Na Barraca do Tom

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 830 palavras
Data: 18/03/2009 18:19:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Num domingo de sol, estava eu, mulato trintão, mais uma vez desfrutando de uma cerveja gelada e de um bom peixe frito, na Barraca do Tom, em Stella Maris. Meus olhos varriam a praia à procura de um “petisco” para que o dia terminasse melhor do que estava. Por volta das 15 horas chegou um garoto moreno, cabelos encaracolados, e uma leve penugem no rosto, o que lhe dava um ar de “menino Grande”. Depois de algumas voltas pela barraca, como se procurasse alguém, terminou perto de onde eu estava. Aproveitei para pedir mais uma cerveja, enquanto meus olhos percorrem seu corpo bem feito. Puxei conversa com o garoto e assim que a cerva chegou ofereci um copo.

- Posso sentar na sua mesa? Acho que levei um bolo... – pediu.

Respondi que sim e passamos a conversar. Chamava-se Sérgio, e tinha marcado com uns amigos, que ao que tudo indicava não apareceriam. As horas foram passando e depois de algumas cervejas já estávamos bem à vontade. Quando Sérgio disse que ia embora, sugeri que ficasse mais um pouco para o espetáculo do por do sol. Ele relutou um pouco, disse que morava longe, e não conhecia bem aquele área. Não deixei por menos e disse que o levaria até sua casa, caso resolvesse ficar um pouco mais. Ele topou e depois que o sol se foi, ao sairmos, falei que precisava passar em casa, antes de leva-lo em casa. Durante o curto trajeto toda vez que eu trocava a marcha, roçava a mão na sua coxa. Ele fingia não notar. Ao chegarmos fiz questão de deixa-lo bem à vontade.

- Sinta-se em casa... vou tomar uma chuveirada e já volto... bota um som, bebe alguma coisa... – falei, indicando onde poderia encontrar as coisas.

Depois do banho retornei à sala e encontrei Sérgio tomando uma cerveja, sentei-me ao seu lado. Ele falou que precisava avisar à sua mãe, caso fossemos demorar mais um pouco. Passei o telefone e ele falou que estava com um amigo e que chegaria mais tarde. Sugeri que tomasse um banho enquanto eu preparava algo para comermos. Quando retornou, de bermuda e camiseta, falei que ficasse à vontade, e Sérgio meio sem jeito, tirou a bermuda e a camiseta, e eu notei o volume que se formava por baixo da sua sunga. O safado tava com tesão e quando ele se curvou para pegar mais cerveja, passei a mão nas suas costas. O moleque se arrepiou e eu comecei a beijar suas costas, indo até o pescoço, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas. Deixando as boas maneiras de lado, e não resistindo a tanto tesão, deitei o garoto e dei início a um banho de gato. Beijei sua testa, depois os olhos, a boca gostosa e quente, o pescoço, os mamilos. A medida que eu ia descendo com a língua, mordiscando seu corpo, Sérgio suspirava e gemia. Quando cheguei à virilha, o volume sob a sunga havia crescido ainda mais. Comecei a mordiscar aquele monte de nervos, que parecia querer estourar o tecido da sunga.

- Cara, que boca você tem... – exclamou ele.

Puxei a sunga para baixo, e surgiu uma rola morena, grossa, com veias inchadas e cabeça rosada. Passei a língua em volta da glande e percorri toda extensão do cacete até chagar ao saco. Chupei uma bola após outra, desci até o cuzinho apertado.

- Deixa eu pôr no seu cuzinho, deixa! – falei, ao mesmo tempo que virava seu corpo.

Com o garoto de bruços, comecei a mordiscar sua nuca, ao mesmo tempo que enfiava um dedo no rabinho esfomeado. Abri suas nádegas com as mãos, lambi seu cu, e depois de bem lubrificado de saliva, encostei a cabeça da caceta e forcei a entrada.

- Ai, cara... vai devagar... tá doendo! – reclamou.

- Desculpe, Serginho, mas você me deixa doido!

Com um movimento brusco meu caralho entrou na bunda arrebitada, fazendo Sérgio soltar um gemido alto de dor e prazer. Dei uma paradinha, para que ele se acostumasse com a invasão, e depois fui empurrando aos poucos. A cada centímetro que o cacete entrava o corpo do garoto vibrava. Acelerei os movimentos, fazendo com que meu membro quase saísse todo e enterrava tudo novamente. Tirei o pau, virei o moleque, pus suas pernas para cima, lambi seu buraco e saboreei cada prega daquele cuzinho. Quando encostei a cabeça da vara, o garoto pediu para eu meter. Meu pau entrava aos poucos, fazendo com que Sérgio gemesse e suspirasse, pedindo para que eu enterrasse fundo nele. Eu sentia aquele cu dilatando-se e engolindo-me inteiro. Não consegui segurar por muito tempo e gozei como um alucinado, enquanto punhetava seu pau e fazia a porra do garoto voar longe.

Levei Sérgio até o banheiro e cuidei do seu corpo, lavei cada pedaço, e ainda dei uma gostosa chupada no seu cacete, fazendo o moleque gozar mais uma vez. Já era quase meia-noite quando levei Sérgio para casa. Deixei com ele meu telefone e o convidei para passar um fim de semana comigo... .

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Comentários

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Puta que pariu, FILÓSOFO, não vejo você elogiar nenhum conto, cara. Você é chato demais. Isso faz parte das bichas, não é mesmo? Muitas bichas se acham e vc é uma delas. Curtam os contos ao invés de criticá-los. Afinal eles são para curtir e não para ensinar aula de português...Vai pra porra cara__

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Sensacional q mleke safadinho esse Sergio!!D+

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