Meu Primeiro Encontro Com Gisele

Um conto erótico de safado40
Categoria:
Contém 2123 palavras
Data: 25/03/2009 22:13:26
Assuntos: Anal, Gozo, Sexo

Certo dia, andando por um shopping center na Barra da Tijuca, eu parei para tomar um café e curtir o momento. Escolhi minha cafeteria favorita, e pedi um café com sorvete de chocolate. E, enquanto o saboreava, vi uma mulher de uns 40 anos, sensual, charmosa, com ar elegante, daquelas que não precisam fazer pose para demonstrar sua classe.

Eu me dirigi até ela com intuito apenas de conversar, pois reparei que ela, assim como eu, estava se sentindo completamente deslocada, já que no shopping haviam muitos garotos e poucas pessoas que valessem a pena a um bom diálogo.

A conversa estava tão gostosa e aprazível que nem sentimos as horas voarem... Fiquei estagnado com a simpatia, e a qualidade da pessoa dela, uma mulher realmente encantadora... Ela se chamava Gisele, lindo nome combinando perfeitamente com sua sensualidade.

Mas já estava anoitecendo e precisávamos retornar. Então, como cavalheiro que sou, ofereci carona a ela, que apesar de encabulada e ficar meio sem graça, acabou aceitando devido ao horário.

Durante nossa conversa, ela, infelizmente, feriu-me profundamente ao contar de seu casamento. Afinal, como uma mulher daquele naipe, daquela classe não estaria casada? Seria um desperdício profundo pra humanidade ela estar solteira, mas seria uma alegria incrível pra mim, se isto fosse verdade (rsrsrsrs).

Gisele, se quer morava na Cidade Maravilhosa, estava aqui apenas de visita, e hospedada na casa de uma amiga de longa data. Ela me disse que estava na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, e pra minha felicidade, o caminho era longo... Aproveitei a distância e o trânsito ruim, e fui, aos poucos, demonstrando meu interesse por ela. Gisele abria um sorriso meio tímido, meigo e singelo, que não deixava transparecer nenhum interesse por mim, apenas que gostava, como toda mulher, de ser elogiada. Afinal, após tanto tempo de casada, quase 20 anos, seu marido, praticamente, não mais a seduzia, apenas a possuía.

Quando estávamos nos aproximando do bairro onde era hóspede, Gisele abriu a bolsa, pegou um cartão de visita, e no verso dele anotou algo que, na hora, não reparei direito; somente depois que ela entrou no prédio, fui ler. Estava escrito: “Eu adorei te conhecer, e quero um pouco mais”...

Não tive dúvida alguma, liguei do carro mesmo pra ela, e a convidei pra jantar, ela aceitou de imediato. Pedindo-me apenas uns 30 minutos para tomar um banho e se trocar. Como bem sei, 30 minutos de uma mulher, não são meia hora... Então, disse a ela que bastaria dar um toque pro meu celular que logo estaria na portaria, e fui voando pra casa.

Tomei um banho rápido e retornei quase que imediatamente, e em menos de 40 minutos, já estava na portaria do prédio dela. Quando a vi passar pela portaria do edifício, deu para observar que ela estava digitando ao telefone, quando ela levantou a cabeça e reparou que eu já estava à sua espera. Gisele abriu um lindo sorriso de satisfação, e lentamente, veio até o carro. Eu, educadamente, me levantei, abri a porta pra entrada dela.

Fomos a um restaurante discreto, simples e gostoso, onde continuei minha investida, mas desta vez, Gisele já dava sinais de que estava interessada em mim, então, durante a sobremesa, aproveitei e roubei um beijinho discreto. Ela sorriu e disse que o beijo estava delicioso, pena que foi tão curto... Então, novamente, eu a beijei porém, de forma mais apaixonada.

Há muito tempo, uma mulher não me interessava tanto, e senti também que o interesse dela por mim era intensamente recíproco. Já nos tocávamos de forma mais sensual e sexy, minhas mãos percorriam seu corpo, suas costas e quadril, enquanto as dela tocavam minhas pernas, procurando de forma bem discreta e casual, o meu membro.

Nossos olhares estavam cada vez mais cúmplices, e nossas carícias e beijos mais provocantes. Decidimos sair dali, e instintivamente, procuramos um local mais propício ao desejo que aumentava a cada instante. Então, nos dirigimos a um motel.

Assim que chegamos à suíte, ela me enlaçou com seus braços, e ao meu ouvido disse que estava louca de desejo por mim, e que jamais imaginaria ir pra cama com outro homem que não fosse seu marido, mas devido a minha educação e discrição, havia ficado encantada e decidiu realizar algo já há muito tempo guardado dentro de seus pensamentos.

