A professora de fisica no meu sonho

Um conto erótico de Professora de FIsica
Categoria: Heterossexual
Contém 2865 palavras
Data: 26/03/2009 08:18:44

Sexo, Desejo e Loucura

Vou começar me descrevendo, Alto, magro, branquinho e com um rosto que muitas dizem Lindo, já minha professora Loira, bunda linda, seios fartos e cabelos até o pescoço mais ou menos, PERFEITA.

Em mais um dia comum de aula, ao subir as escadas, vejo ela como sempre linda e charmosa, dou um oi meio timido a ela e entro para minha sala, aula normal, intervalo, e bate o sinal do horario da saida, a maioria vão embora e eu como de costume fico até um pouquinho mais tarde esperando minha pirua, e descendo com o carro vejo a linda professora de fisica, ela ela para com o carro ao meu lado e perguntava se quero carona, e claro que respondo que sim!! Entro no carro normal, som baixo, e eu muito timido mas muito timido sempre olhando para ver se consigo olhar o decote, ou as pernas delas por ela estar com um vestido um pouco curto, no caminho agente conversa sobre a vida coisa e talz, até que eu pergunto se ela é casada, ficou um silêncio naquele momento e depois de alguns segundos ela responde, não garoto sou solteira, nisso já percorre um imenso calor em meu corpo ja pensando nas possibildades de ter aquela musa solteira toda pra mim, e continuamos a conversa, e no meio da conversa, naquele momento de louco deu um 5 minutos em mim e falei Professora, Eu tenho uma fantasia por você. Ela na hora fico perplexa e perguntou - Como assim fantasia aluno, que tipo de fantasia? - e eu logo na sequência -.Fantasia Sexual professora, Normal! e ali ficou um silêncio.

E talvez pensando que o silêncio da professora fosse de aprovação, o Aluno começou a fazer afirmações mais arrojadas, inclusive dizendo que masturbava pensando na professora milhares de vezes, "Varias vezes professora quando estou fazendo amor com qualquer garota, penso ser você professora fazendo amor comigo."

A professora permaneceu paralisada, completamente apavorada com o que ouvia, E o aluno foi mais arrojado ainda, "Professora você me da um tesão incontrolável, eu não sei mais o que fazer, todos os dias bato uma punheta para você."

A tua boca, Professora... mil vezes, escondido no banheiro, beijei tua boca. Mil vezes senti teus labios beijando meu peito....tua lingua molhando.....meu pescoço....minha barri-ga...meu... - Andre....murmurei... - Mil vezes, Professora, no silêncio do meu quarto beijei teus seios... mil vezes, demoradamente mamei em teus seios, acariciando tuas pernas, tuas coxas, tuas nádegas. Mil vezes, tia Magda, gozei demoradamente sentin-do tuas mãos tocarem meu membro duro, quente e latejante, que eu mesmo massage-ava... Mil vezes, Professora, te ofendi com palavras xulas e grosseiras. Mil vezes, te imaginando com meu membro inteiro em tua boca, te chamei de puta, vagabunda, chupadora de piça. “Professora, me chupa”, muitas vezes murmurei baixinho, sob as minhas cobertas, te imaginando ali comigo.

Muitas vezes, imaginando tuas pernas abertas e tua vagina totalmente umedecida, es-perando minha penetração, te ouvi dizer “me fode, Le... me fode cachorrinho da professora...”.

O aluno desligou o rádio que tocava baixinho uma música instrumental e fez um estranho pedido: - fala isso, professora... fala assim... para eu guardar o som das tuas palavras e usa-lo nas minhas noites de fantasia. - O que você quer que eu fale, aluno? - Aquelas pala-vras que eu disse que imaginava a senhora falando...pedindo

A professora olhou no fundo dos olhos do aluno e sentiu que não havia desrespeito em seu pedido. e falou: “- me fode, Aluno... me fode cachorrinho da professora...”.

Os olhos do aluno brilharam...faiscaram e disse: “como eu gostaria que a senhora estivesse pedindo isso de verdade. Repete, professora... repete, por favor...”. “... me fode, Aluno... me fode cachorrinho da geni..”, repetiu a professora.

Com mais algumas palavras o aluno diz:- Professora, quero que me entenda. Não há nem um pingo de desrespeito no que lhe falei. São coisas da natureza humana, do sexo. Falava de uma forma educada. A professora se surpreendeu, novamentre, com a maneira que tratava o as-sunto; elegantemente, como um adulto. Continuou: “Por um acaso do destino tu és minha professora. E se o fato de seres minha professora acrescenta uma grande dose de erotismo em tudo, minha fantasia não é apenas por isso. A amizade me excita, o fato de seres mais velha que eu e solteira também me dá tesão.

