Eu e Paulo sempre fomos criativos e liberais, já havíamos frequentado bares de swing em São Paulo, mas nunca chegamos realmente "às vias de fato" com outro casal, sempre ficou só na "brincadeirinha". Até que resolvemos passar um fim de semana em Búzios.
Fomos para a casa de uma prima minha, sempre soube que ela era bi, mas super discreta, chegamos e fomos logo para a praia, passamos o dia nós três bebendo e nos divertindo muito.
A noite, resolvemos sair um pouco e ela nos levou ao "bar da moda". Chegando lá ela logo encontrou com uma amiga e nos apresentou como sua namorada ( afinal já sabíamos sua preferencia ), muito simpática, chamarei-a de Sheyla. O bar era muito animado e liberal, havia casais de todos os tipos. Fomos bebendo vinho, whisky, vodca. Confesso que extrapolei.
Lá pelas tantas, senti uma perna roçar na minha, levei um susto, mas deixei. sabia que não era Paulo, pois estava ao meu lado. Levemente abri as pernas e deixei aqueles pés procurarem algo quente e já humido, minha xana.
O papo descambou para intimidadesn e notei pelos olhars que aqueles toques eram de sheyla, como já estava bêbada comecei a corresponder e dar sinais para ela. Crente que ninguémhavia ainda notado. Paulo e Telma sairam com a desculpa mais esfarrapada e nos deixaram sós. Foi a deixa e Sheyla se chegou para meu lado e por debaixo da toalha de mesa começou a me alisar as coxas, subindo até meu clitóris e acariciando-o, neste momento não deu pra segurar e beijei-a. parei meio assustada e sem graça. Paulo ingiu que não viu e junto com Telma chamou para irmos embora.
achei estranho, mas Paulo colocou-me no banco de trás junto com Sheyla. Foi ele e Telma na frente, com a desculpa de indicar o caminho de volta. Naquele escurinho e minha libido acesa recomeçaram as carícias, quando parecia que ia gemer Sheyla tampava minha boca com um beijo e aprisionava minha lingua, quase gozei.
Ao chegarmos em casa já estava toda molhada e escorrendo pelas pernas, senti que Sheyla também estava excitada. Paulo e Telma deram outra desculpa e sairam da sala.
Foi quando sheyla me pegou de jeito. Jogou seu corpo sobre o meu e me tascou aquele beijo, suas mãos rápidas acharam logo meu clitóris sob a roupa, abriu minha blusa e saltaram meus peitos para fora e ela logo os sugava frenéticamente e eu quase impotente só me contorcia. Sheyla pegou minha mão e a introduziu em sua calça até o seu clitóris e comecei a acaricia-lo também, notei como era grosso e comprido. Meus dedos apertavam sua ponta, molhava meus dedos na sua vulva e lubrificava seu pinguelo. ela fazia o mesmo em mim, enfiava seus dedos longos e explora minha vulva enquanto outro dedo massageava meu clitóris.
Arrancou-me a roupa, deito-se no sofá e abriu sua pernas e deu-me toda a aquela vulva para saborear. naquela altura já não queria saber de nada, só sentir aquele cheiro gostoso me deixava mais louca de tesão. Virou-me e enquanto lambia sua xana ela retribuia sugando a minha. Colocou-me de quatro no sofá e começou a esfregar aquele pinguelo na minha bunda, foi uma sensação única.
Quando percebi, Paulo estava estocando Telma quase na mesma velocidade, enfiava com vontade e Telma se contorcia de prazer enquanto segurava suas tetas.
Relaxei e me entreguei mais ainda para Sheyla, enquanto dela roçava seu clitóris no meu eu gemia, mordia os lábios, queria beijar. E os lábios que chegaram foram justamente os de Telma e que beijo. enquanto Paulo a estocava ela me beijava e já sentia que iria gozar. Sheyla trocou de lugar e veio por cima, senti eu clitóris esfregar no meu e fui beijada pelas duas, foi um grito só, pois Paulo ao ver aquela cena também gozou e exausto também me beijou frenéticamente, enquanto as duas lambiam seu pau e se acariciavam. Que noite.
no dia seguinte fomos para uma praia deserta e lá voltamos a nos entregar. Foi uma experiencia única e deliciosa. Voltamos para o Rio com um gostinho de quero mais.