Lições com o Português

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 3448 palavras
Data: 13/04/2009 19:04:57
Última revisão: 07/04/2010 03:34:03

LIÇÕES COM O PORTUGUÊS

Era fim de férias, resolvemos ficar uma semana além do previsto, as crianças adoraram, ficariam uma semana sem ter de ir ao colégio, porém meu marido teria de voltar, ficamos eu e minha irmã com as crianças, mais uma semana curtindo aquela praia maravilhosa e sem a maioria das pessoas que lá estavam, poucas pessoas ficaram mais tempo.

Meu nome é Elisangela, tenho 35 anos, sou casada há 15 anos com Fred, casei nova e virgem, me formei em letras, mas tive de interromper minha vida acadêmica para cuidar de meus filhos, um menino que hoje tem 10 anos e uma menina de 8 anos.

Como todo mês de janeiro, nós vamos para nossa casa de praia, numa movimentada praia de nosso estado, dessa vez trouxemos meus pais e minha irmã que estava de passagem, ela morava em outro estado e mais ou menos a cada dois anos ela nos visitava. Ficamos quase o mês todo e na última semana resolvemos estender até a primeira semana de fevereiro. Meus pais voltaram junto com Fred, que retornaria no próximo final de semana para nos buscar.

Passamos a semana tranquilamente, creio que mais de 80% das pessoas já não estavam mais na praia, sempre ficávamos nos bronzeando na areia perto da casa, eu e Eliana, minha irmã. Na quarta feira deixamos as crianças com os vizinhos, que moravam na praia e estavam com os netos de visita, e fomos andar pela praia. Chegamos numa área mais movimentada e resolvemos sentar e beber um pouco num bar, ficamos conversando até que um cara chegou e perguntou se poderia sentar, ele tinha sotaque de Portugal, dissemos que podia e ele sentou e começou a conversar. Achamos que tínhamos nos ferrado com aquele estranho puxando conversa, mas não, ele tinha um jeito especial e agradável, e logo estávamos conversando abertamente, ele apresentou-se como Joaquim, mas disse que era conhecido nas redondezas como português, disse que ia e vinha de Portugal para aquela praia com certa freqüência, e que só estava esperando a aposentadoria para morar na praia.

Ele tinha 42 anos e era bem excêntrico, com cabelos cacheados que chegavam até os ombros, estava bem bronzeado, com um jeito de falar meio malandro e ao mesmo tempo engraçado. Eu e minha irmã ficamos encantadas com ele, a conversa durou mais de três horas, até que nos lembramos das crianças e resolvemos voltar, nos despedimos com dois beijinhos, notei que ele procurava um maior contato, mas foi algo passageiro. Eu e Eliana ficamos conversando sobre aquela “figura” curiosa até chegarmos em casa.

No dia seguinte repetimos o programa e ao chegar no bar, Joaquim lá estava sentado com duas cadeiras perto dele, como que nos esperando, fomos ao seu encontro, ele era bem cordial e receptivo, logo estávamos os três na maior conversa, perguntou o que fazíamos , eu respondi que era dona de casa, mas que era formada em letras e arrependida de não ter seguido na área, ele achou ótimo e disse que era professor de Literatura em Portugal, achei fantástico, perguntou a Eliana se ela também era da área, o que ela retrucou que era engenheira e morava fora do estado, ele conversava sobre vários assuntos sempre de forma descontraída, ele voltou ao assunto trabalho e me perguntou porque larguei os estudos, e eu expliquei que era casada e tinha dois filhos e terminei me ocupando na criação deles, ele disse que eu era muito bonita e em forma para quem tinha dois filhos, agradeci e respondi que me preocupava com meu corpo, depois elogiou Eliana que também agradeceu. Estava fazendo calor, ele sempre estava só de calção de banho, falamos a ele que iríamos tomar um pouco de banho de mar, ele disse que não tinha problema, mas que não estava afim, perguntamos se ele poderia olhar nossos pertences, e ele respondeu que era obvio, tiramos nossas blusas e cangas e ficamos de biquíni, ele assobiou e ficou brincando que éramos deusas, rimos, e fomos na direção da água, entramos na água, que estava agradável, e ficamos conversando sobre Joaquim, ele parecia não prestar atenção a gente, depois de uns quinze minutos voltamos molhadas e sentamos, ele perguntou sobre a água e respondemos que estava ótima. Eliana tinha 27 anos era minha irmã mais nova, ela até gostava da conversa, mas a diferença na faixa de idade a deixava um pouco por fora. Ele disse que éramos belos exemplares da mulher brasileira, eu disse que ele era muito gentil e ele soltou um poema sobre o tom moreno de nossa pele, eu disse que era muito bonito aquele poema e ele agradeceu e nos convidou para irmos a sua casa que era ali perto, respondi que seria ótimo, mas que ficava para a próxima, na minha cabeça ele embora agradável ainda era um estranho. Nos despedimos e ele disse que nos esperava no dia seguinte, de repente começou a rolar um som caribenho no bar, que estava começando a encher, ele me perguntou se poderíamos dançar, eu disse que estávamos indo, o que ele retrucou dizendo que não demoraria, achei que não tinha problema e Eliana até apoiou e me disse no ouvido que não custava nada alimentar o apetite dele, eu ri e olhei com cara de... ta doida? Para ela. Dançamos uns dez minutos, a idéia era boa, o problema era que eu estava de biquíni e ele de calção, em alguns momentos nossos corpos colavam, o que me deixava encabulada, antes de nos despedimos, ele sussurrou em meus ouvidos que me esperava amanhã, fiquei surpresa e nervosa, coloquei a blusa e voltei com Eliana para casa.

