Dúvidas
Olá a todos novamente. Mais uma vez irei relatar uma de minhas experiências. Espero que gostem.
Antes de mais nada, como sempre, gostaría de deixar claro que o conto (ou relato, como preferir) a seguir se trata do assunto incesto. Se por ventura tal assunto não for de seu agrado, peço que por favor não leia o texto a seguir. Desde já, agradeço.
Se por um acaso esse for o primeiro de meus relatos que esteja lendo, sugiro que leía meus relatos anteríores para uma leitura mais agradável, pelo fato que esse relato em sí é uma continuação dos anteríores.
Depois de ler o bilhete do papai aquela tarde, fiquei super excitada e não via a hora de a noite chegar. Passei a tarde inteirinha me produzindo para aquela noite, tomei um banho de espuma que foi super relaxante, vestí meu melhor vestido, o vestido é preto com detalhes de ondas prateadas e alças bem grossas e fica bem justinho no meu corpo, realçando meus detalhes de mulher ainda mais, a propósito, preto é a minha cor favoríta.
No bilhete dizia que papai chegaria em volta das 8 da noite. Quando deu 7:55 ele me ligou avisando que se atrasaría uns 20 minutinhos, fiquei chateada e perguntei porque ele me diz: Nada não, apenas um pequeno imprevisto depois conversamos melhor, na hora concordei mas algo não parecía certo, mas pensei que pudesse ser paranóia minha.
Ele chega em volta dás 8:30 e me pede desculpas pelo atraso, eu disse que não havía problemas ele me dá um sorriso e me diz: Você está linda, sabia disso? Mal consígo me controlar olhando para você linda assim. Fiquei lisonjeada e fui lhe dar um beijo, quando cheguei perto dele notei um cheiro horrível de cigarro, ao qual eu sou alérgica. Me afastei velozmente dele e perguntei com ira: Porque está com esse cheiro disgusting (nojento) de cigarros em sua roupa? ele me diz:
- Bom, esperava que o cheiro do perfume que passei por cima cuidasse disso mas pelo visto não deu certo. Eu estava muito nervoso e precisava relaxar.
- E não havía uma maneira saudável de relaxar não? Ou uma outra coisa qualquer que não me embrulhasse o estomago?
- Desculpe-me, não era essa a intenção que eu tinha. Foi a forma mas rápida que achei.
Estava puta de raíva nesse ponto já nem queria mais saír pra dizer a verdade. Mas lembrei que não havia perguntado o motivo de tal nervosísmo dele, afinal de contas ele sempre foi muito relaxado e muito raramente se estressa com qualquer coisa. Então perguntei, ainda incrédula: Afinal de contas, o que o deixou tão nervoso para fazer o que fez?. Com muita dificuldade, acho que por causa de não saber bem o Português, ou porque simplesmente estava com vergonha de me dizer o que estava prestes a dizer.
- Eu... pensei... muito... no que aconteceu na praia, e a brincadeira que eu fiz com você que foi de muito mal gosto, eu sei... mas, acho que no fundo não fiz aquilo para me vingar dígamos assim, de você, foi uma forma que encontrei de te afastar de mim como mulher, minha consciência anda muito pesada por causa disso ultimamente.
Mais uma vez, aquela vontade de chorar como uma criancinha inconsolável, veio até mim. Ele continua em tom de quem sente muita dor:
- Eu sei... é dificil pra mim também. Mas tente entender, você é minha filha querida. Não está certo o que estamos fazendo.
Eu confesso que estava em choque e não sabía como reagir com aquela situação, porque no fundo sabía que ele estava certo. Ele então diz em tom de comédia com um grande sorriso na sua face:
- Escuta, fiz reservas pra gente num restaurante bem legal, parece ser um daqueles lugares bem chiques que só aqueles ricões frequentam!
Eu rí um pouco porque não pensei que ele conhecesse tal palavra. Sequei meus olhos úmidos que por sorte tinham pouca maquiagem e então entrei no carro e saímos. No camínho, para o restaurante mal conversamos e o pouco que conversamos nem tinha nada a ver com o ocorrido, apenas coisas banais como: Como foi seu dia? e coisas do tipo.
