VIREI AMANTE DA MULHER DE UM VALENTÃO
Em 17 de abril de 1998 eu estava na rodoviária de Guaratinguetá aguardando o ônibus que me traria de volta para Campinas, pois se tivesse chegado 5 minutos antes teria pego o ônibus que acabara de sair. Havia levado o carro de minha chefe para seus pais que moram naquela cidade.
Comprei uma revista coquetel, e enquanto deixava o tempo passar fazia palavras cruzadas, quando se aproximou um casal chamando a atenção, não só minha, mas de todos que estavam naquele saguão, discutindo em alto e bom tom. Fiquei observando as ofensas que se atiravam como guerra de índios espalhando flechas para todo lado.
Ele, alto branco cabelos negros, bem vestido,aparentando 38 a 40 anos, trajando roupas sociais e ela cerca de 35 anos estatura média, cabelos longos escorridos pelo ombro, com um rostinho angelical, usava um vestido colado de alças, nada exuberante, mas deixando que se percebessem suas boas formas, peitos pequenos e pontiagudos, usava óculos escuros aparentando estar muito brava com seu companheiro.
Não sabia o motivo da discussão, mas deu para perceber que era por causa de bebida. E ficaram ali por algum tempo discutindo até que ele se alterou e desfigurou um tapa, que se ela não se esquivasse pegaria em seu rosto, atingindo o ombro.
Meu instinto selvagem não deixou que passasse em branco, e também por ter feito capoeira e boxe, sei bater muito bem.
Levantei imediatamente e fui em sua direção com o dedo apontado para seu nariz falando em um tom de fúria:
_Se você encostar a mão nela novamente, além de te arrebentar no cacete ainda vou te levar em cana.
Com os olhos arregalados, olhando para mim, ficou sem ação e permaneceu em silêncio, deu alguns passos para trás. Ele era um pouco mais alto que eu, mas bem mais magro, e talvez por desconfiar que eu era polícia, pois deve ter percebido o volume da arma na minha cintura, resolveu ficar quieto.
Ela chorando perplexa nos olhando com uma feição no rosto de quem pergunta, ele você não enfrenta? , abaixou a cabeça e permaneceu calada.
Voltei para meu banco fitando-o nos olhos .
Chegado o ônibus, já com a passagem comprada entrei e fui para o fundo onde sempre gosto de viajar. Passados alguns minutos entrou o casal e sentaram-se dois bancos atrás do motorista. Percebi que a discussão continuava, porém agora num tom bem mais baixo, e ela continuava a chorar.
Levantei-me e fui até o motorista perguntar quanto tempo ainda tínhamos, pois eu queria comprar algumas balas, e me disse que sairíamos dentro de dez minutos. Então me dirigi para a lanchonete, e assim que efetuava o pagamento escutei uma voz falando comigo. Era ela se desculpando com o acontecido.
Disse-lhe que não se preocupasse, só não admito que uma mulher seja agredida na minha frente.
Perguntei-lhe o que estava acontecendo, apesar de não ter nada com isso.
_Isto já vem acontecendo há algum tempo, foi depois que ele começou a beber!
_ Mas ele não aparenta estar bêbado!
_ Pois é! Ele não aparenta, mas sei que está porque fica violento!
_Comigo não ficou!
_Ele está bêbado, não louco!
E soltou um leve sorriso sínico, chamando minha atenção para sua beleza.
_É, já vi vários homens assim. Valentes com mulheres, mas quando chegam na delegacia, são uns anjos. Quer dar a entender que a mulher que é a culpada.
_ E isso acontece com freqüência? Perguntei.
_De uns seis meses pra cá não me dá carinho, atenção, Já vem do trabalho deste jeito. Mas eu e nossos dois filhos já não estamos agüentando mais. Não quero que pareça que sou uma vagabunda que gosta de apanhar, estou pensando em me separar. Mas fico com pena das crianças, não queria separá-las do pai!
E nisso apareceu o motorista do ônibus dizendo que ia partir. Nos viramos e fomos em direção ao ônibus quando percebi por trás de seus óculos umas escoriações e uma mancha rocha nos olhos.
_E isso nos teus olhos, foi ele?
_Ontem, antes de virmos para cá!
