Muitos não têm essa sorte (digamos assim). Eu, graças aos Deuses, tive. Chame-me do que quiser, eu não me importo. Outro em meu lugar, faria o mesmo, talvez até pior. O homem quando fica cego pelo desejo, não tem pudor ou limite algum. Mas, eu já estou me demorando...
Vamos começar com os quem da questão. O primeiro, obviamente, sou eu. Meu nome é Julian Maldovir, e você nunca ouviu falar de mim. Sou o filho único de um renomado médico da minha cidade, com uma funcionaria da prefeitura. Não sou o mais lindo da cidade, e também não sou o mais feio. Não sou o mais popular, mas também não sou o isolado. Sou um meio termo. Alto e de cabelos castanhos, não tenho muita massa corporal. Não sou, porém, aquele magrelo crônico. Minha pele é morena, e minhas roupas podem variar de acordo com o meu gosto. A única coisa que realmente admiro, são meus olhos: castanhos bem claros. Você pode me achar bonito, e pode me achar feio. Isso não vem ao caso.
O outro quem seria ela, minha prima. Carly Maldovir. Filha do irmão de meu pai, um ano mais nova que eu. Hoje, possuo vinte e cinco, na época, possuía vinte. Carly era, alias, ainda é, uma bela moça. Cabelos claros, com mechas castanhas, um belo par de olhos negros e uma pele morena clara. Era de altura mediana, e tinha um corpo de causar inveja a qualquer outra garota. Morávamos no mesmo prédio, eu em um bloco, ela no outro. E devido a isso, vivíamos sempre juntos.
Passamos boa parte da infância juntos e chegamos a ter um sentimento de irmandade. Até, é claro, eu alcançar a adolescência. Até, ela se tornar uma adolescente incrivelmente atraente. Durante anos, eu não reparara. Começou certo dia, quando ela chegou à tardinha para um jantar em família. Ela adentrou em meu quarto e usava um vestido curto e esverdeado. Pela primeira vez eu notei o quão atraentes eram aquelas pernas, aquelas coxas. O corpo todo em si. Tive de disfarçar para poder cumprimentá-la normalmente. E por sorte, ela não percebeu. No entanto, não pude me conter durante toda a noite. Eu a observava, e sim, comecei a desejar aquele corpo.
Os dias passaram e passaram, e ela se tornava cada vez mais atraente. Eu não podia deixar de secá-la (perdoe o uso da palavra) quando a via, principalmente quando ela chegava da academia, usando aquelas calças hiper coladas, que realçavam suas curvas e deixava nítida a dures daquele magnífico bumbum que ela possuía. Eis então, que uma noite, ela veio dormir em nosso apartamento. Esperto, eu juntei os dois colchões, de modo que pudéssemos ficar juntos. E conversamos boa parte da noite, até pegarmos no sono, ou melhor, até ela pegar no sono.
Ela deitou de costa para mim, e eu fiquei um bom tempo observando aquela escultura perfeita que era o seu corpo. Ah sim, ela usava uma camisola um tanto infantil, mas, muito sensual. Minha mente girava pensando coisas obscenas, mas me faltava coragem para tentar algo insensato. Mas... Não pude evitar de me deitar abraçando-a. Ela nada fez, e eu senti aquele bumbum esplendido tocar minha parte íntima, me causando uma sensação tão... Tão... Incontrolável, que a excitação foi rápida. Tive de me afastar, para que ela não sentisse a rigidez de meu membro tocá-la. A noite seria longa.
No decorrer da noitada, enquanto ela dormia e eu fingia dormir, alisei aquele seu corpo com minha mão esquerda, cada vez que a abraçava. Minha mão percorria aquelas coxas monumentais, e chegava até a adentrar pelo fundo da camisola e tocar o tecido da calcinha dela. Eu não me arrisquei a nada. Meu coração estava agitado, eu estava nervoso, ofegante e suava frio. Meu medo era ela acordar, tomada por um espanto e uma raiva e me ver como um tarado pervertido (convenhamos... naquele momento, eu era um). Me contentei em alisar seu corpo. Minha mão percorria as coxas dela, e conforme eu não via uma reação, eu tomava um pingo de coragem, para tocar mais partes de seu corpo. Cheguei a acariciar sua barriga por dentro da camisola e sentir o volume dos seus pequenos seios. Não ousei tocá-los e ao sentir o mais ínfimo toque de minha mão nas elevações, recuei. Acariciei seu bumbum. Como era durinho. Senti novamente a excitação tomar conta de mim, quando repousei minha mão sobre a calcinha dela. Pude sentir, e até mesmo visualizar, o formato de sua vagina. Ah, Deuses! Só de lembrar daquilo, sinto os arrepios e aquela sensação! Acariciei aquela obra de deus por cima da calcinha, até que senti ela se mover. Como alguém amedrontado ou pego fazendo algo que não deve, recuei e me afastei dela. Ela não se virou e até hoje, eu não sei se ela acordou. Se acordou, nada fez. Foi então que eu me contive. Virei-me para o outro lado, e tive que eu mesmo satisfazer todo aquele prazer que eu sentia. Como? Ora, não seja ingênuo (a).
