Com uma ninfeta no cinema

Um conto erótico de Paulo35
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 13/04/2009 06:32:47
Última revisão: 17/11/2011 16:01:26

Quando tinha cerca de 25 anos morava no Rio, em Ipanema, e estava vivendo um dos melhores momentos da minha vida. Muita praia, muita diversão e, sobretudo, muita azaração. No meu curso de inglês, havia uma morena maravilhosa, chamada Cláudia. Ela tinha apenas 18 aninhos mas já era um tesão de mulher, com uma carinha de safada e de sacana simplesmente espetacular. Ela tinha 1,65 de altura, bem queimada de praia, peitinhos durinhos, com uma bundinha super convidativa, que levava minha imaginação ao extremo da loucura.

Pouco antes das férias de verão, ficamos amigos e passamos a nos falar constantemente pelo telefone, sobretudo durante à noite, quando todos já dormiam. Nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas. Ela me contava seus segredos e suas fantasias. Sabia que ela tinha namorado, mas isso pouco me importava. Queria apenas curtir sua voz susurrante, rouca, sensual contar-me sobre o tamanho mínimo e a cor da calcinha que estava usando. Nossas conversas eram eróticas, selvagens, gozávamos loucamente pelo telefone. Sua imaginação, seus delírios e suas fantasias me faziam gozar loucamente.

Vê-la na praia, em frente ao Posto 10, com seu biquini mínimo era uma imenso prazer. Ah! Como eu desejava e queria aquela ninfeta. Que seios maravilhosos, que bundinha arrebitada, que rostinho lindo, que olhos brilhantes e sapecas. Marcamos uma tarde, durante a semana, para irmos ao cinema. Nos sentamos na última fila, onde havia apenas um casal de namorados.

Comecei a beijar seu pescoço e a dizer palavras bem sacanas em seu ouvido. Ela vestia apenas uma micro saia e um top. Começamos a nos beijar, de início de maneira calma e tranqüila, para pouco depois avançarmos para beijos mais ousados e molhados. Comecei a deslizar minhas mãos por todo seu corpo. Ela lambia meus dedos, beijava minha orelha, puxava meus cabelos, apertava meus braços e pernas. Eu, deslizava minhas mãos por suas pernas morenas, malhadas, cobertas por leve penugem dourada. Puxei sua calcinha para o lado e comecei a brincar com sua bucetinha. Ela estava totalmente molhada. Meus dedos penetravam facilmente aquela bucetinha deliciosa. Ela arfava. Comecei, de forma mais atrevida, a passar a mão em sua bundinha e colocar o dedinho em seu cuzinho, bem gostoso, bem devargazinho, bem no fundo. Pude perceber que seu cuzinho já não era mais virgem e, simplesmente, delirei. Ela gemia bem baixinho no meu ouvido e me dizia que adorava um dedinho no cuzinho, que era putinha safada e que amava ser totalmente enrabada.

Nos liberamos totalmente. Ela caiu de boca no meu pau duro, grosso e quente, com uma voracidade que me surpreendeu. Como chupava bem, sabia o que estava fazendo. Não nos importávamos com os olhares do casal ao lado. Ajoelhei-me, subi sua micro saia, afastei sua calcinha rosa, e caí de boca em sua bucetinha. Como ela gozava e se contorcia toda com um tesão imenso. Minha língua explorava seus lábios vaginais com vontade, com ardor. Que gosto delicioso, sua bucetinha estava molhadíssima, cheia de gozo e de tesão.

Ela se virou de costas e comecei a lamber todo seu cuzinho, abria-o bem, enfiava minha língua bem no fundo, arrancando suspiros de prazer da minha ninfeta. Ela estava totalmente louca e molhadinha. Comecei a enfiar um dedinho em seu cuzinho. Ela rebolava e gemia bem gostoso. Senti que poderia avançar um pouco mais. Coloquei, assim, dois, até três dedinhos bem no fundo do seu cuzinho, enquanto chupava sua bucetinha. Nem acreditava no que estava acontecendo. Seu cuzinho estava realmente acostumado a ser penetrado, o que só fez aumentar meu delírio e meu tesão. Minha pica estava duríssima. Queria demais aquele cuzinho.

