Minhas Lembranças da “Secretária Doméstica”
Quando eu era adolescente adorava ver as “secretárias domésticas”, que trabalhavam lá em casa, tomando banho. Eu sempre dava um jeito de olhar pelo buraco da fechadura, vê-las ao natural, peladas ou de calcinha me deixava muito excitado. Ficava admirando as formas do corpo os seios, a bunda e a buceta. Falar nisso, que variedade, grandes, magras, inchadas, peludas e peladas, todas uma delícia. Para muitas bati homenagens, alívio imediato dos homens, outras eu consegui mesmo transar.
Lembro-me da Maria, morena clara, baixinha, que me chamou a atenção desde o primeiro dia que ela chegou, pois tinha um par de peitos enormes e pela simpatia. Matei muitas aulas para ir para casa mais cedo e ir me deitar no chão da sala com Maria, lugar que ela gostava de descansar nas tardes quentes. Sugava seus peitões, colocava o pau entre eles, numa espanhola e sempre gozava em cima deles.
Com a Ducarmo, outra delícia, chegou lá em casa virgem e saiu, pois queria dar para o futuro noivo. Ela ficava comigo quase pelada, só de calcinha, eu pegava em sua buceta, mamava em seus peitos, mas não houve penetração. Em compensação ela me presenteava com um delicioso boquete que ela aprendeu no meu membro. Um dia aconteceu algo inesperado, ela abocanhava o meu pau no meio da sala e por um descuido esquecemos de trancar a porta, nisso meu irmão entrou de repente e nos flagrou naquele ato. Depois que saiu de casa e já havia dado para o seu noivo eu gozei muito na sua xoxota capô de fusca.
Não posso esquecer da crente noiva, que de pura não tinha nada. O noivo ia deixá-la todos os dias para o trabalho, ela entrava sempre carregando a Bíblia na mão, tinha cara de santa, mas sempre que ficávamos a sós, geralmente no período da tarde, ela se tornava a minha putinha, se deliciava prazerosamente comigo. Entre outras...
Meu nome é Ângelus, tenho 34 anos, de pele clara, 1,63m, olhos e cabelos castanhos claros, não sou bonito, nem musculoso como muitos se descrevem nos contos, mas sou simpático. Sou um pouco tímido, por isso vou fazendo as coisas acontecerem naturalmente. Este conto que aqui relato é verídico e aconteceu há 10 anos atrás, numa sexta-feira do mês de julho, mês de férias escolares, em que minha família viajou para o litoral piauiense. Nós moramos na capital, Teresina, e esta é a única capital da região Nordeste do Brasil que não estar no litoral, não tem mar.
Como fiquei sozinho, à noite encontrei com uns amigos e fomos à farra. Choppinho gelado, petiscos, boa música e “azarando” algumas mulheres. Apesar de atirar pra todos os lados, uma me chamou a atenção o seu olhar era fascinante e muita simpática. Conversamos animadamente, dançamos, trocamos beijos, abraços e afagos. Puxei-a pela mão e fomos ao estacionamento, encostamos-se ao carro e como estava mais tranquilo nossos beijos foram ficando mais ardente, minhas mãos faziam um “tour” pelo seu corpo. Acariciava seus seios, apertava sutilmente seus mamilos enrijecidos, beijava seu pescoço e sussurrava em seu ouvido que ela estava me deixando louco de excitação. Ela, excitada, se esfregava mais e me puxava pela cintura, sentindo o volume que meu pau fazia dentro da calça... Aí, apareceu a amiga dela chamando-a para irem embora, pois já passava do horário delas. “Foi um balde de água fria”. Tentei com que ela ficasse comigo, mas foi embora deixando apenas o número do seu celular.
Cheguei no apartamento já alta madrugada, meio tonto de tanto chopp, tomei um banho e fui dormir. Pela manhã ouvi um barulho e vi que a Nilda, nossa “secretária doméstica”, havia chegado. Eu estava em baixo do lençol, nu com o pau duro, confesso que me excitei mais, imaginava como conquistá-la. Nilda tinha uns 22 anos, morena clara, de quase 1,70m, sorriso bonito, seios fartos e uma bunda atraente, olha e que bunda! Estava trabalhando ali em casa há pouco mais de um mês, a gente se deu bem, nos simpatizamos e vez ou outra tirava uma brincadeira insinuante de sua beleza. Mas até aquele dia só isso.