Após aquela noite tortuosa, eu não a vi por dois ou três dias. E quando tornei a vê-la, foi constrangedor. Eu não tinha certeza se ela percebera meus avanços pervertidos daquela noite. Se percebera, fingira que não, pois falou comigo normalmente. Conversamos horas, no pátio do condomínio. E cada um foi para seu devido apartamento. Então, veio o fim de semana.
É comum condomínios terem piscinas, não? E é mais comum ainda, nos fins de semana, os moradores caírem nágua para se refrescar do calor, certo? No nosso, era raro isso acontecer. Não se via muitas pessoas na piscina, somente, quando o calor estava insuportável mesmo. Bom, estava eu, tomando um banho, já no fim da tarde, quando vi Carly chegar. Ela me cumprimentou com o seu típico oi primooo!, e sentou-se em uma das cadeiras, enquanto conversávamos. Após dez ou quinze minutos de conversa, ela decide entrar na água. Fui ao inferno pela segunda vez, ao vê-la se despir e ficar só de biquíni. Era um biquíni roxo e um pouco pequeno. Ela mergulhou e ficamos nadando de um lado ao outro, como duas criancinhas, até nos cansarmos. Ela se apoiou na borda da piscina, e pegou o celular para fazer algo provavelmente responder uma mensagem de texto. Eu fui me aproximando, e fui dominado por algo que, realmente, eu não sei explicar. Fui chegando e chegando, até abraçá-la por trás. Novamente, senti aquele bumbum durinho encostar na minha parte intima, que logo se excitou. Dessa vez eu tive certeza que ela percebeu, era impossível não perceber. E sabe o que ela fez? Nada! Surpreso (a)? Eu também fiquei! Ela pôs o celular na borda da piscina e nada fez. Ficamos em silêncio. E a única coisa a ser ouvida, era o barulho da água se agitando. Lentamente pus minha mão na cintura dela, e subi até um pouco abaixo dos seios, e repeti esse movimento. Senti um tremor dominar meu corpo. Eu me afastava devagar, e depois encostava nela de novo, pressionando meu pênis completamente excitado no bumbum durinho dela. Repeti isso três vezes. Na quarta, puxei-a contra meu corpo, apertando-a bastante contra mim. Senti um fraco suspiro emanar dela. Não pude acreditar. Tomei um pouco mais de coragem. Levei minha mão esquerda para frente, desci e a pairei sobre a vagina dela por cima do biquíni. Meu corpo uma parte em particular parecia pulsar! Não dizíamos absolutamente nada. E confesso que o silêncio foi um poderoso aliado naquela situação. Minha mão repousava sobre o biquíni dela, enquanto eu apertava mais ainda meu corpo contra o dela. Então, tomei o impulso. Pus, devagar, a mão para dentro da roupa de banho, e senti os pelos tocarem minha mão. Só aquele toque, quase me elevou ao ápice do prazer. Não fiz nada demais, de inicio, apenas alisei a vagina dela, sentindo minha mão roçar naqueles pelos. Meus olhos se fecharam. E tenho certeza que os dela já estavam. Tomei mais coragem e comecei a acariciá-la com o dedo indicador. Senti outro suspiro emanar dela, dessa vez com mais força. E para meu prazer total, senti a mão esquerda dela tocar meu corpo, tocar meu, completamente excitado, pênis. Ela o apertou. E, por todos os Deuses, de todas as religiões, foi à sensação mais gostosa que eu já pude experimentar. Eu aumentei a intensidade das carícias. Mas, antes de eu, ou ela, atingirmos o pico do tesão, eu senti que devíamos parar. Algo me dizia: afaste-se dela agora! E, talvez por medo, eu o fiz. E não demorou nem um minuto, e um dos nossos vizinhos chegou até a área da piscina. Ele não viu nada e eu e Carly não trocamos se quer uma palavra. Ela pôs sua roupa e foi embora. Eu fiquei na água por mais um tempo, pois, mesmo que eu quisesse ir embora, não ia poder. Oh não.
