NANETE: sempre fiel ao casamento-20 (argumento original: Pafer)
A QUE VIDA SEGUE 5
Na manhã do dia seguinte, Nanete acordou e, sem abrir os seus belos olhos verdes, logo sentiu aquela novidade de ter o peso gostoso de um macho todo deitado em cima dela. Ela pensou, então: "Que legal, adormeci e acordei com ele em cima de mim e dormi como um anjinho! Acho que não devo mais vir com este coroa chantagista do Jardel para este meu"cantinho de O". Bom, é claro que também não posso perder a oportunidade de dar mais uma vez a minha bundinha bem gostoso, como uma saideira! Tenho certeza que o meu Jardel irá adorar! Não vai tirar nenhum pedaço de mim e será mesmo a última vez por gosto. Simples assim".
Ela, sentindo a picona mole dele entre as suas esguias e malhadas coxas, iniciou um lento rebolado com a sua gostosa bela bunda, bem como ia tentando ir apertando ao máximo, para depois, lentamente ir esfregando as suas belas coxas naquele pau gostoso dele. Nanete esperava que ela, sem ter que o acordar, conseguisse botar o pauzão do seu querido Jardel bem duro e, desta forma, poder lhe fazer uma boa surpresa. Aos pouquinhos ela ia sentindo que entre as suas firmes coxas algo estava ganhando vida. Satisfeita com sigo mesma, ela se esforçava mais e melhor, até que: "Vitória! Puta que pariu, eu consegui! O pau dele está durão! Estou até com água na boca!"
Natete, agora muito estimulada pelo seu prazeroso trabalho no pauzão do seu querido tarado do Jardel, acelerou apenas o movimento da sua bundinha e, assim, ia sentindo muito prazer nesta diferente forma de masturbação, uma vez que ela já estava com a sua delicada xoxotinha toda molhadinha. Assim, ela, feliz, não precisou acordar o dorminhoco, pois ele estava dando uns gemidinhos de prazer e iniciando umas leves metidinhas nas suas bem torneadas e fechadas coxas. Logo ela ouviu:
- Puta que pariu, Nanete! Não pode existir uma melhor forma de acordar alguém, do que esta com uma gostosa bunda dando um belo trato em um caralho flácido, até ele ficar durão e, ao se abrir os olhos, ter o grato prazer de ver que é você que está por baixo!
A jovem esposinha infiel, então, sentiu o seu coração encher-se de alegria com as palavras do seu chantagista, para logo sentir uma pontada de angústia em sua firme barriga. Ela bem sabia o porquê: "Era a primeira vez que o tarado do incestuoso do Jardel tocava fundo o seu coração, o qual só tinha sido alcançado, ate agora, pelo meu amado marido!"
Jardel, percebendo que algo pertubou a bela e jovem mulher em baixo dele, falou baixinho no ouvido dela, enquanto uma mão fazia um delicado chamego nos sedosos cabelos negros dela e um dedinho numa bochecha:
- Natete, tudo bem com você? Veja bem, eu posso, numa boa, sair de cima de você para ir tomar o meu banho. Fique tranqüila. Favor falar para mim.
- Não, Jardel, pode ficar aí em cima de mim. É muito bom! Não foi nada não. Frescura de mulher! Segura, por favor, as minhas mãos."
E, por um bom tempo, ficaram assim, com as suas mãos firmemente entrelaçadas, bem como ele, com todo o seu magro corpo, ainda em boa forma, por inteiro em cima do da Nanete, e não deixado nenhuma parte do dela sem estar coberta pelo dele, inclusive a planta dos pés dela.
Os dois estavam respirando cada vez mais forte e Nanete, meio que involuntariamente, começou a forçar um rebolado, bem como a movimentar a sua bela bunda num constante vai e vem, sendo que, para tal, ela tinha que fazer força e meio que tendo de levantar o Jardel. Ele, então, acompanhou o lento e cadenciado ritmo dela e logo eles estavam dando suspiros e gemidos de prazer.
Nanete, então, retirou as suas mãos das dele e, forçando a entrada delas por sob o púbis dele, separou o máximo que pode as suas belas e ainda avermelhadas nádegas, falou para o macho em cima dela :
- Jardel, meu querido, vamos fazer amor! Por favor, enfia com carinho esse seu pauzão na minha bundinha e deixa ele todo enterrado, arregaçando esse meu guloso cuzinho!