Nilda limpava a entrada do quarto, esfregava um pano na porta, fazia com cuidado para não fazer muito barulho. Ela vestia um short de lycra azul que modelava o seu corpo e evidenciava a sua bunda. Disfarçando que ainda dormia, notei que vez ou outra ela olhava para mim, e de sacanagem fui me virando, me desembrulhando aos poucos, o que fez chamar mais a atenção do seu olhar. Aquilo me deixava mais excitado e o cacete mais duro, pulsava. Acontece que ela veio em minha direção, fiquei com medo de ter passado dos limites, cerrei os olhos fortemente, mas a safada me surpreendeu! Puxou o meu lençol, me deixando completamente exposto, pelado e com o pau duro à mostra e disse sorrindo safadamente:
- Eu sei que você tá acordado.
Abri os olhos, sorri timidamente e perguntei-lhe:
- Você gosta?
Estendi a minha mão para ela que pousou a sua na minha. Puxei-a pela mão colocando-a a pegar no meu pau que já latejava de tão duro. Ela abraçou com as mãos, acariciava fazendo um vai e vem, tocava em minhas bolas, me beijou o peito e me dando um beijo na boca sussurrou:
- Tu tens uma pica bonita, parece que é gostosa.
- Experimenta! Eu vou gostar e você também. - Disse tocando os seus lábios com o dedo.
Ela segurou firmemente o meu cacete, deu um beijinho na glande que uma liga de esperma lubrificante ligou de meu cacete até seus lábios. Huum! Que gostoso sentir aquela boca quente, de lábios carnudos, língua ligeira, abocanhando, chupando, sugando, beijando o meu pau. Ela era boa no que fazia, mordiscava o meu saco, socava meu pau dentro de sua boca, lambia ligeiramente com a ponta da língua, me olhava feito uma putinha, sorria ao abocanhar o meu cacete, o que me fazia gemer de prazer.
A safada era sensacional! Fiquei de pé, joguei o travesseiro no chão e ela de joelhos me boqueteava prazerosamente. Já quase gozando, interrompi e disse que queria gozar com ela, em sua buceta. Foi então que ela me disse:
- Eu não posso te dar hoje.
Meio que assustado da negação, já que ela demonstrava prazer e excitação, perguntei o por que do não, a que ela me respondeu que estava menstruada. Dei-lhe um sorriso e um cheiro no pescoço. Ela me abraçou, me beijou o pescoço e sussurrou ao meu ouvido disse:
- Mas eu posso te dar prazer de outra forma.
Este sussurro me reanimou e não quis nem saber como era essa outra forma, simplesmente disse:
- Sim quero, e quero dividir contigo.
Ela ficou em pé, tirou a blusa e o short, praticamente dançando. Seus seios volumosos e de mamilos enrijecidos ficaram à mostra. Vestida só com uma calcinha minúscula preta, encostou-se a mim e disse:
- Mama. Mama em mim.
Eu sugava, beijava, acariciava, mordiscava os seus mamilos, descia passando a língua até o seu umbigo extraindo sussurros de prazer. Seus seios eram grandes e firmes, com mamilos pontudos e enrijecidos. Ela voltou a abocanhar, chupar o meu pau num vai e vem delicioso.
Peguei a camisinha que estava na carteira em baixo do travesseiro e entreguei-lhe, que abriu, posicionou na cabeça de meu pau e desenrolou com a boca. Maravilhoso!
Levantou-se, tirou a calcinha, posicionou-se de quatro na beira da cama e disse:
- Fode, fode o meu cú, na buceta hoje não, mas o meu cú é todo seu.
- Que puta safada! Surpreendendo-me novamente! Você é D +.
Beijei, mordisquei e passei a língua naquela bunda atraente e ao redor de seu cuzinho. Cuspi para que a entradinha ficasse lubrificada, posicionei a cabeça de meu pau e fui entrando devagar. Mas ela pediu que eu fodesse de uma vez:
- Fode, fode meu cú, sua pica é gostosa e eu quero ela toda dentro de mim, fode.
Segurando-a pelos quadris soquei com mais força e intensidade.
- Hum! Que rabo gostoso você tem!
Ficamos ali naquele vai e vem gostoso por muito tempo. Às vezes parava para não gozar logo. Socava no cú daquela puta gostosa e fodia-lhe gostosamente suas entranhas...
- Hum! Aí! Hum!
Gemia eu, gemia ela e gozamos intensamente.
Desse dia em diante ficamos, sempre que dava certo, trepando. Passamos vários meses nos desfrutando e gozando a vida.
No próximo conto escrevo como foi a trepada na buceta dela. Ela me fez uma surpresa e...