_Esse filho da p...! Ela me segurou pelo braço impedindo que eu cometesse uma merda, disse:
_ Não faça nada! Amanhã vou até a delegacia da mulher registrar um boletim de ocorrência. E além do mais no estado que está agora ele dorme até Campinas.
Entrei no ônibus, parei em sua frente, encarei-o:
_Estou de olho em você, mais uma palhaçada e vamos direto pro DP. Caminhando para o fundo deixei-a com ele.
O ônibus já tomava rumo á rodovia. Poucas pessoas viajavam, cerca de nove ou dez. Do meio para trás não tinha ninguém. Ainda dava para ouvir os dois discutindo baixinho, me virei para a janela, estiquei minha perna na poltrona ao lado, como eu estava sozinho naqueles bancos do fundo aonde se formam cinco bancos, comecei a apreciar a paisagem.
Instantes depois, volto a atenção para dentro, e para minha surpresa ela estava de pé em frente minha poltrona me olhando.
_Aconteceu alguma coisa? Perguntei.
_Não, mas não vou deixar que aconteça. Já me cansei de ouvi-lo. Posso me sentar com você?
_É claro! Encolhendo minha perna para dar espaço na poltrona ao lado.
_E ele não vai ficar bravo com você?
_Vou deixá-lo quieto, talvez assim ele durma!
_Você é polícia? Perguntou-me sentando ao meu lado.
_Não, sou encarregado de segurança de um departamento do estado! Mas não é por isso que eu tomei aquela atitude! É porque você é uma mulher muito bonita, merece carinhos, não tapas! Falei isso já admirando sua beleza correndo meus olhos para seu decote que escondiam um par de seios maravilhosos. Ela sorriu e eu aproveitei para elogiá-la já com segundas intenções para ver que rumo tomaria nossa conversa.
_Assim é bom te ver, sorrindo! Pena que você não tira estes óculos para que eu aprecie mais sua beleza!
_Com um olho roxo, você acha que vai ver alguma beleza?
_Deixe-me ver o que aquele canalha te fez! E fui retirando seu óculos lentamente, admirando sua real beleza. Olhos verdes, cabelos lisos compridos muito bem tratados, nariz de boneca, lábios carnudos, rostinho de menina. Aquilo me acendeu um fogo que mau pude me controlar, assim levei as costas de minha mão em seu rosto e comecei a acariciá-la. Senti que seu corpo estremeceu, e percebi que o que aquela musa estava precisando era tudo, menos porrada.
_Que estrago aquele troglodita fez aqui! Está doendo?
_Não, somente arde um pouco!
Fiquei ali alisando aquela pele que mais parecia uma ceda, e nos encarando. Levemente levei minha mão por trás de sua nuca e puxei-a vagarosamente de encontro aos meus lábios e começamos a nos beijar. Ficamos nos beijando por algum tempo até que levei a outra mão em direção aos seios, e assim que toquei-os ela reagiu:
_Não posso, sou casada! E além do mais nem nos conhecemos e já estamos nos beijando!
_Prazer, sou o Marcos. E qual seu nome?
Ela riu e respondeu:
_Meu nome é Letícia!
_Pronto, agora que nos conhecemos podemos continuar!
Dessa vez caiu na gargalhada.
_Você é louco! Sempre tive a impressão de que seguranças eram brutos!
_Não é bem assim, nós temos que manter nossas posições para garantir a lei e a ordem, mas quando estamos fora do serviço, cada um tem seu próprio temperamento, e eu em particular sou bem carinhoso e compreensivo com as pessoas. E além do mais, também sou casado, por isso não posso sair por aí dizendo pra todo mundo que ando transando em minhas viagens.
_Mas se você é casado, por que está querendo transar comigo?
_Também tem alguns meses que não pratico qualquer ato sexual. Minha esposa entrou em depressão e vive dopada, chega a dormir 15 horas por dia e o restante do tempo vive se lamentando. Vive se preocupando com problemas dos filhos que já são bem grandinhos e tem suas vidas próprias. Já falei que é falta de trabalho, mas agora pra arrumar um emprego, primeiro ela tem que se livra da doença. E também porque você é muito gata, despertou uma coisa dentro de mim que não estou resisti.