Ele logo se posicionou e, com a sua picona apenas bem encostada no delicado, mas arrombado, buraquinho do anus daquela linda esposinha infiel e bundeira, falou delicadamente no ouvido dela:
- Meu amor, quando você quiser aquele seu inacreditável prazer anal é só esse seu guloso cú resover engulir todo esse meu caralho, que está marcando presença bem encostadinho neste seu gostoso cuzinho.
Nanete, então, chegou a exitar, pois o Jardel passara toda a responsabilidade daquela foda matutina para ela própria! Aí ela assustada pensou: "Eu não estou sendo chantageada por ele, não é uma comemoração muito particular nossa e, muito menos, eu estou hoje precisando me redimir das minhas depravações com terceiros, pois isso foi ontem à noite! E não é que eu pedi pra ele fazer amor comigo comendo a minha bunda! Que banana que eu estou, merda! O que é que eu vou fazer agora, porra!" Logo que ela finalizou essas suas dúvidas, ela, percebendo que não comandava o seu corpo, sentia que o cuzinho dela ia se arregaçando para a sua bundinha dar as boas vindas, mas não ela Nanete, para aquele bem dotado pauzão! Desta forma ela pensou: "Porra, eu nem tenho mais voz ativa sobre esta minha bunda, merda! Uiiiiii! Parece até que ela tem vida própria, porra! Aiiiii! Mas que delíciaaaaa! Ufaaaa! Enterrei todo o gostoso caralhão do meu querido tarado na minha gulosa bundinha! Uiiiii! Gostoso! Aí ela falou para ele:
- Jardel, meu querido, já enterrei essa delícia de caralho que você tem todinho na minha bunda! Vamos fazer um amorzinho bem gostoso, vamos? Por favor, querido! Vai ser tudo de bom!
- Está bem minha querida! Já elevei o meu quadril para você começar.
- Puta merda, Jardel, tudo eu, porra! Que merda! Tá bom seu preguiçoso! Aqui vou eu, porra! Tomando no cú! Aiiii! Delíciaa! Adoro isso, porra! Uhhh! Enterrei todo o seu pauzão na minha bundinha e ele está arregaçando o meu cuzinho! Que bom! ... Delícia!
Após um bom tempo com as cadenciadas, ou não, reboladas e metidas da bundinha dela no pau dele, ela pediu um tanto raivosa e depois complacente:
- Porra, meu amor, pode outra vez apoiar se peito em cima de mim, que eu gosto! Merda! Apenas tire suas coxas daí, abra as pernas e eleve um pouco o seu quadril, para eu poder separar as minhas coxas só um pouquinho. Isso. Bom menino! Agora a minha bundinha tem liberdade para comer você todinho sem sacrificar você, meu amor! Me dê as suas mãos. Assim! Muito obediente você, hem, Jardel! Uhhhhh! Que maravilha! Trate de ficar firme aí seu coroa tarado e muito querido. Uiiiiii! Delíciaaaaaa! Ups!
E, desta forma, aquela bela e jovem esposa infiel, com a sua gulosa bunda ia comendo o pauzão do seu querido chantagista Jardel e no ritmo que ela desejava. Ela, então, usava e abusava das piscadas e contrações do seu elástico cuzinho, bem como do vai e vem da sua bunda, ora lentamente, ora mais rápido e algumas vezes até de uma forma mais forte, mas sempre sem violência, mas sempre com muito carinho por parte dela, o qual ele era explicitado pelas palavras que ela ia falando suavemente para ele:
- Está bom, meu amor? Aiii, que delícia! Eu amo dar a bunda pra você, meu querido! Só que hoje é a minha bundinha que está comendo você e está muito gostoso, mesmo! Uiiii! Estou adorando, meu amor! Delíciaaa! Jardeeell!
De repente ela sentiu as entranhas da sua bunda serem inundadas pela enorme gozada daquele macho que ela estava comendo com a sua gulosa, arrebitada e bem redondinha bela bunda bem clarinha!