Durante a noite eu ficava ouvindo aquela voz em meu ouvido e buscando esquecer aquilo, não pretendia voltar lá. Na manhã seguinte, eu acordei nervosa e pensando naquele convite, Eliana chegou para mim e disse que não tava afim de andar hoje, eu respondi que também não estava muito disposta, mas logo me lembrei que havia esquecido minha canga, com meu nervosismo deixei ela na cadeira, uma canga poderia ser deixada para trás, mas como ela era meio chamativa achei que Fred e outras pessoas dariam por falta dela, e Fred poderia perguntar onde perdi, meus filhos me viram com ela no dia anterior, era preciso pegá-la de volta, mas eu não estava nem um pouco a fim, falei para Eliana e ela disse para eu ir lá pegar, porque ela havia me dado aquela canga, pedir para ela ir comigo, mas ela disse que não estava disposta a andar, fiquei irritada e resolvi ir no bar.

Como íamos tomar sol na frente de casa, eu coloquei o biquíni e por cima vesti uma blusa e uma bermuda curta, e fui ao bar, ia rezando pelo caminho para que o português não estivesse por lá, mas logo minhas esperanças se esvaíram, ele lá estava como sempre, só de calção de banho e saindo da água, ele me viu, abriu um largo sorriso, eu estava muito nervosa e procurei ficar indiferente ao que havia ocorrido no dia anterior. Eu fui logo perguntando a ele se tinha visto minha canga, ele disse que sim, que eu havia deixado na cadeira e me mostrou ela, peguei e já ia me despedir dele, quando ele me convidou para ir a casa dele, disse que me mostraria alguns livros, eu retruquei que estava indo e ele lamentou, disse que estava doido para me mostrar coleções de poemas, e que me daria um livro de presente. Achei ele tão inocente e gentil, que pensei que seria muito indelicado de minha parte negar, então eu disse que poderíamos ir desde que não demorasse, ele respondeu que não demoraria. Andamos uns cinco minutos e umas duas ruas depois, entramos numa rua , e ele apontou uma casa grande, de primeiro andar, eu fiquei surpresa e disse que era muito bonita, entramos na casa, ele fechou a porta ao passarmos, eu estava nervosa, a atitude dele não parecia suspeita, ele disse para irmos ao primeiro andar, e lá me mostrou uma vasta sala, com vários livros em numerosas estantes, fiquei extasiada diante daquilo, ele realmente tinha uma biblioteca em casa, ele disse que estava organizando para torna-la pública, para ajudar pessoas carentes da localidade, ficamos lá durante uma hora mais ou menos, ele me mostrou muita coisa, me deixando até mais descontraída.