E se encostando em mim novamente disse com um ar de quem iria se arrepender:
_Olha Marcos! Posso até concordar com essa loucura porque estou muito necessitada e tem muito tempo que ele nem toca em mim, a não ser para bater. Mas não quero que você pense que sou uma biscate, pois desde que nos casamos nunca senti outro homem, e isso já tem 15 anos.
Voltei a acariciar sua nuca deslizando minhas mãos pelo seu pescoço tirando dela um gemido de quem está sendo massageada. Voltei seu rosto para mim e comecei a beijá-la levando minha mão novamente em seu seio que já estava furando seu vestido. Apalpei com a palma da mão totalmente aberta e fui dedilhando seu bico e apertando fazendo com que ela estremecesse.
Nesse momento ela já não me beijava mais, e sim mordia meus lábios parecendo que queria me engolir. Sua respiração estava tão acelerada que pensei que alguém pudesse ouvir. Então cheguei em seu ouvido e num sussurro pedi que se acalmasse, pois alguém poderia nos ouvir e acabar com nossa brincadeira. Voltamos a nos beijar mais intensamente, ela já estava totalmente entregue parecendo que era minha mulher há muito tempo, nossas línguas se embaraçavam dentro das bocas. Minha mão que estava dedilhando seu mamilo foi descendo, e estando na barriga, procurei explorar seu corpo que era mais gostosa do que parecia, na altura de sua cintura encontrei sua calcinha, que mais parecia uma tanga de praia, percorri todo o contorno com a ponta dos dedos chegando a abraçá-la totalmente sentido seu rego, e desci, quando cheguei na altura de seu cu, toquei de leve abrindo a palma da mão dando duas apalpadas em suas nádegas forçando seu corpo contra o meu. Voltei a mão lentamente fazendo o circuito inverso atingindo sua coxa, deslizei minha mão até seu joelho e voltei notando que eram grossas e roliças, e com isto fui levantando seu vestido chegando na região da boceta. Enfiei minha mão entre suas pernas separando-as, expondo aquela tanguinha branca deixando transparecer seus pelos pubianos que estavam muito bem depilados acompanhando o desenho de sua calcinha formando uma asa-delta. Coloquei minha mão com a palma aberta e fui massageando o canal fazendo com que seu grelo saltasse quase perfurando a calcinha já toda molhada com seu líquido vaginal O cheiro de sexo tomou conta de nossos narizes, então desci minha boca até seus seios e comecei a sugá-los, e com a ponta dos dentes mordiscava seus mamilos, hora tirando gemidos, hora tirando gritinhos.
Minha mão já colocava sua calcinha de lado, e fui colocando o dedo em seu canal que era bem apertado apesar de estar bem molhada, então percebi que realmente ela não mentiu. Devia fazer muito tempo que não transava, e aquilo ia me dar trabalho para enfiar meu pau, não é grande, tem de 17 a 18cm, e um pouco grosso, mas do jeito que ela estava não ia ser fácil.
Peguei em sua mão e trouxe até meu pinto que já estava uma estaca, e ela massageando por cima da calça me disse:
_Estou ficando com medo!Ou seu pinto que é muito grande, ou o do meu marido que é muito pequeno!
_Ele não é grande, é normal! Coloca ele pra fora que você vai ver! Disse.
_É, não sei por que ele ainda está aí dentro! E começou a desabotoar minha calça colocando meu pau para fora, e batendo uma punheta que me levou nas nuvens. Apertando, subia e descia até a cabeça ficar arregaçada, quando chegava em cima esfregava a palma de sua mão na cabeça me levando á loucura.
_Falei que era grande!
_Quer medi-lo? Perguntei a ela.
_E como vamos fazer isso?
_As mulheres costumam medir com a boca! Se não chegar na garganta, é pequeno, se atravessar é grande!
Ela num sorriso malicioso, e espantada disse:
_Então você gosta disso?
_E você, não? Perguntei num tom de ironia.
_ Pra te falar a verdade sempre tive vontade, porque vejo em filmes, mas meu marido diz que é nojento!
_Então com certeza ele nunca te chupou também?
_Não! E você, vai me chupar?
_Com certeza! Não vou perder a oportunidade de lamber essa coisa maravilhosa que você tem aí!
