Mulato trintão, sempre que posso fujo da cidade, e desta vez aceitei o convite de um amigo pra passar uns dias em Jacuípe, num destes feriados prolongados. E lá fui eu para curtir 4 dias com o final de semana. Ao chegar fui informado que a casa estava cheia e que eu teria que ficar no quarto com o seu primo, Bruno. Eu já o conhecia mas tinha um tempo que não o via, eu me lembrava de um pivete que sempre aparecia quando a gente estava reunido. Qual não foi minha surpresa! Ele estava bem diferente: um moleque moreno jambo, olhos castanhos (bem safado), muito comunicativo e muito ousado, com aquela cara de machinho gostoso. O dia correu sem grandes novidades, praia, cerveja e um bom pagode, quase não tivemos oportunidade de conversar, apenas pude aprecia-lo com à distância.
À noite, fui para o quarto deitei e pouco depois ele entrou e enquanto preparava-se para deitar, começamos a conversar. Ele tirou a roupa e eu pude então observar seu corpo, a pele morena, peito liso, mamilos duros e os pelos que faziam um delicioso caminho do seu umbigo e se perdiam dentro da cueca quase transparente.
- Velho, espero que você não se incomode mas eu só consigo dormir de cueca...
- Fica tranqüilo, garoto, eu vou dormir de cueca também.... isso porque não estou em casa onde normalmente durmo nu...
- Beleza, men, eu só não durmo sem cueca porque acabo ralando o pau no lençol e aí o bicho pega... ele fica durão...
Rimos e conversamos um pouco. Pela manhã levantei e, procurando não fazer barulho, fiquei olhando o moleque com sua ereção matinal, o um circo armado. Mais tarde voltei ao quarto e entrando no banheiro ele estava saindo do banho, nu, deixando eu ver seu cacete semi-duro. Fiquei olhando e ele percebeu meu olhar parado no seu pau, começou a enxugar suas virilhas, dizendo:
- Tô precisando me aliviar... To na secura...
Dei risada mas minha vontade mesmo era de abraçar aquele moleque e beijar sua boca carnuda, mas me controlei e dizendo:
- Nada como uma noite depois da outra... quem sabe você não vai ter chances de sair desta seca neste feriado...
Fui tirando a roupa e entrei banheiro, a isca estava jogada. O dia foi longo e ele flagrou meus olhares por diversas vezes e eu não disfarçava mais. Alguns vezes, enquanto conversávamos, eu colocava minha mão nas suas costas ou encostava seu corpo no meu no seu. Quando isso acontecia eu tinha que me controlar pra que meu pau não ficasse duro. À noite depois de algumas cervejas e fui pro quarto antes dele. Não demorou muito e lê entro no quarto, acendeu a luz e foi tirando a roupa, perguntou:
- Já estava dormindo, meu, te acordei?
- Claro que não, fica tranqüilo...
- Beleza... olha se você quiser pode dormir pelado... faz de conta que está na sua casa... falou rindo.
Apagou a luz e perguntou se eu já estava nu e antes que eu respondesse ele se deitou do meu lado. Seus braços me apertaram, sentir seu caralho duro encostado no meu corpo e ele cochichou no meu ouvido:
- Posso dormir com você?
Levei a mão até seu pau e falei:
- Fique à vontade..
Comecei a brincar com seu pau e em poucos minutos estava todo melado e beijei sua boca.
- Cara, você me deixou com tesão o dia todo...
- Então aproveita, gostoso...
Ele foi beijando meu corpo ate chegar na minha pica, começou a brincar com a língua no meu caralho.
- É grande...
- Você gosta?
- Muito!
Meu pau mal cabia na sua boca, começou a chupar querendo engolir todos os meus 21 cm, engasgando diversas vezes. Ele respirava ofegante e gemia baixinho, enquanto eu corria seu corpo todo com minhas mãos. Não entendi quando ele num movimento rápido levantou e acendeu a luz.
- Quero ver esse cacete todo...
- Então vem cá, seu safadinho...
Deitei Bruninho na cama e comecei a beijar seu corpo, fui descendo até virilha, pegando no seu saco e no seu pau, alisava sua barriga. Peguei seu pau e coloquei-o na boca. Eu estiquei a língua e comecei a lamber, passando a língua pela dobra da cabeça, chupando e beijando a pontinha do seu pau. Passava a língua de cima abaixo, chupando ele todo, engolindo aquelas bolas gostosas; chupava e mordia sua virilha. Beijei sua boca, depois minha língua foi percorrendo novamente seu corpo, seus mamilos, seu meu umbigo, virilha, lambi seu pau e minha língua chegou na sua bunda. Ergui suas pernas para o alto, passei a língua pelo seu rego, do cóccix ao saco e voltava dedicando um pouco mais de tempo ao seu cu.
