Quando eu tinha dezessete anos fui ajudar meu pai na fábrica e logo
de cara me encantei com seu sócio.
Leonardo beirava os quarenta anos e tinha um sorriso que iluminava.
Eu bem que tentei atormenta-lo, mas em vão, ele fugia de mim como
o diabo da cruz.
Persistência é uma das minhas virtudes e foi na confraternização do
final de ano que ficamos mais próximos.
A festa foi numa chácara alugada, música, diversão e bebida.
Enquanto todos se divertiam eu fletava abertamente com ele.
Aos poucos sua indiferença foi dando lugar a troca de olhares profundos
e sensuais.
Quando notei que ele se afastou sorrateiramente dos demais indo em direção
a uma parte isolada da chacara, o segui.
Ele se sentou em meio aos arbustos parecia um tanto triste e neste momen-
to me aproximei.
Ele se assutou e acabou ralhando comigo.
Sorri com carinha ingênua dizendo,
-Oi, tio Léo tá tudo bem...
Ele permaneceu quieto, nao me dei por vencida e me sentei ao seu lado.
Safadamente repousei minha cabeça em seu ombro, ele indireitou o corpo.
Discretamente deixei minha saia escorregar o provocando descadaradamente.
Feito um lobo ele olhou minhas coxas e notei seu interesse de homem.
Com voz grave ele me indagou,
-Até quando vai ficar me provocando...
-Você é uma pirralha menina, se seu pai pega a gente, estou ferrado.
- Posso ir preso!!
Ri e deslizei minhas mãos por suas pernas, sentindo seus pelos se eriçarem.
Num ímpeto o puxei, enfiando minha língua em sua boca, o beijando delio-
samente.
Este primeiro contato me deixou tão excitada que não me contive e me sen-
tei em seu colo.
Maliciosamente roçava minha bundinha em sua tora que pulsava rígida e fa-
minta dentro da bermuda.
De repente aquele homem tão centrado e sério se revelava um macho víril
e faminto.
Levantou minha regatinha e abocanhou mamando meus seios deliciosamente.
Ensandeci, protegidos pela vegetação e pela escuridão.
Tirei seu pau para fora e comecei a punheta-lo quando de repente ele puxou
minha calcinha de lado e meteu seu pau na minha racha.
Mordi os lábios para não urrar de tesão.
Sem piedade ele metia forte e fundo sussurrando,
- Vai delícia, vai engole a rola do tio Léo.
- Menina safadinhaaa...
- Aiii que bocetinha melada e gulosa...
Dizendo baixinho em seu ouvido eu ia dizendo,
- AIIII tio Léo que delícia, mete, mete gostoso...
- Vem Tio Léo fode sua putinha, fode ben gostoso....
E ele estocava seu pau na minha racha deliciosamente me deixando toda
meladinha, provocando meu gozo e gemidos.
Quando percebeu que gozaria me fez se levantar e abocanhar seu pau.
Me pegando pelos cabelos me fez abocanhar sua rola e mamar.
E que delícia de pau não era grande, mas grosso, mamei alucinada,
chupando forte e rápido.
Ainda me segurando pelos cabelos meteu seu pau na minha boca que
podia senti-lo em minha garganta.e seus jatos de porra esporraram deli-
ciosamente.
Tive que engolir e neste instante ouvi alguém me chamar, apressadamente
me levantei e ageitei minha roupa.
Caminhei apressadamente e dei de cara com minha mãe, não sei se ela
havia sacado algo mas me deu um bom puxão de orelha.
Meu pai apenas disse em casa a gente conversa, abaixei a cabeça.
Tio Léo me comeu por um bom tempo e este é um dos doces segredos
devassos que trago da minha adolescência.
-NYNA-