O casamento com Mauricio não é o paraíso, mas longe de ser o
inferno.
Mas sou impulsiva, audaciosa diferente do seu geito pacato e sen-
sato.
Ocasionalmente eu tinha alguns envolvimentos que só alimentavam
minha natureza devassa.
Em determinado momento cheguei a conclusão que poderia lucrar
com minhas perversidades.
Criei um arquivo de homens bem sucedidos e que beiravam os quarenta
anos.
Não sou uma mulher belíssima, mas tenho meus encantos e artifícios
de sedução.
Carlos foi um deles, quarenta e seis anos, engenheiro e casado, nos
conhecemos num chat e a quimica foi reciproca.
Marcamos num shopping e quando ele foi me buscar seguimos para
um motel
Não queria correr riscos e antes que entrassemos na suite pedi meu
cache.
Prontamente ele me pagou e quando entramos proporcionei a ele alguns
bons momentos de prazer.
Safadamente o despi e ao ver sua tora dura comecei a lambe-la, a deslizar
a língua até o saco.
Me pegando pelos cabelos ele me disse,
-Vai puta, mama logo, vai chupa gostoso.
Salivando abocanhei, mamando forte, rápido e ele sem piedade metia na
minha boca seu mastro que o sentia na garganta.
Ensandeci e chupei gostoso até sentir seus jatos de porra que engoli lamben-
do os lábios.
Me despi me rendendo as suas carícias, deixando sua boca quente deslizar
por minhas curvas.
Hábil ele me deitou na ampla cama redonda, passando os dedos na minha
bocetinha que latejava.
O guiei até ela, dando gritinhos de tesão quando sua língua roçou meus
lábios, brincou no meu grilinho durinho.
E o safado chupou tão gostoso minha bucetinha que gozei o deixando
com a cara melada.
Faminto ele veio roçando seu corpo no meu, me beijando, beliscando os
bicos dos meus seios.
Gemiamos despudoradamente, nos lambendo, nos acariciando.
E quando ele começou a chupar meus seio urrei ensandecida e guiei sua
mão até minha racha que latejava.
Seus dedos foram me abrindo me deixando toda melada.
Arfando e me dizendo obscenidades ele me pôs de quatro lambeu meu
rabinho deliciosamente.
Bateu com seu pau na minha bunda, roçando a cabeçorra no meu orificio
apertadinho.
Entre gemidos eu pedia,
- Mete este cacete, mete meu macho....
- Vamos arromba sua puta, faz gostoso...
Dando risada ele me deu umas palmadas na bunda e meteu sua rola na
minha bocetinha.
Sentia suas bolas baterem na entradinha, ele estocava forte e rápido me
deixando extasiada.
Me puxando pelo quadril, meteu gostoso, forte me fazendo gozar deliciosa-
mente.
Ao perceber que gozaria tirou seu pau e trouxe até minha boquinha.
O lambi saboreando o sabor do nosso cio, mordendo a cabecinha melada
o chupei, mamando até o ar me faltar.
Rindo ele ia me dizendo...
- Boa menina boqueteira...
-Vou te fuder como seu corninho nunca fez antes...
- Você é uma putinha muito gostosa e safada...
E me deitou na cama arreganhou minhas pernas, deslizando os dedos
na minha boceta que latejava.
Quase num sussurro pedi,
-Vem cachorro mete, mete gostoso na minha boceta...
- Sacia tua puta, vai mete este cacetão delicioso.
Ele me fez ficar em posição de frango assado e meteu seu pau gostoso.
Trêmulo e ofegante estocava sem dó, em movimentos frenéticos metia
sua rola na minha bocetinha gulosa me fazendo urrar de tesão.
Quando foi gozar tirou seu pau pra fora e esporrou seu leitinho na minha
cara.
Suado e ofegante se deitou na ampla cama, discretamente me levantei
e fui tomar uma ducha.
Sai do banho e me vesti, ele se levantou e foi tomar um banho.
Saimos do motel e ele me deixou numa estação do metro, com um até
qualquer dia destes casadinha devassa, apenas sorri.
E assim descobri um novo talento para algo que aprecio, sexo casual com
renumeração....
=NYNA=