Descemos ao térreo e ele me levou a uma sala espaçosa e bem aconchegante, disse para eu me sentar, sentei em um sofá, ele saiu e voltou uns dois minutos depois com uma garrafa de cerveja e dois copos, eu fiquei surpresa e disse que não era preciso, eu queria ir, mas ele estava com uma boa conversa e eu não tinha coragem de falar, peguei e tomei rapidamente, ele disse que assim a bebida pegava mais rápido e passei a ir mais devagar, ele falava sobre seus planos, contava historias eu ia sendo absorvida pelo momento e cada vez menos tinha vontade de sair, tomamos umas três cervejas, e ele de repente colocou uma música e me chamou para dançar, fiquei receosa, mas aceitei, dessa vez estava mais comportado, dançamos uns vinte minutos, eu estava totalmente a vontade.

A sala em que estávamos tinha o chão coberto com um tapete muito macio, além de dois sofás e algumas cadeiras, havia almofadas pelo chão, era muito espaçosa, lembrando uma tenda árabe. Voltamos a beber, ele perguntou por Eliana, eu disse que ela estava em casa me esperando para irmos tomar banho de sol e ri, ele riu, eu disse que tudo aquilo era por ter esquecido minha canga, pois, eu não ia vim aqui hoje, ele retrucou dizendo veja só que sorte a nossa! E riu... Depois disse bendita hora em que escondi aquela canga, e riu, eu fiquei surpresa e disse você está brincando? Ele disse que não. Eu comecei a rir, e disse que era muita sacanagem dele, me fazer andar isso tudo para pega-la, eu não estava bêbada, mas um pouco alta.

Ficamos conversando e bebendo e nós esquecemos do tempo, ele levantou-se e foi trancar a porta, fechou as cortinas e ligou o ventilador do teto, arejando um pouco o ambiente, que ficou um pouco mais escurecido, mas ainda com claridade suficiente para enxergarmos tudo. Ele trouxe outra cerveja, bebemos e conversamos mais um pouco, ele levantou-se e tirou o calção de banho que vestia, fiquei espantada, ele disse que eu poderia ficar a vontade, de inicio não me movi, ele disse que adorava ficar nu em casa, notei seu pênis ainda flácido, com a glande quase que totalmente encoberta, comecei a me achar ridícula diante da situação e resolvi entrar no jogo, me levantei tirei a blusa, desamarrei a parte de cima do biquíni, fazia isso com uma certa ansiedade, Joaquim me olhava como que contemplando, tirei a bermuda e sem demora tirei a parte de baixo do biquíni, ficando completamente nua. Era a primeira vez que ficava nua na frente de outro homem que não meu marido. Ficamos em silêncio durante alguns minutos, ele levantou-se e colocou uma musica muito lenta , mas que parecia ser algo esotérica, parou na minha frente e me pegou pelas mãos, começamos a dançar nossos corpos juntos, a música não só era agradável como parecia interagir com a gente , nos beijamos demoradamente, alisávamos nossos corpos, acariciamo-nos lentamente, não havia o tempo, eu esquecera de tudo, era o momento mais feliz da minha vida. O toque e o roçar de nossas peles era prazeroso ao extremo.

Essa dança durou um tempo até que a música mudou um pouco e ele começou a lição, me mandou deitar no tapete, colocou uma almofada embaixo de meus quadris e logo colocou sua boca em meu sexo, começou a lamber lentamente, acariciando meu clitóris, sua língua era um instrumento que não parava de funcionar, eu olhava ele compenetrado na tarefa, e começava a me excitar, ele me chupou durante um tempo, parou, lentamente levantou-se, e pegou algo para prender seus cabelos, e me deu um também, amarrei meus cabelos, ele voltou a sugar minha xoxota, ele sabia o que fazia, eu ia ficando cada vez mais excitada, passava a língua por toda extensão dela, colocava a língua na entrada, depois voltava pro meu clitóris, chupou mais um pouco e deitou-se ao meu lado, eu entendi a deixa, me ergui e segurei seu pênis ainda mole, era grande mesmo adormecido, puxei a pele e descobri a cabecinha vermelhinha e grande, ela não abria toda, comecei a lamber a pontinha, dei umas lambidelas, depois coloquei a glande toda em minha boca e comecei a sugar devagar, não olhava pra ele, só conseguia olhar para aquela tora de carne, que ia endurecendo, ele gemia, o que me deixava mais excitada, eu lambia até a base, dei uma passada nos testículos, sempre deixava meu marido louco com aquilo. Logo estava pronto para me comer, a glande estava ainda maior, ele devia ter uns 23 cm, e era engraçado porque mesmo duro, a pele ainda teimava em cobrir a cabecinha, ele brincava puxando ela e cobrindo tudo e depois soltava, era uma novidade, pois Fred era circuncidado. Chupei ainda durante um bom tempo, ainda soltava um gosto de sal, devido a água do mar, ele ergueu-se e me fez deitar e veio por cima de mim, nos beijamos e ele começou a beijar meu pescoço e logo desceu e começou a acariciar meu ponto fraco, meus seios. Meus mamilos logo ficaram duríssimos com o toque da língua dele, ele dedicou atenção especial aos meus dois grandes seios, ele ficou com muita vontade e sugou-os com volúpia durante um bom tempo, tentava colocar os seios todo na boca, ora beijava minha boca, ora meus seios, eu enlouquecia com aquilo, parecia que estávamos naquilo há quase uma semana.

