Esse aconteceu há um bom tempo.
Olá, meu nome é Leo. Tenho hoje 33 anos, 1,80 metros e 85k. Sou alvo, tipo
físico encorpado, mas não gordo. Cabelos ondulados, sobrancelhas grossas,
olhos pequenos que se fecham ainda mais ao verem um clarão maior do sol, um
sorriso super simpático, rosto um pouco largo e beleza do tipo rostinho de
bebê.
Na época, tinha uns 16 acho, e foi bem quando explodiu a utilização das casas
por assim chamadas, "playgames", onde vários videogames ficavam ligados e os
usuários pagavam por horas, ou minutos conforme o "lizeu" do cidadão, para
utilizar os supernintendos, ou megadrives, caríssimos na época.
Conforme já contei em outra ocasião, tenho o hábito de não gostar de utilizar
cuecas, quando estou vestido mais à vontade, ou seja, calção e camiseta. E
nessa época, eu um garoto, menor de idade, arrumei meu primeiro "emprego" num
playgame do vizinho, que tinha o instalado na própria garagem de casa, a fim
de ganhar uns extras. Pois bem, e lá ficava eu, todas as tardes, e por vezes
às noites, vendo a rapaziada se digladiando em mais uma rodada de street
fighter.
Mas mesmo na época, muita coisa já tava mudando. A começar pelas garotas,
várias, já estavam frequentando este ambiente, e o q não dizer, da filhinha
do meu vizinho? Ah sim...
Bem, vou descrevê-la: Tinha na época uns 12 aninhos, mas com atitudes e corpo
de uma de 04. Já tinha algumas espinhas, perninhas rijas (típico da idade),
coxinhas bem roçudas, bracinhos gordinhos, pele branquinhas, cabelos lisos,
lábios carnudos, olhos vivos e bem redondinhos, bochechinhas aparentes, seios
já bem fartos, daqueles dos bicos roseados e aquele olhar de curiosidade e ao
mesmo tempo de inocente e safadinha que faz qualquer adolescente, que tá
explodindo de tesão, fantasiar por alguns momentos. Mas a fantasia logo dava
lugar a realidade. Era loucura, aquela gostosura ali, filha do patrão, sentar
na minha... ah! deixa pra lá. Na época, sonhar era muito bom. Mas a prática
era pra se tentar com as da minha idade, ou mais velha SE tivesse muita
sorte.
Mas vamos aos fatos. Ela vez por outra, aparecia no playgame, pois havia uma
porta interligando o ambiente com a casa. E ficava por vezes jogando, por
outras, vagando e observando o ambiente. às vzs tmbm conversando com as
amiguinhas na entrada da loja. E sempre daquele jeito, shortinho curto, sem
soutien.. às vzs, por ser um ambiente familiar, apenas de babydoll, onde,
caprichando o olhar, dava para se notar, a contra luz, alguns poucos
cabelinhos ali, naquele lugar. Isso mesmo, enquanto a conversa entre as
amigas rolava solta, dava para admirar aquele belo exemplar de fêmea, quase
já desenvolvida, nos seus detalhes, apenas com a bendita luz, da abençoada
tarde nesse nosso país tropical, que, propositalmente ou não, esquecia da sua
"separável" calcinha.
Entre "vale a pena ver de novo", e "sessão da tarde", a bibelozinha
continuava suas visitas vespertinas ao ambiente, e não tardou, talvez por
curiosidade, por admiração, ou por enfadismo, fazermos amizade. Ela comigo,
pois, eu da minha parte, já com a cabeça cheia de idéias, tentava nem chegar
perto ou dar muita conversa. Qual não foi meu engano. A garota me perguntava
sobre várias coisas. Depois, para ajudá-la nos deveres de casa, e a própria
mãe, uma garota de uns 40 a 35 anos (muito bem feitos e conservados), por
vezes me pedia pessoalmente. E assim, fomos, nos afeiçando cada vez mais. Ela
sempre aparecia às tardes me perguntando n coisas. Dicas de games, etc. Até q
um dia, começamos o assunto sobre garotos. Primeiro, um que ela gostava na
escola, mas o lezo não lhe dava a devida atenção, e a cabecinha dela explodia
de perguntas sobre isso. O q os garotos gostam? O que é beijo na boca
(estávamos nos anos 90, calma)? E não tardou para, vez ou outra, falarmos
sobre sexo. Sim, assim... naturalmente, esbarramos no assunto.