Enfim chegamos, o restaurante se chamava La Fontaine, um lugar muito legal e sem sombra de dúvidas, muito chique. Entramos, falamos com o recepcionista que nos indicou nossa mesa, que ficava em uma sacada dentro do restaurante mesmo, bem legal mesmo. Nunca havia comido comida francesa antes, achei uma experiência interessante. Tinhamos o menu em nossas mãos e o garçom logo apareceu prontamente com um sorriso enorme parecendo que sua vida dependía daquele sorriso, achei estranho mas me acostumei em poucos segundos depois, ele diz:
- Bonsoir, Madame. O que desejam degustar nessa noite tão aconchegante?
Pensei comigo mesma: Santas aulas de Francês que tive em High School (ensino médio)
- Le poisson, merci.
- Oui. E para o cavalheiro?
- Vin Blanc.
- Oui. Excusez-Moi.
Pelo menos não fizemos feio não é verdade? Haha. Enquanto esperávamos por nossa comida no caso dele o vinho, ficamos conversando mas não sobre a nossa relação porque não discutiríamos isso em um lugar público, jamais. Não conseguia me focalizar na conversa, e ficava olhando pros lados e relembrei o motívo pelo qual nós dois quase nunca saíamos... ciúmes. Bem, eu tinha ( e tenho até hoje) muitos ciúmes dele, e lembrei o martírio que era todas as vezes que saíamos. Modéstia a parte, ele é um homem lindo de morrer e todos notam sua beleza (ás vezes até outros homens, que eu acredito serem viados), e eu comecei a olhar ao nosso redor e percebí no minímo quatro vagabundas comendo ele com os olhos, e o pior de tudo, todas elas acompanhadas! Minha vontade era de voar na garganta delas e estrangulá-las! Não sou barraqueira não, não me entendam mal, mas vontade ás vezes não falta. Ele me olhava com cara de dúvida e não entendia porque tinha aquele olhar no meu rosto, imagino eu. Mas, ele nem comentou.
Passado algum tempo, meu peixe havia chegado e o vinho dele também. Perguntei se ele quería experimentar do peixe já que aparentemente não iria comer nada aquela noite, o que pra ele era normal. Ele disse que sim, cortei um pedaço, peguei o pedaço com o garfo e o levei até minha boca para assoprar, fiz uma carinha de safada pra ele também, ele sorriu um pouco sem graça e então fiquei ameaçando de levar o garfo até a boca dele, e depois retirava, o que o fez dar umas 3 mordidas no ar fazendo ele soltar uma leve gargalhada, até que eu finalmente o deixei provar. Enquanto ele mastigava, notei sua expressão de aprovação em sua face. Olhei ao meu redor, e duas das vagabundas parecíam que estavam querendo rasgar o cu com as unhas de raiva, achei aquilo o máximo! Ele bebía seu vinho e conversávamos sobre minha faculdade e seu trabalho, as vezes da família que morava nos Estados Unidos ainda, até que mencionei a minha mãe e notei que aquilo o abalou muito, ele perguntou se eu desejava pedir algo mais eu disse que não, ele então pediu a conta, sem mesmo terminar de beber metade de seu vinho, e eu deixei o resto que faltava do peixe no prato também. Disse a ele que precisava ir ao banheiro antes de saírmos, ele disse para me apressar. Ele sentou-se em um dos estofados que havia no saguão de entrada enquanto me esperava. Fui rapídamente e quando saia da porta do banheiro notei uma das vagabundas de minutos mais cedo, fingindo dar um passo em falso e caír em címa do colo do MEU homem! Ele diz:
- Você está bem?
- Estou sim, obrigada. Que sutaque diferente, você é estrangeiro?
- Sou sim, sou Americano.
- Ah! Por isso!
- Por isso o quê? O sutaque?
