De sopetão ele me levantou e pediu que eu virasse... começou a tirar o plug. Ele passou o dedo no meu cuzinho. Entrava fácil. Colocou dois dedos... e senti mais gel. Dedos, gel, dedos, gel e eu excitada demais empurrei o plug da vagina para fora. Ele soltou algo do tipo "acha que me enfrenta, acha que não tenho maior?". Eu toda encharcada e ele inserindo outro plug na minha vagina, ainda maior. Não ia tão fundo, mas deixava as paredes da minha vagina bem esticadinhas. No meu ânus ele colocou outro, com muita dificuldade. Aí eu não aguentei... eu gritava, mexia demais com as pernas. Ele falou que eu poderia relutar, mas que daquele jeito ficaria até a hora que ele quisesse. Ele pediu que eu levantasse um pé e depois o outro e me vestiu uma calcinha... estava bem apertada, e então um click. Ele tirou minha venda e mandou eu olhar. Eu estava de cinto de castidade, fechada com um cadeado.
Então ele voltou ao "normal". "Meu bem, não se preocupe. Já pensei em tudo...", disse. Me abraçou, me levantou no colo e me levou até o colchão.
Lá retirou a mordaça e as algemas. Eu lhe enchi de perguntas e ele respondeu a todas. Mandou que eu ficasse em silêncio e olhasse para o céu. Estava o céu sem uma nuvem se quer, todo estrelado. Eu não agüentei e chorei... deitamos, ele me abraçou e colocou minha cabeça em cima de um dos braços. Eu estava nervosa. Ele dizia que era para acalmar e que nada de ruim me aconteceria. Que a sessão de prazer foi interrompida e agora era sessão de carinho, de atenção e espera...
Já era noite, voltamos para a fazenda. Parecia que tinha brotado gente do chão. Estava lotada. À noite rolava uma espécie de bailão e os convidados das cidades vizinhas todos compareciam. Alguns até acampavam e ficavam por lá e se juntavam aos convidados de fora. Tomei banho, coloquei uma bata bem grande, uma legging e fui para junto do povo.
Eu precisava relaxar. As opções: cerveja ou vinho. A cerveja estava bem gelada, mas eu pensei na xixizera que daria. O vinho era daqueles de galão, ergh... nem pensar! Eis que chega meu primo e me oferece Red Label. Antes de tomar eu fui dar sinal de vida para minha família. Deixei que me notassem na festa de vez em quando e sumia. Era muita gente, ninguém estava me monitorando não. E todos sabiam que eu estava com meu primo. Até já rolava uma piadinha dizendo que o próximo casamento seria o nosso... Enquanto eu ficava perto dele todo mundo admitia que eu estava segura. E realmente, perto dele era o único lugar que eu me sentia mais vulnerável, porém mais segura possível.
Noite a dentro ele notou que eu comecei a ficar tonta. Eu já estava bem soltinha, rindo, me divertindo... minha família estava indo dormir, os mais finos estavam indo embora e o povão ficou. A música comia solta... aqueles sertanejão arrastado, música de raiz... só bebendo para me divertir naquele lugar...
Meu primo sumiu de vista. Eu sai atrás dele e nada. Na sede da fazenda as luzes iam se apagando. Eu parei e senti um braço passando por mim. Rolou um beijo longo e gostoso... Você confia mesmo em mim... você é minha, só minha... Papai está aqui!. Me pegou pelo braço e saímos andando. Chegamos a um lugar do pasto que só tinha carro... ele entrou na caminhonete dele, uma F-250, e fomos para a cidade.
Lá os pais dele têm uma loja de produtos agropecuários. Nos fundos tem um quarto que era dele na época em que ainda estudava no colegial... Quando não estava na fazenda, ou no seu apartamento na capital ele ficava por lá... Nem parecia que eu estava no meio do nada em Mato Grosso. Ali tinha tudo que um rapaz da idade dele precisaria, e até do que não precisava...
Ele colocou um música gostosa, e tirou minha roupa e me algemou. Abriu a calça... eu já sedenta coloquei aquele pauzão na boca... não o sentia há quase dois dias. Ele falava quase sussurrando que eu deveria devolver o favor que ele me fez... que eu devia dar carinho e atender aos seus pedidos. Eu chupei, chupei... eu gostava de chupar... pau gostoso, pau grandão... ele sentado numa poltrona e eu ajoelhada olhando bem para os seus olhos e lhe chupando o pênis. Eles acariciava minha cabeça, não forçava não... Papai estava bem calminho... Eu fui intensificando a chupada e ele pediu para que eu fosse devagar... eu diminui e ele me puxou pelo braço. Disse que estava gostando demais de chupa-lo, mas que eu tinha que me preparar para outras coisas...
(continua)