Mas me excita também o teu rosto claro, tua boca, os teus seios, as tuas pernas, as tuas coxas, as tuas mãos... tudo no teu corpo que pode ser instrumento de sexo e pra-zer.”.

A professora ouvia aquilo sem compreender onde aquele menino aprendera a falar daquela ma-neira. Com apenas 18 anos, suas palavras e seu raciocínio eram inteligentes e cultos.

A professora parou em uma sinaleira, eles já estavam em uma rua movimentada, e o aluno falou que iria pedir uma coisa, mas que tinha deixado para pedir quando estivéssemos numa rua movimentada para mostrar a ela que não estava querendo forçar nada. A professora ficou um pouco contrariada pois pensou que aquela situação estava se encaminhando para o final, mas mesmo assim perguntou o que era...

O que o aluno pediu entrou como um vendaval na cabeça da professora, mas ele novamente foi eloqüente ao falar, a envolvendo com argumentos que a levaram a concordar: É que eu tenho no meu cérebro, professora, duas coisas com as quais posso dar mais veracidade às minhas fantasias com você. A primeira delas você não sabe, pois obtive sem teu conhecimento... Fiz uma cara de curiosa... “...,é seu video na webcam professora, que ali me permitiu ter um tesão maior ainda por vocÊ... A Segunda você me deu hoje... o som. Guardarei gravadas no meu pensamento aquelas palavras. Assim, professora tendo a imagem e o som eu queria ter o tato...

A princípio a professora não entndeu direito o que ele queria e por isso perguntoui: - “ Como assim, Aluno?”... ao que ele respondeu: “eu queria te tocar... para juntar a textura da tua pele ao som das tuas palavras e à visão do teu corpo...”. Mesmo sentindo que estava ela indo longe demais, concordou.

O aluno pediu para a professora ir a um lugar menos movimentado e ela tomou o caminho de um lugar que era muito sussegado. Foram dois ou três minutos de silencio. Estacionou e desligou o carro. Ao meio, com a luz do sol batendo dentro do carro, permitiu que ela visse a expressão do seu rosto quando colocou a mão face dela e, passando o dedo sobre seu lábio, disse: “Professora, hoje é o dia mais feliz da minha vida...”. Ela deu um leve sorriso e beijoui levemente sua mão, respondendo: “Então entenda minha situação e seja rápido.”.

O aluno estava um pouco trêmulo. Acariciou a face da professora, voltou a passar o dedo polegar em seus lábios, entrelaçou seus cabelos; com doçura pegou o lóbulo de sua orelha, tocou com a palma da mão em seu pescoço. Ela estava com o pensamento lon-ge...não sabia o que pensar daquela situação...procurava explicar para ela mesma porque permitia aquilo, quando ele deslizou a mão sobre seu ombro e fez cair a alça de seu vestido, deixando teu seio totalmente a descoberto. Ela fez menção de reerguer o vestido, mas antes que pudesse fazer isso ele passou delicadamente a palma da mão no bico do seu seio e perguntou: - Posso ? Sem falar, fiz sinal com a cabeça que sim. Por alguns segundos ele continuou a acariciar o biquinho com a palma da mão até que, fechando-a, apertou seu seio, que é bastante volumoso.

Talvez por alguma expressão de meu rosto perguntou-me: - Doeu, Professora? - Não... responde com voz trêmula.

O diálogo que travaram naquele momento pode ter eliminado os temores que ele ainda tivesse de que a professora reagisse ao seu assédio: - Agora, Alun, olhando e tocando nos meus seios você vai ver porque uma mulher de 43 anos não pode lhe despertar mais desejos do que qualquer garoto da sua sala. - Porque? - Porque os seios das meninas entre 16 e 20 anos são mais bonitos do que os de uma mulher na minha idade. “- Professora, teu seio parece de uma mocinha...”. Sorriu, e com a outra mão desceu a outra alça do vestido, passando a acariciar ambos os seios ao mesmo tempo.

Após um determinado tempo o aluno segurou o rosto da professora entre suas mãos e perguntou: - Professora, deixa eu beijar a tua boca? Ela não teve tempo de dizer nada. Sofregamente ele a beijou de uma maneira que jamais havia sido beijada. Demoraram num beijo ardente. Apenas, por um segundo, ele parou de beijar, para levantar sua camisa, de manei-ra que pudesse roçar seu peito nos seios dela. Descontrolado, ele beijou seus lábios, seu pescoço, até descer e sugar avidamente seus mamilos. Era mesmo descontroladamente a maneira como beijava, mordiscava e sugava seus seios... Ela teve medo de ficar com marcas. Pediu que parasse.

