AMIGO DE FORTALEZA
Casados há mais de 30 anos, na faixa dos 53, família criada, e de bem com a vida. Somos muito ativos na cama e transamos fantasiando algumas sacanagens. Já falei pra ela do meu desejo de vê-la com outro e que seja amigo e bem dotado. Ela fica muito excitada e a princípio concorda, porém exige que tudo aconteça naturalmente sem nenhum tipo de forçar a barra. Sabendo disso, eu procuro me adiantar sem ela saber e faço alguns contatos para selecionar o amigo. Foi assim, no inicio do ano passado, quando fomos a Fortaleza de férias. Eu já havia conhecido um na internet, trocado fotos, fones e planejado tudo. Só contei pra ela quando estávamos no avião. Ficou um pouco apreensiva, mas como estávamos de férias, relevou e deixou fluir normalmente. Na segunda-feira, já bem instalados na pousada Colonial, resolvi ligar pro amigo e chamá-lo para um encontro. Uma hora depois nos encontramos na praia no lugar acertado e fizemos as apresentações. Ela foi receptiva, educada, e ficou animada com o novo amigo. Só não sabia que trocamos vários e-mails e planejamos com muita antecedência aquele encontro. Chegamos a combinar que ele deveria vestir uma sunga bem apertada e fazer algumas insinuações para notarmos a reação dela. E assim foi feito. Ficamos batendo papo, tomando uma cervejinha, quando resolvi entrar na água com o pretexto de deixar os dois sozinhos. Retornei à mesa, e o papo estava animado. Ele de pé na sua frente falando da cidade, das praias que conhecia e de vez em quando passava a mão de leve no volume da sunga, que dava para notar uma imensa cabeça querendo sair perna abaixo. Notamos que ela conversava, sem olhar nos seus olhos e sim no seu short. Ele continuou de vez em quando dando aquela arrumadinha safada de um lado pro outro, pra ela notar que estava duro e era muito grande. Ficou tão excitada que também, involuntariamente, passava a mão na xota querendo massagear. Eu fazia de conta que não estava vendo nada.
Nosso plano estava indo bem, então resolvemos cair na água. Começamos uma brincadeirinha de empurra-empurra, visto que ela quase não sabe nadar. Fizemos de conta que estávamos ensinando. Ela ia e vinha de um lado pro outro e já rolava muita intimidade e confiança. Eu de pau duro e com água pelo pescoço, resolvi dá a cartada final. Dei uma chegada junto dela e percebi o quanto estava excitada.
Parti para o ataque. Agarrei-a por traz e comecei beijar, pegar nos peito e passa a mão por baixo, etc. Tudo na frente do meu amigo e ela correspondendo numa boa. Notei que estava bem meladinha, como fica sempre nessas ocasiões. Já que ela não reagiu, e correspondia as minhas tentativas, e o local era bastante deserto, tirei a parte de baixo do seu biquíni, e guardei dentro do meu calção. Acenei pra ele e empurrei-a em direção ao amigo professor de natação. Ele já havia sacado tudo, e se aproveitou da situação para entrar de vez na sacanagem. Esperou ela chegar perto, e deu um abraço bem sacana. Logo notou que ela estava quase pelada. Esperou a próxima onda, e simplesmente a levantou bem pro alto para pular. Quando passou, ela já ficou escanchada na cintura dele. Quase morro de tesão quando ele sem pena e sem dó forçou ela pra baixo e enterrou tudo em uma só estocada. Ela chegou a gemer e soltou um grito de dor misturado com tesão. Ficaram um bom tempo naquela sacanagem. Ela enfiada na vara, gemendo baixinho feito uma cadela no cio quando está engata. Ele de pé só livrando das ondas e falando coisas no seu ouvido. Eu nessas alturas já estava com o pau dolorido de tanto gozar.
No final da tarde retornamos à pousada e ele veio conosco para tomar um banho. Entrei primeiro no banheiro e deixei a porta quase aberta. Com pouquíssimo tempo já deu para ouvir sons de sacanagens, chupadas, beijos e muitos gemidos. Abri mais a porta e fiquei me deliciando com o visual das posições que eles faziam. Só não resisti e cheguei bem mais perto, quando ele a botou de quatro, na beira da cama e começou lubrificar a cabeça da coisa gigante. Aos pouco foi explorando seu buraquinho quase virgem e com bastante maestria foi se enterrando bem devagar entre gritos e gemidos, até escorregar tudo pra dentro. Fiquei observando a coragem dela sendo arregaçada por um cruel amigo. Fui pela frente, dei um beijo de gratidão, e falei em seu ouvido que o pior já tinha passado, podia relaxar e gozar, pois aquela coisa estava toda enterrada em seu ex-virgem cuzinho. Ainda lembrei-me de tirar algumas fotos para nunca esquecer esta deliciosa aventura, e quem sabe retribuir a algum novo amigo.
Se você gostou do relato, basta entrar em contato por e-mail que trocamos algumas idéias. Poderemos até planejar algo para as próximas férias. Basta ser bem dotado, autêntico, confiável, boa aparência, bom nível cultural e que tenha condições de comprovar tudo isso. Aguardo seu comentário.
AMIGO - DFe-mail é ......nosdois56@hotmail.com
