Começando a Família em Família PARTE 01
Escrevo este relato tentando dividir com vocês uma série de fatos que tem deixado minha vida uma loucura em vários sentidos. Me chamo Carlos, tenho 37 anos, 1,78m, cabelos e cavanhaque grisalhos, não totalmente brancos, os primeiros fios apareceram antes dos 30. Sou casado com Vanessa há 17 anos, ela é apenas um ano mais nova do que eu e temos um casal de filhos, Matheus o mais velho tem 17 e Thalita com 13.
São muitos os fatos que ocorreram até que eu sentisse vontade de escrever a respeito, então me sinto meio perdido em como iniciar de uma forma que vocês possam entender o desenrolar dos fatos. Mas como esse relato diz respeito a todos nós então vou começar do ponto óbvio, meu casamento.
Conheci minha esposa ainda do segundo grau, já tínhamos outras experiências e nem foi amor, mas sim paixão pelas mesmas coisas que acabou nos unindo. Vanessa naquela época usava cabelos curtos, picotados. Não sei explicar que tipo de corte era aquele, na verdade me parecia à falta de um, mas visualmente falando era bacana, dava a ela uma jovialidade incrível e combinava com o tipo esguio e corpo bem modelado, o tipo falsa magra. Nessa época ela usava os cabelos ruivos, mas pintados. Porém seus olhos eram de um verde água pra lá de verdadeiros.
Nos conhecemos eu com 18 e ela com 17 em uma festa americana típica de adolescentes. Na verdade fomos apresentados nessa festa, mas a verdade é que eu já conhecia Vanessa pela fama que tinha de ser a quebradeira, quem já saiu com uma sabe do que eu estou falando, mas quem não conhecia o termo: Quebradeira é aquela menina que topa tudo a qualquer hora e só para quando vê seu cadáver esticado no chão! Bem, de fato ela era assim, mas é claro que rolava machismos e exageros, pois o que eu pude constatar a partir daquele dia era que ela adorava sexo e não tinha encontrado alguém que valesse a pena transar e namorar ao mesmo tempo. Logo saia com quem queria e acabou pegando a fama. Descobri também que essa fama atrapalhava suas amizades, uma vez que as garotas ou não queriam ser vistas com a piranha ou então à invejava, e os rapazes solteiros só pensavam em meter e sair fora pra não ficarem taxados de corno.
Bem, como eu disse antes o que nos uniu foi opiniões semelhantes, e duas delas ficaram bem claras neste dia, uma é que nós dois não dávamos á mínima pra opiniões alheias e outra é que éramos loucos por sexo. Assim seguimos estudando e transando sempre que podíamos. A fama da Nessa ainda me rendeu apelidos carinhosos como chifrudo e coisa e tal, mas eu não ligava e a minha falta de preocupação aliada ao tempo que já estávamos namorando sério foi fazendo com que esses comentários diminuíssem até não acontecer mais. Aqui já estávamos em outra fase de nossas vidas, eu aos 19 e ela aos 18, apesar de um ano de diferença nós iríamos terminar juntos o secundário e nessa época estudávamos como loucos para o vestibular e quando estávamos sozinhos aproveitávamos pra tirar uma rapidinha.
Passamos no vestibular e ela optou por Engenharia e eu fiz Direito, nossas vidas seguiam e já fazíamos planos de casamento para depois da faculdade, eis que nós, recém iniciados na faculdade, talvez pela pressão do curso, ou mesmo pelas rapidinhas sem camisinha, ou um outro descuido qualquer acabamos engravidando. Bateu aquele desespero e logo pensamos em tirar, mas a minha sogra, nessa época já viúva, disse que Nessa não tirasse pois ela tinha a pensão do marido falecido e tempo de sobra para cuidar do neto até que o curso terminasse. Eu e Vanessa conversamos e aceitamos a oferta. Na em que fomos conversar nós três para oficializar o casamento e aceitar a ajuda de minha sogra acabamos nos distraindo com o horário e Lena, minha sogra, disse que eu deveria dormir lá mesmo, ainda fez piada de que tomássemos cuidado para não engravidar. Rimos os três, eu um pouco sem graça mas aceitei e logo já estávamos no quarto de Vanessa, essa noite foi uma loucura, não sei o que deu na gente mas costumávamos transar durante o dia, rapidinhas em locais ermos, na casa dela poucas vezes quando a mãe dela saía para um de seus cursos, nunca antes haviamos passado a noite inteira na casa dela e que dirá transar com a mãe dela no quarto ao lado. Mas essa noite seria diferente, Vanessa estava melhor do que nunca, praticamente arrancou minhas calças e já foi pegando meu pau e acariciando porém com uma dose de violência atípica, estranhei mais eu já estava no clima devido aos beijos quentes que trocávamos e deixei rolar.