Nos abraçamos e começou a seção de línguas novamente, e fui acelerando o meu dedo em sua boceta até que senti que ela gozou pela primeira vez. E isso foi muito bom por ter laceado um pouco.
Ela se desmanchou em meu colo, ainda massageando meu cacete. Aproveitei a oportunidade e segurei sua cabeça e fui empurrando lentamente, até que seus lábios tocaram a ponta do meu pinto, onde começou a beijar, e logo estava com ele dentro da boca. Alguns instantes depois puxei-a pelos cabelos e disse que estava me machucando, pois estava roçando os dentes na cabeça do pau. Pediu-me desculpas e pediu que eu a ensinasse, pois nunca tinha feito aquilo. Então disse que era só encostar a língua e empurrar contra o céu da boca, que o resto aconteceria. Mamou como uma cadela após isso. Estava tão bom que cheguei a quase gozar em sua boca, mas me contive e puxei-a para cima novamente, dizendo que não podia acabar ali, pois ainda queria sua boceta.
_Posso te pedir uma coisa? Me perguntou.
_Pode, claro!
_Você vai enfiar o pinto dentro da minha boceta que é tudo que eu mais quero agora, mas quando você for gozar você deixa beber seu líquido? Pois vi em um filme e morro de vontade de experimentar!
Ela falando aquilo fez com que meu pinto dobrasse de tamanho parecendo que ia explodir.
PUTA QUE O PARIU, QUE MULHER GOSTOSA! Aquela musa querendo ser uma puta para um macho. Aquele marido dela só poderia ser um frouxo. Sorte a minha...
Então a levantei, coloquei-a de pé entre minhas pernas, fui abaixando sua calcinha, e aproveitei para dar umas lambidas em sua xoxota, que já estava melada novamente, fazendo com que seu corpo vibrasse de tesão. Porém não podíamos ficar muito tempo naquela posição, pois dava para ver da frente do ônibus, então coloquei-a sentada em meu colo de modo que eu ficasse no meio de suas pernas, com meu pau totalmente ereto, trouxe seu quadril para junto de mim na intenção de encaixar em sua boceta, mas por ser muito apertada, doía a cabeça fazendo meu pau escorregar indo parar no meio de suas nádegas. Tive que tomar uma atitude. Levei minha mão no meio de suas pernas e com o dedão esticado coloquei na entrada de sua vagina e fui forçando para que entrasse, até que foi tudo. Assim comecei uma massagem em sua boceta e com o dedo médio enfiava na porta de seu cu, fazendo com que ela delirasse de tesão, melando sua boceta e alargando para a entrada da minha espada, que não agüentava mais esperar para explorar aquele vulcão em erupção.
Quando percebi que já estava bem laceado, trouxe-a novamente para junto de meu corpo, posicionei o pau na entrada da boceta e forcei. Ela soltou um grito de dor abafando em meu pescoço, meu pau também doeu, parecia que ia quebrar, mas depois que passou a cabeça ficou mais confortável lá dentro, então perguntei:
_Está doendo? Quer que tire?
_Não faça isso! Quero ele todo dentro de mim!
Fui apertando seu quadril para junto de minha virilha, até que senti sua boceta encostar no meu saco. Nos beijando como loucos começamos a nos movimentar fazendo que a dor virasse tesão. Minha mão percorria todo seu corpo, coxas, bunda, costas, pescoço e nuca e voltava para o ponto de partida até que parei em sua bunda e comecei a enfiar meu dedo em seu cu, esperando uma reação negativa. Engano meu. Ela delirava e pedia que não parasse, que fodesse-a como uma cadela. Queria sentir meu dedo atolado em seu rabo como nunca tinha sentido antes.
Os movimentos foram ficando mais rápidos. Sua língua quase atingia minha garganta. Me chamava de tesão, gostoso que queria ser uma puta e tinha achado um homem para isso.
_Olha o que você está fazendo comigo! Transformando-me em uma cadela! Estou adorando, por favor, não pare, vou gozar. Nunca senti essa sensação antes, que delícia!
E se desmanchou num gozo tão intenso que tive a impressão que iria desmaiar. Encostou seu corpo todo em mim, beijando meu pescoço, me olhou envergonhada com tudo aquilo, e disse:
_Seu cachorro ordinário! Olha o que você está fazendo comigo! Está me deixando apaixonada!