Bem, a amizade já estava dum jeito q, ela, claro, sem o pai ver para não
maldar, me dava uns selinhos, e um belo dia me pediu para sentar no meu colo,
pois, todas as cadeiras estavam ocupadas e só tinha a minha e eu precisava
anotar no livros, o movimento do dia. Bem, não me fiz de rogado, só pedi a
ela que se ligasse, q tvlz o pai não gostasse se visse a cena. E bem, a
partir desse dia, passei a utiliza calções de tecidos mais leves, e a cueca,
aposentei de vez.
No dia seguinte, ela veio, dessa vez só de babydoll, como costumava vir para
conversar com as amiguinhas. Mas trouxe o caderno para que a ajudasse no
dever de matemática. 'Sente-se aqui', eu disse, trazendo uma cadeira para
perto. Ela preferiu sentar-se no meu colo, 'como ontem'. 'Foi tão bom, me
senti protegida'. 'tá bem, venha. Mas lembre-se de ficar de olho, ok?', disse
referindo-me ao pai.
Ela sentou, mas não daquela forma simples. antes dela sentar, eu fui pegar
uma fita pra trocar no videogame dum cliente, e disfarçadamente ajeitei a
"benga", para encaixar melhor. Desencapei a bixinha, que já tava ficando dura
só de pensar, e prendi a cabeça no elástico do calção. Ela sentou-se. Mas
sentou-se abrindo as pernas, como quem ia dar uma cavalgada, e de costas pra
mim, abriu o caderno, pegou os lápis, borracha. E começamos a fazer a lição.
De início, senti que ela veio também sem calcinha, e segundo me lembro,
aquele tecido do babydoll, era fininho. Um algodão semitransparente.
Ficamos ali, metade tentando enganar um ao outro de q nada estava
acontecendo, e outra metade, com uma respiração ofegante aqui e acolá.
Aproveitava para fungar-lhe o pescoço. E quando ela acertava uma questão, sem
a mãe ver, roubava-lhe um beijinho do pescoço. Certa altura, sentindo sua
pele das coxas e braços me espetar, ela olha pra mim e diz 'Ow minino, PARE!
Olha só como tou ficando', me mostando seu bracinho esquerdo. 'vigi, tás
assim é? Então toma' disse-lhe beijando o outro lado do pescoço 'pra o outro
bracinho não ficar com inveja'. Entre risos, ela aproveitava para dar uma
sutil reboladinha, e sentia minha vara por entre sua bunda quente e macia. Eu
tmbm, "esquecia" minha mão por cima da mesa, entre seu livro e seu seio
direito, onde propositalmente, vez ou outra, subia o polegar, só pra sentir
seu bico durinho. 'Tá louca de tesão'. Pensei. Mas não podia sair daquilo.
Nesse momento a sua mãe nos dá um susto, sai na porta falando: "Sheilinha,
minha filha, vc não tem um trabalho pra entregar hoje? Porque não pede pro
Léo te ajudar? Você pode, não pode léo?", disse olhando pra mim. 'Claro',
respondi com a respiração meio afoita. 'É mesmo Léo, to com um trabalho de
história pra entregar, vc poderia me ajudar depois de fechar a loja? O Papai
e a Mamãe vão ter de sair pro supermercado e só voltarão tarde...'
'Ok', eu disse. E sua mãe, com um piscar de olhos bem cúmplice para mim, saiu
de cena. Nos deixando a vontade novamente. Precisei me levantar para trocar
outra fita. Naquele frenesi, acho q perdi a hora de algum cliente, mas tava
valendo. Voltei ao meu posto, o pau que tinha baixado por causa do susto, eu
o rearrumei, fazendo-o apontar para baixo. Sentei novamente, de modo que a
cabecinha dele, agora já duro como pedra de novo, estava num ponto de
sai-não-sai pela perna do calção. E ficamos naquela gostosa brincadeira. De
repente ela me diz:
'Olha, nunca senti um antes, por isso queria que fosse o seu!'