Nos entreolhamos, nos beijamos e, lentamente, começamos a nos despir. Ela tinha um corpo maravilhoso pra sua idade, óbvio que não como uma dessas modelos que ganham a vida posando pra revistas de mulheres nuas, mas um corpo muito atraente, formas suaves, femininas e delicadas.

Gisele esbanjava sensualidade, encarnava a mística de uma deusa, o tempo parecia parar enquanto sua roupa deslizava pelo corpo em direção ao chão. A lingerie que utilizada por ela só poderia ter sido feita sob medida, pois preenchia seu corpo de forma natural, não lhe faltava e nem sobrava um milímetro se quer! Eu não consegui disfarçar e nem resistir por muito tempo, e logo a beijava sofregamente.

Gisele tinha pezinhos lindos, e como sou um admirador nato da beleza feminina e com alguns fetiches, e sendo um destes fetiches, os pés, logo eu me pus ajoelhado diante dela, colocando um de seus lindos pezinhos sobre meus joelhos e sem pressa alguma fui tirando seu sapato e beijando seus dedinhos, e todo o pé, até alcançar o tornozelo. Em seguida, repeti o gesto, com o outro pé.

Gisele demonstrava adoração pelo meu gesto e meus carinhos, e aos poucos estava se sotando ainda mais. Depois que ela estava completamente nua, foi a vez dela de terminar de me despir. Ela desceu diante meu corpo e com as mãos delicadas e suaves, retirou minha cueca, que já não continha mais espaço pra manter meu pênis dentro dela.

Assim que a cueca desceu, meu membro saltou em direção ao teu belo rosto. Sem perder tempo, Gisele começou a beijá-lo e a acariciá-lo, e, em seguida, colocando-o na boca. O que ela fazia com uma maestria divina!

Mais uma vez, não me contive e a puxei pra cima, queria beijá-la novamente! Sua boca era inigualável, jamais encontrei uma boca que mexesse tanto com minha libido quanto a dela. Eu a beijei toda, boca, nuca, ombros, pescoço, seios, barriga, enfim, todo corpo. Eu a beijava como se fosse minha última transa. Queria possuir aquela mulher de forma intensa e apaixonada.

Enquanto minha boca e língua percorriam a pele suave, macia e delicada daquela mulher magnífica, minhas mãos procuravam por suas entranhas. Minhas carícias estavam enlouquecendo-a, da mesma forma que havia me proporcionado minutos antes. Gisele era uma mulher carente, madura e muito especial. Sabia como poucas realizar os desejos de forma natural.

Eu a deitei na cama, e comecei a beijar seu corpo e seu sexo. Eu beijava, lambia e mordiscava... Minha boca estava ávida por cada milímetro daquela xaninha linda e bem aparada. Fiquei uns 25 minutos me deliciando com seu cheiro, seu mel, sua libido. Podia sentia facilmente seu clitóris em ebulição. Até que ela explodiu num gozo alucinante em minha boca, suguei todo teu néctar. Eu não podia desperdiçar uma única gota...

Gisele me olhou de uma forma que transparecia todo prazer que estava sentindo. Um olhar cheio de malícia, que misturava agradecimento, prazer, e um indisfarçável “quero mais”. Ela me beijou apaixonadamente, e começou a percorrer meu corpo com sua boca, até reiniciar um maravilhoso sexo oral. Sua língua era mágica. Enfeitiçava meu corpo de tal maneira que nem acreditava no que realmente acontecia.

Seus cabelos castanhos escuros e curtos deslizavam pelo meu corpo, sua respiração era sentida na minha pele. Aquilo tudo mais parecia um sonho! Gisele me fez gozar maravilhosamente, como nunca! Ela retribui o prazer que havia lhe dado da mesma forma, ou seja, engolindo cada gota que eu expelia.

Mas ela não parou por aí. Após me fazer gozar, e muito; não deixou amolecer, e logo, já estava me cavalgando com a mesma empolgação e sensualidade que lhe era peculiar. Eu me sentia um felizardo; afinal que homem não gostaria de estar no meu lugar?

Ela subia e descia, rebolava, vinha pra frente e pra trás, enfim, mexia-se freneticamente sobre meu corpo e eu tentando simultaneamente acariciá-la e puxá-la pra mim... Em pouco tempo, ela chegou ao orgasmo e deixou-se cair sobre meu corpo. Estávamos suados e sedentos, paramos um pouco pra nos refrescar e namorar. Resolvemos tomar um banho e papear um pouquinho, mas a conversa foi em vão. O tesão que sentíamos era maior do que qualquer outra coisa no mundo.