- Você já gozou, meu amor? Que bom! Eu vou gozar muito, logo, logo, também! Aaaaahhhhhhhhhh! Estou gozaaaandoooo, Jardel, meu querido! Ufa! Foi demais, amor! Que saco, amor, a minha ardida bundinha sempre fica com esta muito desagradável sensação de vazio, porra! Que merda!
E, aí, logo se alegrou e se sentindo bem confortada, pois pensava: "Acho que esse é o gostinho do quero mais! Que bom, então! Tomara que tenha mais! Muito mais, mesmo! Bom, sou muito bem casada, amo o meu marido e não devo ficar pensando esse tipo de coisa!"
Jardel que tinha ficado calado esse tempo todo, agora falou caído por cima dela e tentando recuperar o seu fôlego:
- Que bunda é essa, Nanete! Isso é que é saber usar este seu mais valioso patrimônio, minha deusa! Foi fantástico, meu amor! Ufa! E não é que o seu cuzinho parece que tem vida própria, minha querida! Amor, ele é mesmo demais! Que barulho é esse, porra! Estão querendo é arrebentar nossa porta! Ei, calma aí! Já estamos indo, porra. Vamos só vestir algo, merda!
Só deu para a toda envaidecida bundeira infiel e linda Nanete ficar feliz e muito orgulhosa do trato que a sua gostosa bunda dera no pauzão do seu querido chantagista, pois fortes batidas na porta e gritos por eles não lhes permitiu maiores e melhores intimidades. Assim, apenas vestindo as suas fantasias do grito de carnaval do dia anterior, foram ao encontro dos demais, para porem em ordem toda aquela bagunça daquele já saudoso, muito animado e bem intimista bacanal na casa da Nanete.
Após todos darem o maior duro para colocarem tudo em ordem, inclusive montando todos os aparelhos de ginástica em seu devido lugar, eles almoçaram e depois foram embora bem satisfeitos com a festa de comemoração dos 6 meses do casal naquela cidadezinha, mas com a arranjada ausência do dono da casa. Durante toda essa arrumação, a Nanda colara toda faceira na Nanete, para contar as pedaços como fora a sua noite com a Leilane e o seu primo de pau bem grosso, na própria cama de casal da homenageada dona da casa:
"A Leilane, toda espaçosa, ocupou toda uma metade da cama e logo dormiu. Como você lembra, estávamos nus e eu vi que ele já estava de pau duro. E eu ali na cama no meio, pois ele, apagando a luz, deitou pelo outro lado. Dada a posição fetal, meio em diagonal, daquela espaçosa mulher, eu tive que ficar como ela estava e o mesmo lá pro meu primo, que logo comentou irritado e em voz alta:
- Assim não vai dar pra dormir, porra! A minha bunda está pra fora da cama!
Com peninha dele eu suavemente falei:
- Primo, pode se chegar mais e encostar em mim, então. Afinal somos parentes, né não, uai!
- Puxa, valeu mesmo, priminha!
E não é que o que eu senti ele primeiro encostar em mim foi aquele pauzão bem grosso dele! E foi logo bem junto à minha bundinha com as minhas coxas, o que fez com que ele desse uma parada na sua aproximação do seu corpo pro meu! Assim, me senti obrigada a facilitar o conforto dele e levantei minha coxa. Ele logo colocou seu pauzão entre elas e eu pude juntar elas de novo. Desta forma, ele colou, mesmo sem precisar daquilo tudo, todo o seu atarracado e forte corpo, bem diferente do do Jardel, você bem sabe disso, no meu. Ainda para lhe facilitar o sono, levantei minha cabeça e ele passou seu braço pelo meu pescoço. Com o outro ele me prendeu pela cintura e a sua mão foi de encontro, como não querendo nada, para um seio, que já estava com o biquinho duro, o que, certamente, foi percebido por ele. Logo ele estava com as 2 mãos sobre os meus pequeninos seios, com os biquinhos tão duros que chegavam a me incomodar. Assim, ele perguntou:
- Como você está, priminha!
- Tudo bem, primo! Estou bem confortável, e você?
- Muito, Nandinha! Melhor não pode ficar!
Eu, então, eu não resisti e logo retruquei, pois até hoje só tinha dado a minha bundinha pro Jardel e, como você me encheu as idéias contando as maravilhas do pau dele no seu cú:
- Tem certeza, meu querido primo, que não pode ficar melhor? Olha que eu acho que pode sim!