- Também, mas sua aparência tão (ela dizia ofegante)... tão... distínta!
Ele se corou todo e eles começaram a conversar novamente, mas a raíva que eu tinha era tanta que nem conseguía entender o que eles diziam naquele ponto, então quando estava pronta pra pular nela, recebí um sinal, o marído da vagabunda saía do banheiro ao lado, e eu me recordei de sua face já que tudo que fiz durante o jantar foi ficar olhando aos outros. Eu o pegueí pelo braço e ele disse:
- Que isso menina! Tá maluca?
- Maluca está a piranha da sua mulher!
- Como você se atre...
Ele então viu a cena e já saiu louco querendo uma explicação, e o papai não sabía onde enfiar a cara, levantou-se e tentou explicar, o rapaz diz esbravejando:
- VOCÊ CALADO SEU GRINGO FILHO DA PUTA!
Daddy não tem experiência alguma em brigas, e então o rapaz lhe soca a cara e lhe arranca muito sangue, eu não esperava aquilo! Ele cai de volta no estofado e ele não se mexia apenas gemía de dor. Corrí para acudí-lo imediatamente e gritei com o cara:
- Tá maluco seu bruto!?
- Maluco nada, esse filho da puta vem dar em cima da minha mulher e quer que eu faça o que?
- Pra começar, a biscate da sua mulher que veio dar em cima dele, ele só foi ajudá-la!
Então expliquei a situação pra ele do jeito que deu, e ele perguntou pra ela se era verdade ela diz com um pouco de relutância: Lógico que não, amor! Essa pirralha tá maluca!, nem me importei com o comentário porque percebi que o marido dela havia percebido que ela estava mentindo, ele diz a ela: Conversamos em casa..., e também estava mais preocupada com o bem estar do papai. Disse pra ele.
- Vou te levar para o hospital agora mesmo!
- No, you're not! ( Não vai, não! Claro que com aquela dor que sentía não conseguía pensar em qualquer outra língua que não fosse a sua nativa)
- Why the hell not!? (Porque diabos não!?)
- I will be fine, just take me home, I beg of you. Please! Just do it! (Vou ficar bem, só me leve pra casa eu imploro. Por favor! Só o faça!)
Eu muito relutante decidí ceder. Mas antes pedi um pouco de gelo para o recepcionista que prontamente me atendeu. Rasguei um pedaço da camisa dele, e fiz uma espécia de bolsa pra colocar os cubos de gelo dentro, já que estavam em um pequeno balde.
Peguei as chaves do carro e pedí para que carregassem ele até o carro, uns 3 funcionários do local ajudaram com isso. Eu dirigí o mais rapido possível até nossa casa. Não falei um A no carro porque sabia que se não tivesse chamado o marido da vagabunda nada disso tinha acontecido, a culpa que eu sentía nem preciso mencionar, né?
Chegamos em casa, finalmente. Eu o levei pro quarto dele e tirei toda sua roupa e a minha também, disse que iria dar um banho nele, ele concordou contanto que eu não encostásse ou chegasse perto de seu rosto. Concordei, ele ainda segurava a bolsa de gelo contra seu rosto que a essa altura estava ensopada de sangue. Pensei que ele tivesse deslocado o nariz ou algo assim mas, parece que o soco atingiu sua boca porque era na boca que ele colocava a maior parte da bolsa. Liguei o chuveiro, e falei que iria dar banho de banheira nele, ele disse que não porque demoraría muito pra encher a banheira e ele quería se deitar logo, não o questionei. A água caía em seu corpo peludo e forte, e ele mal se movía, apenas gemía muito. Peguei o sabonete e passei levemente em seu peito, lavando até a barriga peluda dele, depois fiz o mesmo com os braços fortes dele e quando decidí fazer o mesmo com as suas pernas noteí que alguém dava leves sinais de vida. Eu agarrei seu membro que estava em processo de endurecimento, tirei a cabeçona vermelha dele pra fora e a ensaboei levemente, arrancando leves suspiros daquele macho gostoso. Em seguida, ensaboei seus pelos pubianos e suas bolas que se recolhíam pelo processo de sua ereção, ele se contraía levemente. Não sei porque, mas vendo aquele macho debilitado me dava um tesão descontrolável! Quería possuí-lo naquele instante! Comecei a chupar aquele lindo membro que já estava completamente duro, ele deu um rápido grito mas não de tesão e sim de dor. Ele disse:
- Por favor, não.
