Casal Sub(O Rancho) Parte III

Um conto erótico de Pequeno Juan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 616 palavras
Data: 18/03/2009 15:57:48

_A partir de agora, putinha, você vai ser o centro das atenções, ou melhor, dos nossos tesões! Faça tudo direitinho, como eu lhe disser, tá bom? Caso contrário vou ter que ser severo, com os dois _disse e tirou do interior do colete um pequeno bastão de borracha. Tremi, ela arregalou os olhos.

Dizendo isto, já encostou minha mulher no canto da varanda e já lhe tacou um beijo de língua. Ela ficou sem ação, tentou se desvencilhar, mas ele a segurou firme, advertindo:

_Comporte-se, moça. Agora você e seu marido não podem voltar atrás. Vocês estão sob meu poder.

O negocio foi ela ceder, afinal, concordamos. Ele meteu a mão entre as coxas dela, explorando a linda boceta de Paula, depiladinha, erguendo o vestido, deixando à mostra a buzamfa dela, aquele bumbum perfeito e safadamente exposto numa micro-calcinha de renda. Os outros dois rapazes, Cláudio e Val trocavam comentários sobre a cena, observando, de pau duro, o patrão usar e abusar de minha esposa, vidrados na bunda maravilhosa de Paula, a qual era invadida taradamente pelas mãos de Silvio. Ele puxou a calcinha dela de lado e começou a percorrer o rego e a xana com os dedos, fazendo minha mulher gemer, ela ficou molhadinha e ele enfiou o dedo no cuzinho dela. Meu pau estava latejando. Silvio chamou os dois:

_O que vocês estão esperando? Venham experimentar a putinha também! Ela tá louca pra saber o que é macho de verdade!

Silvio empurrou Paula para dentro do rancho, segui, só observando. A sala era modesta, e tinha no centro uma mesa de madeira maciça. Silvio ligou um Cd player e ordenou:

_Suba na mesa, Paula. Você vai fazer um streap pra nós. Anda!

Ela obedeceu e subiu, dançando ao som da melodia, rebolando a bundona suculenta, tirando sedutoramente a roupa, deixando bem á mostra suas pernas lisinhas, as coxas deliciosamente roliças. Os três homens começaram a alisa-la e passavam a língua nas suas coxas, explorando sua boceta úmida e seu cu, gostoso, cheiroso, convidativo. Ela sempre deu o cu, mas nunca naquelas circunstancias. Aproximei-me, mas antes de toca-la Silvio ordenou:

_Você vai ficar só olhando. Quando eu quiser que você a toque, você a tocará. Sente-se naquela cadeira e apenas assista, seu corninho. E nem pense em bater punheta! Você só vai pegar no seu pintinho quando eu mandar, nem sonhe em gozar sem minha ordem!

Obedeci e fiquei observando. Deixaram ela só de calcinha, e com a sandália de saltos. Continuaram a amassá-la, apertando, chupando e mordendo seus seios, sua nádegas, arrancando-lhe gritos de prazer, rebolando aquele bumbumzão tão convidativo a uma enrabada!

Depois de algum tempo de esfregação, Silvio ordenou que ela buscasse três cervejas na geladeira para servir seus machos. Para meu alivio era bebida sem álcool. A cerveja servida era só para aumentar a sensação de dominadores. Ela os serviu e levou vários tapas no traseiro, o qual esbofetearam rindo e estalando as línguas de desejo. Enquanto bebiam e conversavam, Paula foi obrigada a ficar de quatro no chão, rebolando com a bunda empinada e a cara no tapete, sem olhar para ninguém, numa posição de total entrega e humilhação. Depois de alguns minutos ela reclamou que os joelhos estavam doendo e foi castigada.

_Quem mandou você falar alguma coisa? Você só fala quando eu ordenar! _esbravejou Silvio.

O que eles fizeram me deixou doido de tesão! Silvio lambuzou o cuzinho dela com hidratante à base de água, tirou seu pintão teso, colocou o preservativo e mirou bem no alvo, a agarrou pelas ancas e foi inserindo a piroca no cu de Paula. Nunca tinha visto minha mulher gemer tanto, aos berros. Ela pediu para ir devagar, que estava doendo,

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