Ele ainda beijou suavemente mais alguns segundos e a olhou...: “Professora...eu não acre-dito que mereci tudo isso...”. - Vamos..., pediu ela.

- Só um segundo mais, professora... deixa eu fazer um carinho nas tuas pernas e nas coxas? - Rápido, aluno... Já faz quase uma hora que saímos da escolaTenho muitas desculpas para dar pra minha mãe e explicar a demora. A última coisa que ela ia imaginar é que eu demorei porque fiquei aqui de amasso com minha professora. Aquela palavra soou estra-nhamente. Ela Comentou com ele: “Aluno, isso que você falou, “ficar de amasso comi-go”, me fez sentir uma coisa engraçada... me sinto uma adolescente.”.

O Aluno colocou a perna da professora em seu colo, descalçou seus sapatos e acariciou seu pé, seu tornozelo e foi acariciando sua perna, em silêncio, até chegar na sua coxa.

Nesse momento a professora cometeu o maior errado da vida dela: ao acariciar a parte superior de sua coxa ele roçou levemente um dos dedos na em sua vagina. Sem me dar conta do que significava o gesto, ela reclinou-se ainda mais sobre o banco e fez uma leve abertura de pernas e ele, evidentemente, entendeu que eu estava desejando aquela carícia. Sem hesitar, colocou a mão por baixo de sua calcinha e ela viu que ele se surpreendeu com uma coisa. Nem ela havia se dado conta, mas ela estava num estado de excitação tão grande, embora inconsciente, que sua lubrificação vaginal era enorme. Estava totalmente encharcada.

O aluno passou varias vezes a mão em sua vagina, aumentando ainda mais a lubrifi-cação e sua excitação.

Quando a professora começou a ensaiar uns movimentos para acompanhar sua mão ele a retirou, completamente molhada, do meio das pernas dela, cheirou e molhando a pontinha do nariz dela com seu próprio líquido vaginal, perguntou: - Professora, isso quer dizer que não esta sendo bom apenas para mim? - Claro, Aluno... - Vamos para um motel, professora? - Não, Aluno... isso não.... - Mas a você quer ter prazer? quer gozar? - Eu to tendo prazer, Aluno....faz um pouquinho mais e vamos embora... estamos demorando muito... - Então me diz que você quer um pouco mais...que tá gostando.... que tá bom... - Eu já falei, Aluno....faz um pouquinho mais.... depois vamos...

Ao sentir que a professora estava envolvida com o momento, ele apressadamente arriou a calcinha dela e ai, então, sem o incomodo da roupa, passou a massagear fortemente sua vagina. Intercalando com os movimentos, colocava o dedo médio dentro dela , fazendo com que ela soltasse pequenos inaudíveis sussurros, claras manifestações de prazer.

A professora jamais tamanha sensação de prazer físico. Passava pela sua cabeça a loucura que estava cometendo, mas o sexo foi mais forte. - Aaaiii, Le... tu vai me matar.... Aluno... tu vai me levar à loucura... Ele, sem tirar o dedo de dentro dela, aproximou-se ainda mais de seucorpo e, aumentando o compasso das estocadas manuais, passou a alternas beijos em seus seios e na boca... “Não me marca, Aluno... não chupa com muita força minhas tetas..”.

A professora se deu conta de que estava, inclusive adotando outro vocabulário, até que, despudoradamente falou:

- Forte, Aluno... mais forte...com a mão....na buceta, Aluno...forte na buceta... mais fundo, Aluno.... eu vou ter orgasmo, aluno.... faz assim na geni.... aaiii....Aluuuuunoooooo....mais...mais forte... ai, meu filho adorado... meu amadoforte...forte... esfrega, Aluno... na bu-ceta....aaii... a buceta... ai... é gostoso... ai... assim... faz.... aaaiiii, Aluno... Esse aluno me enlouqueceu.... aii, Aluno... me faz ter prazer... me dá prazer... eu quero ter prazer.... faz a sua professora gozar.... faz a geni gozar...meu aluninho querido...aiiiii.....LEeeeeeee... agooraaa....

Ao ver o banco do carro totalmente manchado com seu gozo bateu um desespe-ro. -Aluno, olha só a sujeira.....vamos num postos limpar isso aqui... - Professora, não es-quenta.o carro é seu, só você usa ele, . - Fico preocupada. Recoloquei a calcinha e pedi para irmos embora. Ela tve a impressão de que ele atenderia imediatamente, mas o aluno olhou com olhos de quem implora e per-guntou se não merecia um carinho igual ao que ele a hvia feito.

A professora Perguntou-lhe o que desejava, ele baixou a bermuda que usava, fazendo saltar aos olhos dela seu membro viril.