'O que menina?'
'Se faça de doido não. Seu pau.'
'Mas você quer transar comigo? Tá louca?'
'Não minino, deixa só eu sentir como ele é...'
E meteu sua mãozinha pequenina de mocinha, na cabeça do meu pau. E ficamos
ali, ela por vezes dava um apertãozinho, e por outras o alisava, por cima do
calção. Como a mesa era um bureau, tinha uma madeira na frente que fazia com
q as pessoas que estavam na frente (os clientes) não vissem a ação. Então ela
aos poucos começou a subir meu calção. 'Como é lindo!', 'Como é grosso e
grande', ela dizia. Mas ainda sentada no meu colo, numa manobra rápida, subiu
ainda mais a perna do calção, deixando-o quase todo de fora. E forçou-o para
cima, a fim de roçar na sua bucetinha. Nossa, qual não foi minha surpresa,
ela tava tão molhadinha que dava para sentiro o tecido úmido. O melhor era
ela segurando no meu pau, roçando as costas dele na bucetinha e dizendo:
'Léo, olha como eu estou. Sempre fico assim quando lembro das conversas da
gente', com um sorriso maroto e sexy, Desejante.
'Sheila, vc confia em mim? Deixa eu fazer uma brincadeira, mas tente fingir
que não está acontecendo nada, senão os clientes vão ver'...
'Ok'
Desci minha mão esquerda, e enfiei no shortinho dela. Ela esbugalhou aqueles
lindos olhinhos, mas logo, me deixou continuar, com um olhar cumplice e
safadinho que só ela tinha. Comecei, a sentir seus cabelinhos, e ela, aos
poucos começou a dar uns pequenos espasmos... fiquei os alisando, para não
espantá-la fui descendo os dedos até chegar aos grandes lábios, onde fiz
questão de descer e subir a cabeça do dedinho. Senti toda a dimensão da
entrada daquela grutinha molhada e xeirosa. Novinha, e aos poucos comecei a
acariciar seu clítores. Seus espasmos ficaram se repetindo num espaço de
tempo mais curto e via pelo seu rosto que ela não tava mais conseguindo
disfarçar. A mãozinha dela ainda segurava meu pau, foi quando abri os grandes
lábios, deixando o clítores levemente exposto e pedi para que ela
"pincelasse" a cabeça dele na bucetinha dela. A danada logo aprendeu qual era
o melhor lugar para ficar pincelando. Os espasmos e seu rosto de gozo estava
ficando cada vez mais evidente, foi quando pedi para que ela baixasse o rosto
e fingir que estava lendo o livro, e eu fingia que vistoriava o caderno de
anotações. Ela gozou pela primeira vez. Parecia um anjo. O corpo estremeceu,
a mãozinha apertou com gosto o meu pau, e as pernas fecharam-se, não sem
antes, deixar meu entrepernas melado do seu melzinho. Com o coração
palpitando e ofegante ela me disse 'Me desculpa, to envergonhada'.
'Se envergonhe não, foi a coisa mais linda do mundo' - Eu falei.
'Jura? Não sabia que ia...'
'Shhh...... De noite te ajudo com o trabalho da escola, prometo'
'Tá, vou... acho q vou me lavar agora..'
'Tá bem...'
Não gozei. Mas foi quase. Ainda com o pau inchado e dolorido me recolhi e
procurei disfarçar. Pra minha sorte, o videogame é hipnotizante.
Já eram umas 21h e precisava findar meu expediente. A coroa veio me relembrar
do compromisso. 'Ok, pode ficar despreocupada', eu respondi. Depois que ela
saiu com o marido, eu procurei tomar um banho. Sempre tinha um quarto para
hóspedes na casa, e já estava acostumado a usa-lo, principalmente para me
lavar, após chegar da escola, ou sair para algum compromisso. Nesta noite, me
lavei todinho, e deixei meu pau no 'grau'. Limpinho, e cheiroso. Como eu
sabia que estávamos sozinhos, cheguei no quarto da princesa só de toalha. Ela
me sorriu marotamente e deitamos na sua cama box. Demos um longo e demorado
beijo. foi beijando suas orelhas, pescocinho e desci para a base dos peitos.