_Mas ainda não acabou, lembra do seu pedido? Ainda quer meu leitinho? Aproveita que ainda não gozei e mata sua vontade!
Com um sorriso sacana, saiu de cima de mim, sentou-se ao meu lado, esticou sua mão segurando meu pau, beijando meu peito foi descendo até chegar na ponta do meu caralho, e não demorou a abocanhar.
Segurei-a pelos cabelos forçando sua boca contra meu pinto fazendo com que engolisse tudo, fui puxando para cima e para baixo sua cabeça dizendo que iria ensiná-la a chupar um pinto. Se ela queria ser minha puta que aprendesse a ser uma cadela safada.
_Chupa gostosa, se é isso que você quer, engole tudo. Quero ser seu macho de hoje em diante só pra ver essa boca cheia de porra que é isso que você merece,vou mostrar para aquele veado do seu marido como se trata uma mulher, não serve nem pra dar prazer pra uma gostosa como você!
Fui acelerando os movimentos até que não agüentei mais e forcei sua cabeça de modo que meu pinto ficasse todo dentro de sua boca e segurei para explodir num gozo que há muito tempo não sentia. Quando percebi que já tinha engolido tudo, levantei sua cabeça um pouco mais de modo que ficasse só a cabeça do pau dentro de sua boca e mandei que circulasse sua língua ao redor, fazendo com que limpasse o resto de porra que ficou.
Sentou-se ao meu lado, encostando as costas em meu peito. Jogou as pernas para cima da poltrona e sua nuca descansando em meu ombro. Abracei-a por trás e fiquei ali sugando seu pescoço e alisando sua barriga. Perguntei:
_E aí, está tudo bem?
_Nossa! Como é bom ser fêmea! E como você sabe tratar uma mulher!
_Fico feliz que tenha gostado, qualquer dia vou querer novamente!
_Calma, não podemos nos apaixonar, temos família!
_Mas isso não impede que nos encontremos de vez em quando!
_Nunca mais vou te deixar, só não quero criar problemas!
Virou-se para mim e começamos a nos beijar novamente. Nisso minha mão já percorria sua coxa, levantei um pouco mais seu vestido e cheguei em sua boceta fazendo uma massagem com a ponta dos dedos. Percebi que sua boceta inchou e melou novamente, separando um pouco mais suas pernas. Meu pau então começou a dar sinal de vida. Puxei-a para cima de meu colo fazendo com que suas entranhas ficassem na direção de meu cacete que endureceu de vez e tocou sua boceta me fazendo sentir seus pentelhos na cabeça do meu pau.
A esta altura ela já estava totalmente entregue onde minha mente foi longe, pensei: Agora sim ela vai se sentir fêmea.
Como já obedecia todos os meus comandos pedi que ficasse de quatro com as mãos apoiada na janela que estavam com as cortinas fechadas nos dando privacidade. Assim ficou amostra o rabo mais lindo que já tinha visto. Uma bunda muito bem torneada, com um cuzinho rosado deixando amostra o tamanho da boceta que eu tinha acabado de foder. Não perdendo tempo encaixei toda minha cara esticando minha língua buscando seu grelo por trás fazendo com que ela gemesse. Trazia a língua por toda a extensão da boceta chegando bem próximo de seu cú, beijando e passando a língua em suas nádegas voltando para a boceta. Em certo momento que ela já havia se habituado com aquilo, coloquei a língua na porta de seu cú fazendo com que ela desse um pulinho para frente.
_O que está fazendo?
_Vou te transformar em uma lagartixa, você vai subir pelas paredes!
_Vai com calma, não estou acostumada com essas coisas!
_Se não estiver gostando eu paro!
_Está delicioso, só preciso me acostumar com estas loucuras!
E continuei a massagem de língua em sua boceta e ânus, até que já estava toda melada de uma mistura de minha saliva com o líquido que expelia de sua vagina, então achei que tinha chegado a hora. Mal sabia o que a esperava.
Pedi que ficasse de costas para mim apoiando-se no banco da frente, e com o pau bem duro fui descendo-a fazendo que se encaixasse em sua boceta. Dei umas duas estocadas, mas minha intenção era só melar meu cacete, tirando-o todo para fora, encostei em seu cú.