- Porque não?
- Sinto muita dor e quando me contráio isso me dói muito a cabeça.
Ainda chateada, entendi e parei alí mesmo, lavei seus pés e disse que estava pronto pra sair.
Ele disse que tinha que escovar os dentes mas não sabia como. Eu disse pra ele só passar água de leve na boca pra enxaguar o sangue, e dormir assim mesmo. Ele não descordou. E tentou fazer o que lhe havia sugerído, mas na primeira lavada já via lágrimas escorrer de seus olhos e disse pra ele esquecer, ele disse com dificuldade: Não... eu sou um homem, e já passei dores piores que essas. Alguém pode me explicar porque homens acham que não podem demonstrar fraquezas? Não questionei seu orgulho e fui me deitar. Quando ele saiu do banheiro e entrou no quarto, percebi que seu rosto estava bem inchado e também havia parado de sangrar do jeito que estava antes. Ele se deitou lentamente e me pediu:
- Por favor... dorme aquí comígo hoje? (Apesar de dormir lá quase todas as noites, quando estou indisposta durmo no meu quarto). Sorrindo eu lhe respondi.
- Claro.
- Thank you.
Ele com toda a dificuldade do mundo, levou seus lábios inchados até minha testa e os pressionou levemente tentando beijar minha testa, mas o beijo não saiu muito bem. Achei aquilo, um gesto lindo e chorei de emoção.
Ele se deitou de barriga pra cima e eu deitei minha cabeça em seu peito forte e peludo, aquilo me faz sentir muito segura. Assim, adormecemos. Na manhã seguinte ele parecia estar com o rosto mais inchado ainda e pediu pra eu ligar pro trabalho dele e deixar um recado dizendo que ele tinha sofrido uma lesão e que não voltaría lá naquela semana e talvez até na semana seguinte. Eu fiz isso, expliquei a situação pro chefe dele e ele foi muito compreensivo.
Durante uma semana e meia, fiquei cuidando do papai, dia e noite, mal saia de perto dele pra nada. Ele depois de mais ou menos 10 ou 11 dias estava muito melhor, o inchaço já havia sumido e ele já conversava normalmente. Então, um dia depois que ele já estava melhor acordei ofegante e estava tendo alguns espasmos, logo em seguida percebí que ele chupava minha bucetinha com luxúria, como se sua vida dependesse daquilo, eu estava ensopando a cama com meu gozo! Hora ou outra ele mordiscava meu grelo e me levava ás nuvens. Já havia gozado umas 3 vezes, durante uns 20 minutos sem exagero nenhum! Então eu digo pra ele com uma cara de menina safada que eu sei que ele ama:
- Daddy não tá dodói mais não?
- Tô não. Graças a você, honey. Estou apenas retribuindo o seu carinho por mim.
- Mas, eu quero mais! Quero você dentro de mim! AGORA! Já fazem quase 2 semanas que estou louca de vontade!