- Bom, priminha, pensando bem, é claro que tem como ficar muito melhor!
- Pois é, primo, mas muito melhor mesmo!
Eu ia conversando com ele e ao mesmo tempo ia explicitamente rebolando a minha bundinha no pauzão dele!
- E você quer essa muito melhor, prima Nanda?
- Quero sim, primo! Muito!
- Tem certeza, prima? Somos parentes!
- É claro que tenho, porra! Somos só primos! Dou minha bundinha pra quem eu quiser! Meu noivo não gosta, merda!
- Tá bom, prima. É só você me ajudar.
Como ele estava com as suas mãos acariciando os biquinhos duras do meus seios, eu levei a minha mão pra aquele caralho, o qual eu já, despretenciosamente, tinha dado uma chupadinha ontem mesmo, mas sem o fazer gozar na minha boquinha arregaçada, um pouco maior e mais grosso do que o do Jardel, e o posicionei bem no ansioso anelsinho do meu cuzinho e pedi delicadamente e assim de ladinho pra ele:
- Pode comer a minha bundinha! Você vai ser o segundão, primo! Enfia com todo cuidado e muito carinho, priminho gostoso! Eu gosto muito! Ahm, sim! Vamos fazer como quando a Nanete deu pela primeira vez a bunda dela pra esse seu puzão grossão! Issoooo, primo! Mete! Cuidado! Uiiiiii! Bom! Deixa eu rebolar um pouco! Mete mais, primão! Aiiiii! Gostoso! Foi tudinho primo! Uhhh! Incrível, está doendo, mas eu agüento, porra! É demais esse seu pauzão arrebentando a minha bundinha, primão! Aiiiiii! Acho que não tenho mais nenhuma preguinha pra contar história! Muito bom! Agora, primo, pode meter de verdade na minha bundinha! Arregaça ela! Isssoooooo! Delíciaaaa! Mais! Aiiiiii! Que puta dor maravilhosa! Aí, primo, come meu cú! Acaba comigo! Uiiiii! Isssoooo! Tá valendo, porra! Pode apertar os biquinhos dos meus seios! Assimmm! Mais forte! Delíciaaa! Come minha bunda, porra! Não para de meter nela! Issoooo! Vou gozar, primo! Vamos gozar juntinhos, priminho! Agoraaaaaa! Assim! AAAAhhhhhh! Delíciaaaaaaaa, meu Deus!
- Porra, foi juntinho, primo!
- Porra, foi juntinho, prima!
Nanete, o que saiu de porra do meu arrombado cuzinho, não estava no gibi!
Depois dormimos o sono dos justos, pois nós 2 fizemos por merecer."
- Pois é, Nanete, o pauzão grosso do meu primo é mesmo tudo de bom! Agora não vou ficar mais na secura pelo Jardel! Não mesmo, porra!
- Sim, Nandinha, vai por mim, que fica tudo certinho, na boa! E o Jardel não é ciumento e entende muito bem mesmo as nossas necessidade, tanto as minhas, quanto as tuas, meu amor. Podes crer! Vai fundo, minha querida!
Já com o seu querido marido, o qual, não só lembrou dos 6 meses dos 2 naquela cidadezinha, como lhe trouxe de presente um belo e caro colar. Na cama deles, ela com o seu coração cheio de amor para dar para ele, fizeram o tradicional papai mamãe de sempre, mas até mais vibrante do que seria de se esperar. Já a Nanete, para incrementar o seu prazer com o não bem dotado pau do seu amado marido na xotinha dela, se permitiu dar vazão às suas bem vívidas lembranças daquele seu enorme prazer sentido naquela sua transa, literalmente animal, de ontem mesmo na festa em sua homenagem, com o Breno, o belo e enorme cão preto da sua amiga Leilane. Especialmente, com a sua rubra, vibrante e grande picona arrombando e arregaçando como nunca a sua delicada xoxotinha, a qual, até aquele momento do culminante final da sua comemoração, só tinha sido penetrada pelo bonitinho pauzinho do seu grande amor, o seu todo carinhoso para com ela, o querido esposo! (cont.)