_Posso? Perguntei.
_Agora que você me transformou em uma cadela, faça o que quiser, só vai devagar que sou virgem aí e estou com medo!
_Não se preocupe, não vou te machucar, vou ser muito delicado. Você vai gostar!
Pedi que mordesse o encosto do banco da frente para abafar seu grito e fui trazendo aquela bunda maravilhosa de encontro ao meu pau. Quando a cabeça tocou seu ânus, dei a ordem para que começasse a rebolar, peguei suas nádegas com as duas mãos e as separei bem e assim a cabeça foi entrando levemente. Não foi tão difícil quanto sua boceta, talvez por ela já estar relaxada e totalmente molhada. Ela soltava um gemido que parecia um gatinho perdido de sua mãe.
_Está doendo? Perguntei.
_Está, mas é estranho, é uma dor gostosa!
_Há partir de agora é você quem comanda!
Então ela foi soltando seu corpo lentamente, até que mau pinto se encaixou totalmente dentro daquele cú. E assim que estava totalmente sentada em meu colo parou e ficou rebolando para se acostumar com aquele objeto estranho no seu rabo. Ela colocou as duas mãos no encosto do banco da frente para ter apoio, e começou a cavalgar. Segurei pela sua cintura ajudando-a nos movimentos. Após alguns instantes ela subia descia e rebolava dando a entender que estava gostando. Soltava gemidos acelerando cada vez mais. Então levei a mão na sua boceta e comecei a massageá-la, até que enfiei o dedo na sua gruta. Em determinado momento se soltou da poltrona e ficou totalmente entregue para mim, abracei-a fortemente sabendo que não demoraria a explodir dentro de se cú. Percebendo que ia gozar soltei sua boceta, segurei-a pela cintura e a forcei para trás, enchendo seu rabo de porra. Ela amoleceu em meu colo, mas ficamos por um tempo naquela posição, sem que meu pau saísse de dentro.
_Meu DEUS! Que delícia! Não sabia que era tão bom! Disse totalmente largada em meus braços.
_Faltam menos de trinta minutos para chegar a rodoviária de Campinas! Precisamos nos recompor para seu marido não perceber! Falei.
Dei meu lenço para que se limpasse. E feito isso, ainda restava o cheiro de porra em sua boca, foi então que me lembrei das balas que tinha comprado. Tudo restabelecido, nos beijamos muito, pedi o número de seu celular e passei o meu.
_Isto ainda vai dar problema, quando você me ligar ele vai perceber!
_Não se preocupe, vou dar um jeito nisso!
Ela sem entender, despediu-se e se dirigiu para a poltrona onde estava o corno.
Chegando na rodoviária, me antecipei para descer antes e aguardei que descessem, interpelando-os.
_Escuta aqui cidadão! Enquanto você dormia chapado, a sua mulher estava comigo falando tudo o que você anda aprontando! Só não vamos para o DP agora, porque sua esposa não quer, e além do mais eu tenho um compromisso importante, mas eu dei meu número do telefone para ela, e anotei o dela. A cada dois dias vou ligar para saber como você está se comportando. E se aprontar alguma coisa, ela vai me ligar imediatamente. E dependendo do que for, a conversa não vai ser no DP, vai ser entre a gente, entendeu bem?
Dei uma piscada para ela e falei que logo ligaria, ela sorriu entendendo e fui andando para fora da rodoviária.
Depois vou contar para vocês como descobri que ele é homossexual.
NOTA: As histórias relatadas por mim aqui, são totalmente verídicas, fazem parte do acervo de minha memória baseado em fatos passados. Como não posso revelar para minha família, estou narrando para que vocês apreciem, e julguem. Quem quiser ler as outras, são ( LOUCURA - TRANSEI COM UM GAY NÃO ADIANTA CORRER - ATÉ QUE ENFIM) Se alguém estiver a fim de trocar idéias pela internet, adoro fazer novos amigos(as). É só enviar um email para marcosantis@ig.com.br, que por lá poderemos nos adicionar no Orkut. Só não vou revelar minha página aqui.
Espero que todos gostem e peço para que comentem e dêem notas.
Um abraço a todos, e até a próxima.