Vanessa viu o membro endurecer e já enfiou na boca sugando com vontade e deixando as que ele saísse da boca com carinho. Aquela mulher estava diferente mesmo, não sei se mais relaxada pela solução encontrada ou ainda eufórica pela notícia da gravidez, o fato é que já tínhamos feito de tudo entre homem e mulher, mas não daquela forma insana, ela não parou por ai, aquela chupada continuava e estava só começando. Naquele dia pela primeira vez em 3 anos de namoro eu receberia a engolida que se tornou marca registrada da minha mulher, a safada foi enfiando meu pau lentamente pela boca, mas percebi que sua língua estava por baixo dele e quando ela consegui chegar na base com certa dificuldade começou a passar a ponta da língua que estava pra fora pelos meus ovos, aquilo era um pedaço do céu, me segurei pra não acabar com a festa antes da hora.
Eu estava surpreso com aquilo, meu pau não é enorme, acho até normal, mede uns 17 ou 18 centímetros, mas o diâmetro é algo que assusta muito, nunca medi ao certo mas Vanessa não consegue encostar a ponta do dedo polegar no indicador quando o segura. E o resultado disso era olhar pra minha putinha com a boca completamente tomada e o maxilar tão aberto que parecia que ia se soltar a qualquer momento. Tive dúvidas se ela estava sentindo dor naquele momento, mas estava bom demais pra pensar ou perguntar. Ela tirou o pau lentamente de dentro da garganta e falou na bucha, vem forte, mas coloca no meu rabinho porque hoje eu estou louca demais, eu me calei surpreso pois fazíamos sexo anal com freqüência, mas era sempre um desafio apesar dela gostar, devido a grossura do meu membro ela insistia para que sempre eu brincasse bastante com um, dois e depois três dedos até que ela se habituasse, agora assim de bandeja era mais uma novidade.
Só que não demorou muito pra Nessa entender aonde tinha se metido, ela se colocou de bruços, com um travesseiro por baixo deixando a bundinha empinada e o cuzinho levemente à amostra, mas quando eu encostei a cabeça do pau apenas lambuzada pela saliva que ela havia deixado nele ela percebeu que a missão dela não seria tão simples quanto ela desejava, eu percebi que ela se pudesse teria voltado atrás, mas eu já estava em cima e ela calada parecia tentar se concentrar no que estava prestes a acontecer. Eu pra não estragar o momento resolvi aliviar e passei a mão em um dos cremes que havia em cima do criado mudo, não deu pra ver bem o que era, mas vi que deslizava melhor que saliva e ela ia precisar de toda a ajuda disponível.
Lambuzei meu pau rapidamente com o creme e deixei o excesso escorrer pela bunda dela, depois utilizando a cabeça do pau para guiar cada poça que havia pingado em direção aquele buraquinho prestes a ser arrombado. Minha gentileza acabou ali, logo voltei para o plano inicial de Vanessa que era forte, e coloquei a cabeça de uma vez só, ela sentiu e deu um grito que tentou abafar metendo a cara no colchão, sem esperar por qualquer protesto da parte dela já tratei de empurrar o que faltava em uma única estocada, agora sim parando e deixando meu peso cair sobre ela...busquei seu rosto que agora estava mais enfiado na cama do que antes, peguei os cabelos dela nas minhas mãos e puxei a cabeça dela para trás, vi seu olhos cheios de lágrimas e tive um ímpeto de parar na hora, disse isso a ela, falei que aquilo era loucura dela, mas ela soluçando apenas disse, deixe ele ai dentro...