Delicadamente tirei a blusinha do babydoll, e com pequenos beijinhos fui
chegando aos mamilos, onde dei mais um beijinho, uma chupadinha e uma rodada,
em cada um, fui descendo a língua (adoro sexo oral), sempre dando beijinhos
até chegar na barriginha, onde fiz cócegas com os lábios para descontrair um
pouco, depois cheguei na bucetinha. Comecei beijando por cima do shortinho,
depois descia a língua para os joelhos, depois fazia o inverso com a pontinha
da língua, indo parar na parte de cima da coxa, por baixo do shortinho. Entre
ofegos, decidi tirar devagarinho o shortinho dela, e deixei minha toalha
cair. Comecei a chupá-la, debaixo para cima, colocava os grandes lábios na
boca e os sugava, para por último, dar pequenos beijinhos no clítores,
afinal, não poderia deixá-la gozar ainda, pois teria o perigo dela me
dispensar. Ela ofegante me pediu para chupar-me. Me deitei, e ela segurou meu
pau com vontade sabe? Enchendo a mão, com os cinco dedos. 'Como eu faço?' ela
perguntou-me, 'Assim?', a safada já tava vendo alguns vídeos escondidos no
quarto, uns VHS que tinha pego do pai, e já ia com maestria praticando em
mim. 'Bote sua bundinha aqui, em cima do meu peito', ela me obedeceu e
começamos um gostosíssimo 69. Você imagina o que é o cheiro duma bucetinha
duma garota dessas? Não? Cheira a leite em pó, juro! O melzinho delas tem um
leve sabor de baunilha, é algo inexplicável. Isso, aquele cheiro já estava me
deixando louco, aquela situação, não aguentava mais, quando ela, antes de
gozar me disse: 'To já gozando, deixa eu sentar nele por favor', 'Vái
meninina, fica a vontade! To aqui pra isso mesmo', então ela própria sentou
no meu pau, ela mesma quem fez pontaria e controlou tudo. A entrada, a
saída...
Por vezes, perguntava se estava doendo, mas ela respondia 'Tá sim, mas deixa!
Deixe comigo....', quando dei por mim ela começou a me cavalgar, e já não
aguentava mais de tanto tesão, tava já gozando. Mas ela pegou gosto pela
coisa, e meu sacrifício foi recompensado. Quando ela relaxou e começou a
curtir o momento, comecei a sugar-lhe os peitos, e segurei na sua cintura
para que ela n saisse daquela posição. Não demorou muito, algumas poucas
bombadas e gozamos finalmente. Que gozada maravilhosa. Após alguns momentos,
para não estragar a situação a deixei respirar e descansar. Mas logo depois
eu falei 'Minina, terminei gozando dentro! Você nem deixou eu tirar...', ela
disse 'tá tudo bem. tive aula de educação sexual na escola, e uso a pílula já
a alguns dias. Como eu sei q vc não tem doença, ne perguntei da camisinha'
A safadinha já tava planejando aquele momento a alguns dias, heheheh. Depois
disso, nos levantamos e colocamos a roupa, pois seus pais já estavam perto de
chegar. Fizemos um lanche.
Repetimos a dose outra vez, mas vou contar em outra ocasião para vocês, tá
bom? Isso inclui até um shortinho com o fundo descosturado, e o bom e velho
local da cadeira no trabalho, hehehe...
Se você mora em Natal, Rio Grande do Norte, ou adjacencias, me adicione no
orkut: Leonardo Sabino ♂, lembrando que este é meu orkut REAL, e portanto sou
casado. Seja discreta e me mande apenas mensagens como DEPOIMENTOS. Sou
carinhoso, discreto, simpático, um pouco envergonhado mas divertido, e 21cm.
Se você tiver entreanos, não esteja tão acima do peso, tenha boa
aparencia e queira um sexo muito gostoso sem nenhum envolvimento, mas com
muito carinho e atenção, deixe um depoimento pra mim. A gente conversa e quem
sabe?