Nem preciso dizer o que fiz ao chegar em casa e nem com o que sonhei naquela noite, preciso? Foi assim ao longo de duas semanas. Em sonhos eróticos, Carly vinha até mim. Eu sentia a ejaculação e acordava na hora. Puto da vida por ter sido um sonho. E internamente, eu estava em um conflito sem tamanhos. E logo, um mês havia se passado. Nenhum sinal de Carly, nenhuma visita, nem nada. Confesso que fiquei preocupado, mas, era compreensível. Então, o destino nos uniu novamente. Os pais dela tiveram de viajar, e como era o costume, ela dormia em nosso apartamento. Ao saber disso, fiquei duas horas pensando se juntava os colchões no chão, ou se deixava quieto, para dormirmos em camas separadas. E após muito pensar, uni os colchões. Se fosse o caso, ela que pusesse o dela na cama!
Até que nossa conversa fluiu normalmente. Como se cada um tivesse esquecido o acontecido na piscina. Mas, eu não. Ela usou o computador, conversou com as amigas pelo celular e por volta da meia noite, se deitou eu já estava deitado e coberto. Ela deitou da mesma maneira de sempre: de costas pra mim. A escuridão e o silêncio tomaram conta do quarto. Nem mesmo o ar condicionado fazia barulho. E minha mente começou a ser dominada pelos pensamentos obscenos. E, sem um pingo de covardia, eu me virei e a abracei daquela maneira em particular. Dessa vez, ela usava um short fino e uma camiseta curta. Nossos corpos ficaram ali unidos por uns cinco minutos. Me espantei de não ter me excitado. Estávamos cobertos com lençóis diferentes, mas, eu dera um jeito de uni-los em um só. E, sem hesitar, comecei as investidas manuais.
Primeiro, comecei alisando a perna esquerda dela. Subia e descia e repousava a mão na cintura dela por uns segundos, até iniciar o percurso novamente. Mas, eu queria mais. E me surpreendi ao ver que a covardia de outrora, havia sumido. Bem devagar, comecei a tentar colocar a mão para dentro do short dela. Primeiro, a ponta dos dedos e recuava. Depois de novo, até aprofundá-los mais. Na quinta tentativa, senti o toque dos pelos dela em meus dedos. E aquele toque, foi o que faltava para meu camarada lá de baixo se excitar. E, óbvio, ela sentiu meu pênis pressionar seu bumbum. Ela se moveu, mas eu tratei de me aproximar, pressionando-o contra o bumbum dela. E sem hesitar, sem calma, pus logo a mão dentro do short dela, e comecei a acariciá-la. E, sim, ela estava gostando. O short, estava úmido. Me senti motivado. Ouvi os suspiros dela, e percebi que ela empurrava seu bumbum contra meu pênis. Oh! Aquilo foi como um cartão de saída livre da prisão. Eu lentamente abaixei o short dela, e ela se virou. Eu me deitei por cima dela e ficamos nos olhando por uma fração de segundos. Não dissemos nada. Então, eu saciei a outra vontade: beijei aquela boca. Beijei aqueles lábios. E o fervor do beijo, nossa...
Nervoso, trêmulo e cheio de excitação, prazer e um monte de sentimentos combinados, eu saciei a vontade. Possui minha prima, possui Carly. Foi o melhor sexo da minha vida. Não éramos dois virgens, não. Mas, foi como se fossemos. Não havia amor, nem nada. Era apenas um desejo, um tesão... Lembrei daquela noite pelo resto do ano. Não repetimos não naquele ano , mas, mantivemos o mesmo contato. E eu irei mentir, se dizer que ainda hoje, ao vê-la, não sinto nenhuma atração. Ela continua sensual, e nós repetimos aquela noitada mais três vezes. E, confesso, que aguardo ansiosamente uma quarta...
(Antes que pensem qualquer coisa, saibam que isso não é um relato verídico, é mera ficção)