Segurando sua mão, falou: “agarra, professora...” Segurou, e sem saber o que fazer iniciou um lento movimento de vai-e-vem, como se o estivesse masturbando.

Ao toca-lo ela senti-o como ele o sentia, segundo ele a havia dito, quando se masturbava pensando nela: duro, quente e latejando. Um mastro ereto, a glande roseada e reluzente, abaixo uma haste rígida de veias e sangue. - Aluno, não sei porque estou fa-zendo isso. Jamais segurei um pênis de um aluno.

Ele segurou a cabeça dela e puxou-a de encontro ao seu colo. Ela tentou resistir: - não Lee... isso não... Ele ignorou e delicadamente forçou um pouco mais sua cabeça, até que seu rosto se aproximou de seu membro. Ele levantou-se um pouco do banco do carro, fazendo com que a cabeça do membro tocasse em seus lábios.

Sem pensar no que estava fazendo, a professora passou sua língua em torno do pau e abocanhoui aquele pênis volumoso e quente, arrancando do Aluno uma expressão chula, mas que demonstrou toda sua excitação: - Puta que pariu ! Que tesão, geniclei... não pára... por fa-vor não pára de chupar.

Foi o que ela fez. Ficou chupando por alguns minutos, até que ele mesmo tirou-o da boca dela e falou: - Geni, o que está acontecendo aqui é a realização da minha fantasia mais impossível.... do meu desejo mais louco... eu queria por em prática tudo o que imaginava quando me masturbava pensando em você gata. - Que mais tu queres além disso, Lê ? -Quero poder falar aquelas coisas meio agressivas que eu imaginava lhe dizer

Ela ficou meio confortada ao ver que mesmo depois de todas as liberdades que ela havia permitido ele ainda tinha respeito por ela. - Fala, Lee...pode falar... - Foi como se toda a volúpia daquele rapaz se derramasse sobre aquela professora naquele momento: - Então engole essa pica, puta sem vergonha. - Chupa o pau do teu aluninho, vagabunda ordinária. - Cadela, chupadora de pica.

Ela sentiu o gozo do le próximo. “ tu vais gozar na minha boca, Le?” - Vou, Geni... ou você quer outra coisa... Fez-se um segundo de silêncio e ele voltou a falar: - Diz al-guma coisa, Professora... A frase estava pronta... ele mesmo houvera colado na cabeça dela. Apenas balbuciou: “... me fode, Le... me fode cachorinho da Geni...”. - Não brinca, professora...diz uma coisa que a você quer mesmo... - Me fode, Aluno... me fode, cachorrinho da Professora... - Eu quero que você diga algo que esta desejando de verdade. - Não era isso que você queria escutar de mim, de verdade? Me fode, Le... me fode, cachorrinho da Geni... Estou falando de verdade...

Ele ergue-se rapidamente e com gestos decididos a fez deitar sobre o banco reclinado. Tirou novamente sua calcinha, levantou o vestido, abriu as pernas e, com o membro duro, quente e latejando, colocou-se entre elas.

Pela primeira vez na vida a professora estava sendo penetrada por um aluno. Pela primeira vez sua gruta vaginal abrigava um pênis que não era de um homem da mesma faixa etária.

Foram os momentos mais loucos que ela viveu. Entre beijos e palavras obscenas faziam movimentos que aumentavam ainda mais a sensação de prazer carnal que eles sentiam. Aquele pequeno carro estava sendo a alcova da mais alucinante cena de sexo que ela jamais pensou em viver. Ele procurava varar sua buceta com estocadas fortes, firmes. Cada estocada parecia rasgar sua xoxota gostosa. Seus movimentos foram se apressando, até após uma estocada ele soltou um urro “huunnrrr... Genii...eu to gozando...”. “Goza, Le...goza tudo dentro da sua professora.... não pára.. não pára... mais...forte... Sentiu sua ejaculação dentro dela.

Tiveram um orgasmo demorado e profundo. Ele recostou-se na banco do passageiro e ela teve medo que adormecesse. Ela pediu que pusesse a roupa para, agora sim, irem embora, Ela também se vestiu. Enquanto colocava a calcinha sentia o sêmen escorrendo em suas coxas... - Le... nem camisinha a gente usou, ainda ainda comentou geni.

Embora relatando não pareça, foi tudo muito rápido. Não mais do que 15 ou 20 mi-nutos. Mas esse pequeno espaço de tempo foi suficiente para uma longa viagem de erotismo e de sexualidade.

E agora? mereço algo?

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Comentários

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muito bom, tbm comi minha professora!

olha la o conto é Professora de quimica sexo!

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