- Porra, Bruninho, que bunda maravilhosa a sua...
Seduziu seu cu com a boca e logo minha língua ia fundo, chupando. O moleque começou a gemer e eu fui com o dedo indicador fazendo movimentos circulares no seu cu, malhando seu rabo com o dedo. Seu pau pulsava e o meu também. Coloquei suas pernas sobre os meus ombros deixando seu cu à mostra, e a cabeça do meu pau começou a massagear seu rego. Com movimentos circulares fiz com que a cabeça do meu pau fosse entrando, bem devagar, milímetro por milímetro. Logo senti meu pau todo dentro dele, meus pentelhos na sua bunda.
- Bruninho, estou inteirinho dentro de você...
Então, bem devagar, tirei um pouco, e voltou a meter. Entrou tudo de novo, eu entrava e saía devagar. Só que logo comecei a meter com vontade, a entrar e sair olhando dentro dos seus olhos, Beijando seus lábios, mordendo sua língua, socando o pau com vontade. Sentia meu saco dando tapas na sua bunda, eu viajava vendo as pregas do seu cu ao redor do meu cacete, esticadinhas e brilhante quando eu ia puxando o pau pra fora.
- Puta que pariu, Bruninho, seu cu tá estrangulando meu pau...
Segurei seus tornozelos, cada um com uma mão, arreganhei ainda mais suas pernas e olhando nos seus olhos, sem dizer uma palavra, empurrei de uma vez meu pau para dentro do seu rabo. O moleque mordeu os lábios para não gritar, e eu procurei sua boca, beijei e fique parado. Depois comecei a me movimentar dentro dele, com estacadas cada vez mais fortes. Às vezes diminuía o ritmo, dava umas paradinhas estratégicas, rebolava mexendo o cacete no seu reto, depois continuava de novo. O moleque batia de leve uma punheta no seu pau. Perdi a noção de tempo, acho que mais de 30 minutos metendo, e em meio a estocadas rápidas e seus altos gemidos, comecei a desarticular a respiração, estremecer, gemer e gozar. Fiquei dentro dele, sentindo meu pau latejando e deitado sobre ele. O moleque queria mais e em tirar o pau do seu cu, foi virando começou a me cavalgar. Meu pau entrava e saía com mais facilidade, rapidez. Ele rebolava, sentava com vontade, seus olhos nos meus. Minha vara escorregava pelas suas pregas e seu rabo continuava sendo esfolado por meu cacete.
- Cara, que loucura... que cacete gostoso...
Depois de alguns minutos gozei novamente, deixando seu rabo arrebentado e cheio de porra. Enquanto gozava eu ia punhetando o moleque até sua porra jorrar sobre meu corpo. Bruno mal conseguia mexer o corpo e esticar as pernas e depois que ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, ofegante, eu o abracei, puxando seu corpo para perto do meu. Ficamos assim abraçados por alguns minutos depois fomos até o banheiro, minha porra estava escorrendo pelas suas pernas.
Quando o dia estava clareando o dia, eu fui acordado pelo moleque que me procurava para mais uma aventura. Depois de muitos beijos e carinhos, virei o sacaninha de bruços, coloquei o travesseiro debaixo do seu corpo arrebitando sua bunda e já encaixando a cabeça do pau no seu cuzinho todo esfolado. Soltou o peso sobre seu corpo e entrou todinho novamente. Beijando e cochichando no seu ouvido, comecei a foder, entrando e saindo com ritmo e determinação, enterrando o pau até o saco. Gozei novamente e como já estava amanhecendo, ficamos deitados mais um pouco e dormimos.
Acordei perto das 10:00 horas e fui para o banheiro. Estava terminando meu banho quando ele entrou no boxe e me beijando disse que íamos tomar banhos juntos. Ensaboei todo seu corpo, sua cabeça, seus pés e seu pau, é claro. Ensaboei e enxagüei diversas vezes, seu pau, seu saco, brincando com seu prepúcio. Depois de alguns minutos nessa brincadeira seu pau estava durão. Fiquei passando a língua na cabeça da sua caceta e com a mão cheia de espuma fiquei brincando no seu rego, esfregando a ponta do dedo no seu cu o safado foi me empurrando até a parede do box. Fiquei com as costas na parede e ele encaixou o cu no meu pau e empurrou o corpo para trás. Segurei seus quadris, enquanto ele puxava o corpo para frente e empurrava trás com força, comendo cada centímetro do meu caralho, rebolando nas pontas dos pés. Meu pau ia entrando e saindo do seu cu quente e arregaçado e encostando sua cabeça no meu peito ele avisou que ia gozar. Apertei o moleque com força e a cada jato de porra que ele espirrava apertava seu cu na minha vara. Com as contrações do seu rabo na minha pica acabei gozando também.
Até o último dia do feriado transamos muitas vezes, todas a noites, a noite toda.