Ela pegou um pouco de fôlego e novamente falou baixinho, se nós vamos casar então eu tenho que me acostumar, mesmo que isso me custe às pregas, eu achei graça, mas ela tem esse jeito doido de falar e vi que ela tava falando muito sério...percebi isso quando ela sem poder se mover devido ao meu corpo em cima do dela começou a rebolar, meu pau latejou na hora e ai quem perdeu a cabeça fui eu que comecei a socar naquela bunda com força, agora eu já estava ajoelhado na cama, sentado em cima das pernas dela e tinha uma visão privilegiada do estrago que meu pau fazia naquele cú e da vermelhidão que alguns tapas que eu dei causaram em sua bunda...ela só gritava e me mandava fuder com força, olha mesmo adorando e já sabendo que ela era bem safada esse dia eu temi pela saúde dela, mas o corpo obedecia a todos os comandos que ela dava, e estava eu lá socando forte e empurrando cada centímetro pra dentro e depois pra fora, seu cuzinho estava começando a relaxar e meu pau já entrava e saia com mais facilidade, foi quando eu comecei a tirar ele todo pra ver o rombo que estava e quando o buraquinho começava a se contrair eu novamente colocava o pau todo lá dentro.
Pra mim aquilo estava delicioso, mas, percebi que essa brincadeira de tirar tudo e depois colocar de volta estava deixando ela louca, então parei de perder tempo olhando aquele rabo dilatado e me ocupei apenas de colocar e tirar, quando aumentei a velocidade deste ritual não demorei a ouvir ela gritando que estava gozando, eu me empolguei e dei mais algumas estocadas cadenciadas para gozar junto com ela, quando comecei a sentir os primeiros espasmos puxei o membro até que somente a cabeça estivesse dentro e gozei vários jatos de porra, percebi que isso causou alguma reação em Vanessa que novamente rebolava e gemia como se estivesse gozando outra vez, deixei ela gozar rebolando no meu pau e retirei-o, só ai eu pode ver a dimensão do estrago...escorria porra de dentro do rabo dela, uma parte caiu nos lençóis e outra escorria pelas pernas , meu pau ainda latejava e dava pra ver dentro daquele rabo o esfíncter dela latejando também.
No dia seguinte de manhã acordamos cedo e ambos envergonhados do barulho que fizemos, mas eu tomei coragem e fui ao banheiro, quando sai Vanessa entrou e eu me dirigi a mesa da cozinha em busca de um café, minha sogra sorriu e comentou, vocês devem estar com muita fome, e deu outra risadinha, eu respondi que sim e ela me serviu o café e disse baixinho que desde que ficou viúva, nunca havia sentido tanta falta do falecido quanto naquela noite. Eu fiquei um pouco sem graça, mas sorri e ela percebendo isso sorriu também e gritou o nome da filha dizendo que o café estava servido. O assunto da noite cessou ali e logo que minha namorada se sentou começamos a tomar nosso café da manhã, Vanessa estava calada e eu meio que pra provocar perguntei baixinho no ouvido dela: Ta doendo quando você senta?
Ela riu e respondeu que sim, mas disse isso junto com um gesto para eu ficar em silêncio, eu entendi que ela estava com medo da mãe ouvir e imaginar coisas. Mal sabia ela que a mãe não precisava imaginar, tinha ouvido tudo e sabia exatamente o que tinha acontecido. Nesse dia foi quando tudo começou.....
CONTINUA....
Esse é o primeiro relato, espero que tenham gostado. Comecei pelo inicio do meu relacionamento com Vanessa para que mais a frente vocês possam entender melhor os acontecimentos que seguiram no decorrer dos nossos anos de casados.