Ele ergueu-se um pouco, eu coloquei umas almofadas atrás da cabeça, e abri bem as pernas, ele colocou uma almofada maior em baixo de mim, levantando meus quadris, ficou de joelhos e foi apontando sua piroca na minha xoxota, eu estava bem exposta e ele foi esfregando a glande na entrada e logo foi entrando, deixou um tempinho, e foi empurrando o resto, meu ângulo de visão permitia ver tudo, via o pau entrando centímetro a centímetro, estava muito molhada e ele foi entrando sem maiores dificuldades, apesar do grosso calibre, começou o vai e vem lentamente, e foi aumentando lentamente o ritmo, de repente deu uma estocada, sentir um pouco de dor, mas logo o prazer foi tomando o lugar, continuou a meter, ele dava pequenas introduzidas alternando com algumas mais profundas, ele abria minhas carnes com violência quando saia, aquilo era muito prazeroso, eu gemia, as vezes gritava, ele seguia no seu ritmo, segurou uma perna e passou a penetrar mais fundo, meus peitos balançavam a cada bombada e eles parecia se divertir com isso. Nossos gemidos eram altos, e o cheiro de sexo dominava o ambiente, de repente ele saiu e deitou-se do meu lado e foi me virando, fiquei de costas para ele, segurou minha perna e penetrou-me de ladinho, depois dobrou minha perna e ficamos quase de frente, nos beijando, ele aproveitava para chupar um dos meus seios, não demoramos muito nessa posição, ele logo voltou a ficar por cima, só que dessa vez colocou minhas pernas quase que encima de mim e introduziu seu pau em minha buceta e foi deitando sobre mim, e logo começou a meter muito forte, quase como um pilão, ele socava fundo e forte, eu suspirava e gemia, ele era muito habilidoso, dificilmente o pau escapava, as vezes tirava e ficava brincando com a pele de sua glande e logo voltava a penetrar-me, seguiu nesse ritmo durante um bom tempo, eu cansei com as pernas naquela posição, e fui abaixando, ele acomodou-se e fomos num papai e mamãe, ele ficou um tempinho dentro de mim, e não demorou então começou a ejacular, terminou em meu interior, entre urros e gritos. Eu estava feliz com aquilo me sentia realizada, ele tirou o pau de dentro de mim, e deitou-se ao meu lado, nos beijamos e nos acariciamos, dormimos um pouco depois de tanta energia dispensada.

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Acordei e procurei o banheiro, entrei e resolvi abusar da hospitalidade do gajo, e tomei um bom banho, ele ao ouvir o barulho do chuveiro, logo apareceu na porta do box e entrou, era largo e espaçoso, ele lavou-se e nos beijamos do chuveiro, ele segurava minha bunda, ficamos um tempo assim e um tempo depois ele saiu e me trouxe uma toalha, me lavei bem e me enxuguei.