Na banheira, começamos a nos envolver outra vez, de forma intensa e carnal. Nossos corpos se aproximavam de uma forma tão forte que parecíamos imãs. Eu não conseguia me manter afastado dela por muitos segundos. Estava necessitado de teus carinhos de teu corpo e de tua libido. Ainda durante o banho coloquei-a sentado em meu colo, e enquanto ela se mexia sobre mim, eu lambia, mordia e devorava seus seios, sua pele e seus desejos carnais.

A vontade de possuí-la de todas as formas e posições, era tão marcante, que mesmo molhados, voltamos pra cama, abraçados, quase que tropeçando em nossos próprios pés. O tesão falava mais alto que o sentimento. Deitei-a mais uma vez na cama, mas desta vez, fui sobre seu corpo, e novamente, beijei todo seu corpo delicioso, começando pelos pés e subindo centímetro por centímetro, pernas, coxas, até alcançar sua xaninha que chupei com vontade e muito tesão.

Depois de tanto beijo e lambidas, fui deixando me levar pelo instinto e fui logo penetrando-a como se fosse um animal. Eu a penetrava sem culpa, sem medo. Bem forte, intensa e apaixonadamente. Queria gozar dentro dela!

Gisele rebolava, gemia, sussurrava e gritava, dizia que queria mais, pra não parar. E dentro de uns 20 minutos estávamos gozando juntos. Ela, com um ar de malícia selvagem, e com uma cara bem safada, sorriu e disse:

- Amor, que delícia! Não vamos parar hoje, não!

Olhei pra ela e respondi que não havia jeito de pararmos. Gisele apertou os lábios e sussurrou:

- Hummmmmmmmm...

Então, eu a virei de bumbum pra cima e comecei a beijar sua nuca, ombros e suas costas... E, fui descendo minha boca em direção daquela bundinha redondinha e durinha, não muito grande, mas do tamanho ideal. Empinei seu corpo e meti na xoxotinha dela.

Ela olhava pra trás, e abria um sorriso bem maroto. Mordia os lábios, e me pedia pra não parar, dizia também que adorava se sentir uma cadelinha, e me pediu pra dar uma tapinha de leve em seu bumbum. Óbvio que não rejeitei, e dei uns tabefes de leve, o que a fez gritar de tesão. Ela berrava dizendo que eu era gostoso que queria gozar muito e sem parar.

Quando estava alucinado de tesão disse que adoraria comer sua bundinha deliciosa, ela me olhou e perguntou:

- Você quer mesmo?

- Claro!

- Mas não vai doer?

- Se doer, eu paro! Mas creio que deverá doer apenas um pouquinho no início, depois de algum tempo você não mais sentirá.

Ela me olhou com olhar meio desconfiado e disse que há muito tempo queria fazer anal, mas ela tinha medo e seu marido jamais se interessou pela bunda dela. Eu respondi que ele não sabia valorizar sua bundinha, e nem como era especial... Então, ela empinou um pouco mais, e me pediu pra colocar devagarzinho. E assim o fiz.

E tudo ocorreu com falei, no início doeu, vi a expressão de dor em seu olhar cerrado, de olhos castanhos esverdeados, mas percebi também, que ela não queria que eu parasse. E continuei colocando pouco a pouco, mas não parei até colocar tudo dentro dela. A expressão de dor foi lentamente desaparecendo de seu rosto. E sendo substituído por prazer.

Aos poucos, fui aumentando a velocidade e a intensidade. O prazer de ambos foi se intensificando. Até a aproximação da chegada do orgasmo, então retirei meu membro de dentro dela.

Ela virou em minha direção, e me pediu pra despejar tudo no rosto dela. E, como bom cavalheiro, obedeci aos seus desejos, despejando todo meu gozo em sua face. Ela se sentiu enormemente satisfeita e recolhia tudo, ou com os dedos, ou com a língua, e engolia com prazer.

Depois deste momento fantástico de amor, tesão e cumplicidade, tive que, infelizmente, levá-la até a casa de sua amiga. Contudo, prometemos nos ver mais vezes e repetir nossa história sempre que ela vier ao Rio de Janeiro.

Ela já retornou à cidade outras vezes, e agora, sempre que ela vem, fica na minha casa, não mais na casa da amiga. Hoje em dia, somos mais do que amigos e amantes, e, com muito tesão, carinho e amor estamos pensando em constituir uma família. Pois, agora ela é somente minha!

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