Então, sentei-me na poltrona e com uma voz rouca, mas decidida, pedi a ela que deixasse comer sua bundinha super gostosa. Ela apenas pensou por um segundo e foi sentando bem gostoso na minha pica, totalmente inchada e quente. Primeiramente, enfiei bem gostoso em sua bucetinha que estava toda lambuzada. Mas o que ela gostava mesmo era de dar a bundinha. Sentou-se sobre minha pica lentamente. A penetração profunda não foi difícil, o que apenas confirmou que ela já tinha dado a bundinha várias outras vezes, fato que me deixou ainda mais excitado e apaixonado. Como ela rebolava gostoso, com classe, como uma verdadeira putinha bem sacana. A sensação de sermos olhados pelo casal ao lado apenas aumentava nosso tesão. Ela apertava meu pau com seu cuzinho guloso, totalmente arrombado. Que tesão!!!! Rebolava com vontade, como uma verdadeira putinha depravada e sacana. Amo mulheres assim.

Prestes a gozar, tirei a camisinha, ela se ajoelhou na minha frente e pediu que eu gozasse dentro de sua boquinha e sobre seu rostinho lindo. Foi um delírio fantástico. Aquela ninfeta maravilhosa, tesuda demais, que arrancava suspiros no Posto 10, estava ali, maravilhosa e linda, ajoelhada, com meu gozo em sua boca e em seu rostinho. Dei-lhe um beijo de língua bem forte e intenso.

O casal de namoradinhos, próximo a nós, nos olhava com um olhar de cumplicidade fantástico, pois eles também estavam em altos amassos.

Depois de nossa trepada fantástica decidimos ir embora. Quando passamos pelo casal de namoradinhos, minha ninfeta, mais ousada do que nunca, enfiou os dedos em sua bucetinha molhada e os ofereceu para que os dois os chupassem, o que fizeram de forma super sensual.

Fiquei completamente apaixonado pela Cláudia. A partir desse dia resolvemos ficar juntos. Ela terminou com seu namoradinho e acabamos namorando por dois anos, vividos com muita sacanagem, muita excitação, exibicionismo e ousadia.

Você, gata gostosa, discreta, casada ou não, de alto nível, e bem sacana, que gostou da minha experiência, totalmente verídica, escreva-me e conte suas aventuras e fantasias. Adoro gatas bem sacanas e criativas que tenham verdadeiro tesão ou curiosidade em darem a bundinha. Estou em Brasília.

Email: envolvente47@hotmail.com

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Comentários

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Show de transa em pleno cinema, Paulo. Essa Cláudia, apesar de novinha sabia bem como aproveitar bem os prazeres que o sexo pode proporcionar. Imagino o tesão que esse casal voyeur deve ter sentido também, apreciando tudo ao vivo. Bjs, Val.

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Se a primeira entrada no cu for boa, a pessoa, seja homem ou mulher, vicia.

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Tive uma experiência no cinema mas não passou de um masturbar o outro e uma eu chupando ele deliciosamente. Fiquei com vontade só de lembra. Foi uma delícia uma mistura de medo e tesão muito gostoso.Relembrei isso lendo o seu conto. Deu até vontade de repetir.

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cara adorei seus contos, da um tezao da porra, escreva mais!!!

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Sempre digo às minhas amigas, homem gosta mesmo é de come cu. Tô errado?

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Que mina de ouro! Encontrei o pote de moedas do fim do arco íris! Seus contos são sensacionais! Beijinhos da Gaia.

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Gratíssimo pelo carinho de todos vocês. Adoro trocar experiências eróticas. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Assim que puder, publicarei novas aventuras.

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Nossa! Que aventura deliciosa!

Eu e minha namoro queremos algo assim, mas com a quarentena ta difícil ir ao cinema. Logo logo vamos e conto ora você como foi

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Aventura deliciosa essa em pleno cinema, Paulo. Depois de um beijo grego, quem não cederia o cuzinho? Rs. Como sempre nos brindando com histórias excitantes. Dez e 3 estrelas com louvor. Beijos.

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Uau!!! Vc sabe mesmo como cuidar de um cuzinho! Obrigada pela leitura do meu conto! Bjus!

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