Ele me trouxe um roupão, mas ficou nu, então eu imitei ele e fiquei nua também, fomos a cozinha e ele começou a preparar o almoço, eu estava com fome, ele colocou a carne para descongelar e disse que para esperarmos um pouco, então resolvemos esperar da melhor forma... Voltamos para a sala, e ele disse para eu ficar de quatro, dessa vez nem precisei ajudar, ele já estava com o caralho duro, deu umas tapinhas em minha bunda e foi apontando sua ferramenta, sem demora me penetrou, e foi lentamente entrando depois de um tempo, começou a bombar, eu estimulava meu clitóris, queria gozar, ele pediu para eu me apoiar no sofá, fiquei de joelhos me apoiando no sofá, ele encaixou-se por trás e voltou a das suas investidas, e não demorou a segurar meus seios e a se movimentar, entrando e saindo de mim, nessa posição eu me sentia totalmente submissa, olhando pro sofá, com aquele homem segurando meus peitos e metendo sem dó em mim, eu ficava cada vez mais excitada com aquilo, ele apertava meus mamilos com certo cuidado, e seguia freneticamente estocando, ele estava com muito tesão, seu cacete estava duríssimo. Pedi para mudarmos de posição, queria ficar por cima, ele disse que concordava e deitou-se no tapete, fiquei em cima dele, segurei o pau e apontei na entrada da xota, fui sentando e comecei a rebolar, ele gemia feito louco, eu rebolava com uma cara de safada, ele segurava meus seios e acariciava eles, fui subindo e descendo, estava totalmente adaptada aquele mastro, sacudia minha bunda contra ele, as vezes eu parava e eles começava a meter, quase que me empalando, me apertava e chupava meus seios, depois eu voltava a rebolar, estava traindo meu marido pela primeira vez, mas não dava maiores importância a isso naquele momento.

Cavalguei o português loucamente, jogava meus quadris muito rapidamente sobre o pênis dele, as vezes diminuía o ritmo e voltava a aumentar. Fiquei durante um tempo assim, mas não consegui gozar, falei para ele, e me disse para deitar, começou a me masturbar com dois dedos, aos poucos fui relaxando e me entregando, ele ia aos poucos me deixando louca, ficou ali naquela opera em meu sexo, e logo comecei a sentir as ondas de prazer, ele contemplava minha expressão de prazer, aqueles dedos trabalhavam em meu interior e me faziam ter um demorado orgasmo, gritei, gemi, quase que chorei, fiquei deitada durante um momento, e então me toquei que ele ainda estava ali de pau duro, pedi para ele sentar no sofá, ele sentou-se e eu me ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupa-lo, na verdade aquilo era uma cerimônia, onde a serva agradava seu deus, chupei com vontade, suguei, punhetei com muita alegria e lascívia aquele membro, logo senti os espasmos e continuei com ele em minha boca, ele começou a derramar seu néctar em minha boca, nunca fiz isso com Fred, mas engoli a porra do português, fiquei beijando seu pênis que foi amolecendo nas minhas mãos.

Joaquim preparou um delicioso almoço , comemos, me vesti e nos despedimos sem muita cerimônia, estava voltando ao normal, depois de um momento mágico, que não sei explicar, eu estava extasiada, mas feliz. Fui andando para casa, meu corpo tinha as marcas do ocorrido, chupões por toda parte, como sou morena as marcas não ficaram muito visíveis, Cheguei em casa e me dei conta de que eram cinco da tarde, Eliana estava surpresa, minha cara não devia negar a satisfação, fui tomar banho e bolei uma historia para contar para ela, ainda escorria esperma de Joaquim, e fiquei pensando como seria lindo engravidar dele, mas não era mais possível.

Contei para Eliana que ele me levou para a casa dele e que estava com parentes e que almocei por lá mesmo, e que Joaquim havia me presenteado com um livro de poemas, ela riu e não deu maior atenção. No dia seguinte Fred chegou e fomos embora, ao sairmos da cidade, minha mente não esquecia da lição que o português havia me dado, e me perguntei... Quando será a próxima lição?

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Comentários

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muito bom apesar do inicio cansativo por ser longo, mesmo assim foi uns dos melhores que já lí.

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Adorei o teu conto...__Adorei a maneira brilhante como escreves Português...__Pena qua a nota máxima é 10... Eu dava MAIS...__Se quiseres conhecer mais um Portugês... vipes98@hotmail.com

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ai que delicia Mari Grazi, nossa e o seu alemão como anda???

leia meus contos também clicando no meu nick!

maximus0357@hotmail.com

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