- As you wish. (Como desejar)
Ele vai esfregando seu corpo nu ao meu, me deixando louca de tesão subindo vagarosamente até chegar nos meus seios e ele começa a chupá-los hora ou outra mordiscava de levinho, aquilo me fazia ver estrelas de tanto tesão! Ele então me vira de lado, levanta uma de minhas pernas encaixa sua rola deliciosa por trás e diz: É isso aquí que você quer? falando isso esfregava seu caralho quente e já quase latejante na entrada da minha bucetinha eu gemía e implorava que sim. Sem mais cerimônias, ele enfía tudo de uma vez e bate as bolas nas minhas nádegas, minha visão até escureceu na hora de tanto tesão! Então ele começa um vai-e-vem bem gostoso e lento e ele começa a movimentar o meu quadril no rítmo do vai-e-vem e então entendí que ele quería que eu comandasse a transa. Fuí aumentanto a velocidade conforme o tesão ia aumentando. Ele gemia, se contorcía, tentava enterrar mais fundo do que já estava, segurava meus seios e os apertava com força, roçava sua barba grossa em meu rosto de pele macia e suave. Eu já não aguentava, mais, gozei com força e gritei igual uma puta alucinada na mesma hora sentindo seus jarros de porra grossa dentro de mim, era tudo tão delicioso! Ele ficou enterrado em mim por mais um minuto e deu estocadas bem leves e tentou se desfalecer pro lado. Então eu disse brava: Fazem 2 semanas que estou te querendo e você não vai parar agora não! ele ficou espantado mas ao mesmo tempo muito contente com minha reação, eu tirei o pau dele de dentro de mim e me abaixei sugando o resto de seu gozo que havía nele, poucos segundos depois ele estava em ponto de bala e falei: Isso mesmo meu gostosão! Agora, nós vamos fazer do jeito que você mais gosta!, ele sabía muito bem o que era e já se deitou de barriga pra cima, com o seu mastro apontando pra címa também e eu fiquei em pé na cama e fui descendo meu corpo até encostar meu reguinho em seu pinto gostoso. Fiquei rebolando só com a entradinha fazendo ele ficar louco e fazia ele fazer biquinho me pedindo pra dar pra ele, ele claro obedecía como um cachorrinho abandonado. Me sentía uma verdadeira puta em comando, mas sou puta só dele, de mais ninguém que fique bem claro! Eu deixei ele começar a penetração mas logo em seguida, eu comecei a controlar, apertava as paredes de minhas nádegas naquele mastro grosso e duro como uma rocha, eu o segurava dessa maneira e rebolava em címa dele. Depois comecei a cavalgá-lo com violência sentindo aquelas bolas baterem na minha bunda com força fazendo aquele som de paf paf paf, depois de uns 10 minutos assim ele me pediu que acelerasse ainda mais porque logo gozaria, disse a ele que eu queria meu leitinho na boquinha ele com a maior cara de safado do mundo, me joga pro lado da cama, me deita, joga os meus cabelos prá cima da minha cabeça e coloca os seus joelhos um pra cada lado do meu rosto, deixando aquela visão maravilhosa de um cacete coberto de veias, enorme e peludo na frente da minha boquinha indefesa. Ele começa a se masturbar alucinadamente, com a cabeça do pau dele dentro da minha boca começa a gozar rios de porra, naquela posição era muito dificil de engolir então chegou um ponto que minha boca tinha tanta porra que chegava a transbordar e não conseguí (infelizmente) engolir tudo aquilo. Ele gritava: AHHHH! AHHHH!! AAAAAAAHHHHHHHH! Como você consegue me enlouquecer desse jeito sua maluca gostosa!" Então ele se deita sobre mim e me dá um beijo demorado e apaixonado.
Como sempre, fomos tomar banho e lá transamos de novo, ele me comendo contra a parede do box, como eu amo, e ele sabe muito bem disso. Depois de tudo, fomos nos deítar exaustos e adormecemos mais uma vez, ainda era muito cedo de qualquer forma. Aquelas 2 semanas ficaram marcadas na minha memória de uma maneira que consígo ver todas aquelas cenas nítidamente até hoje.
Bom, vou ficando por aqui. Desculpa por ter ficado tão longo, eu me empolguei com os detalhes dessa vez. Mas espero que tenham gostado de ler como eu amei escrever esse relato delicioso (pelo menos pra mim foi, haha).
Beijos a todos
B.
P.S.: Acho que no próximo conto irei revelar nossos nomes porque mudamos pra uma cidadezinha bem discreta recentemente e não conhecemos ninguem, mas não sei ainda vamos ver o que rola até la.