Ane sempre se manteve discreta e séria, salvo quando Leo começa a falar muita grosseria, ele tem o habito de criticar a mulher perto dos amigos. Inclusive dizendo-se ofendido por um olhar que a esposa lançou para um bonitão no trânsito. Percebi em Ane muito desconforto enquanto ele fazia os comentários desnecessário. Saí disfarçadamente de perto e o deixei comentando com os outros que estavam próximos. Ane que tinha também saído de perto, havia entrado na casa e lá de dentro ela observava o marido conversando, ela percebeu que eu a tinha olhado e retribuiu o olhar, más de uma maneira diferente. Olhara fixamente nos meus olhos e seu olhar estava como que pedindo socorro. Desviei o olhar e continuei conversando com outras pessoas. Algum tempo depois, fui eu quem percebeu o olhar, ela estava novamente dentro da casa e de lá me olhava novamente nos olhos. Desta vez soltei um pequeno sorriso para ela e ela retribuiu. Novamente nossos olhares se desviaram para alguns minutos depois tornarem a se encontrar. Desta vez ela depois de trocar alguns momentos de olhar comigo, quando se virou já não olhando mais, passou sua mão suavemente sobre um de seus seios. Aquilo botou uma pulga atrás da minha orelha. Não demorou muito estávamos nós de novo trocando olhares, ela cada vez mais aumentava o grau de abertura, estava aumentando a clareza dos sinais que queria me mandar. Desta vez quando nosso olhar se cruzou ela já sorriu, observei-a por completo e vi que havia desabotoado um botão a mais em sua blusa, eu fiz questão de deixa-la ciente que eu havia percebido, passei a mão sobre o meu peito enquanto ela estava me olhando e ela então sorriu, como que numa mensagem dizer que compreendera meu sinal. Ela então, se aproximou de mim sem conversar comigo, fez movimentos que me possibilitaram ver um pouco mais de seus seios. Quando ela se afastou de novo tornou a me olhar como que perguntando se eu havia percebido sua atitude, eu então num movimento muito discreto passei a mão direita sobre o meu pau sob a calça, ela sorriu e olhando nos meus olhos passou a língua nos lábios. Meu pau neste momento cresceu. Formou-se um volume bonito sob a calça. Ela, rodando sempre para lá e para cá, passou perto de mim e eu disse baixinho:
__Tá querendo me matar?
__Porque?
__Vou te mostrar como você me deixou.
__Disfarça e me mostra. disse isto e saiu andando naturalmente para não chamar atenção.
Quando ela chegou a uma distância que julgou ser segura, parou e virou para me olhar, eu disfarçadamente levantei a barra da camisa deixando-a ver o volume. Ela arregalou o olho e novamente passou a língua nos lábios, saindo novamente a caminhar ela passou pertinho de mim e disse baixinho:
__Que maravilha, é grandão?
__Não cabe na tua boca! eu disse para escancarar de vez.
__Vai ter de caber, eu quero na boca.
Ela continuou caminhando e novamente entrando na casa foi até a janela de onde eu podia vê-la, lá tirou da bolsa um baton e eróticamente passou nos lábios para eu assistir. Eu estava distraído com meus pensamentos quando Léo se aproximou de mim, tratei de disfarçar bem e conversei com ele naturalmente, Ane que estava distante veio para junto de nós, Leo nem atinou para nenhum detalhe do acontecido. Enquanto conversava-mos ela ficou calada limitando-se a me olhar sempre nos olhos. Neste ínterim, chegou um pessoal atrasado e Leo foi recebe-los me deixando com Ane. Eram primos e tios que haviam chegado de uma outra cidade, estavam atrasados porque haviam se perdido, dormiriam na casa de uma irmã de Léo mas não sabiam ir até lá. Leo se propôs a ir com um primo deixar a bagagem na casa da sua irmã e Ane o incentivou a livrar-se logo do compromisso. Quando ele saiu ela veio para perto de mim e disse:
__Vá até a cozinha do fundo, estarei te esperando lá.
Saí quase que imediatamente indo para lá no corredor contrário ao que ela foi. Quando nos encontramos nos fundos da casa, estava tudo escuro e só nos dois no lugar. Ela se aproximou silenciosamente e com sua boca procurou a minha, foi um beijo ofegante, ela estava desejando isto. Minhas mãos correram pelo seu corpo, seus seios estavam arrepiadíssimos. Tirei depressa um de seus peitos para fora, lambi e mordisquei seus mamilos durinhos, ela sussurrou em meu ouvido que estava adorando aquilo. Suas mãos me apalpavam o corpo até apanhar meu pau duro sob a calça, ela me pediu quase que implorando para eu tirar para ela brincar, tirei o dito cujo e ela se abaixou imediatamente para chupar. Sua língua passeava freneticamente por toda a extensão e complementava dando uma longa chupada, isto quase me levou ao gozo prematuro. Forcei para que parasse e ela quando se levantou, levantou também o vestido, seu corpo delicioso ficou quase que descoberto pela metade não fosse sua pequena calcinha, eu a virei de costas para mim e puxando sua calcinha de lado procurei imediatamente sua buceta com a cabeça do meu pau. Não deu trabalho nenhum, senti sua gruta ensopada absorver meu pau inteiro, ela pediu para eu meter com força, o que fiz com muito prazer, segurando na sua cintura fina explorei com volúpia aquela buceta quente. Meu pau grande e duro estava presenteando Ane. Ela tinha uma técnica muito deliciosa de morder o pau com os músculos vaginais enquanto metia rebolando. Não podíamos facilitar mais do que já havíamos facilitado e procuramos acelerar a metida sem poder fazer muitas variações de posição, ela quando percebeu que eu queria gozar me dizia:
__Ai tesão, que delicia de metida, me espera amor, me espera, já vou gozar. Ui, ai, agora mete com força que eu estou gozando...
Eu imediatamente soltei as amarras e esporrei profundamente naquela anca carnuda e bela, ela rapidamente se ajeitou, mexeu os cabelos louros para disfarçar e voltou para a festa. Eu saí à francesa e não deixei que me visse voltando para não chamar absolutamente a atenção de ninguém. Que metida inesquecível. Temos nos encontrado de vez em quando e logo conto quando a comi na sua cama.