Todas as vezes que eu acordava na casa de Verônica, sempre olhava pra sua empregadinha gostosa. Varias vezes fui de cueca até a cozinha e pra provocar a putinha, e via aquela vagaba me comendo com os olhos E louca pra sentir meu pau nela. Verônica, a patroa de Simone, e eu tínhamos uma relação bacana, ela era divorciada e então sempre que rolava a vontade da gente se pegar, ela me ligava ou eu ligava e acabávamos sempre no seu apartamento. Verônica é uma mulher linda, alta, advogada, bem sucedida, tem 44 anos e é muito safada. Muitas vezes eu voltava da praia com Veronica e de sunga ia até a cozinha e via aquela empregadinha me encarando, olhando meu corpo, meu pau... Uma tarde, depois de ter traçado Verônica a noite toda, ela ligou no meu celular e avisou que eu tinha esquecido minha carteira de motorista lá e falou que eu poderia pegar as chaves na portaria. Fui até lá e como todo mundo me conhece, peguei as chaves e subi. Quando entro no apartamento da Verônica, vejo uma cena linda: Simone, a empregada, olhando pela janela e falando no celular com o namorado, com a mão todinha atochada por baixo do vestido. Cheguei por trás dela e disse no outro ouvido que eu poderia fazer melhor que a mão. Ela se assustou, desligou rápido com o namorado e virou de frente, dizendo que duvidava que eu fizesse melhor que o namorado dela. A vadia era marrenta e disse que ela fazia melhor que a Dona Verônica.
Puxei Simone contra meu corpo e comecei a beijá-la. Minhas mãos passeavam pelo corpo da putinha. Abaixei seu vestido e comecei a mamar gostoso naqueles peitinhos pequenos e morenos. Fui abaixando vestido, e mamando, e com a outra mão procurando a bocetinha quente e molhada daquela empregadinha suburbana safada. Ela tentava arrancar minha camiseta, tirar meu jeans e eu beijava ela, lambia sua boca, seu pescoço, e mamava nos seus peitos. Simone arrancou minha camiseta, e eu continuei a beijá-la. Tirei o vestido da minha putinha, e ela já foi abaixando minhas calças, minha cueca e fazendo meu pau saltar pra fora e tocava uma bela punheta. Queria beijar ela toda e passeava com a minha boca, minha língua por todo o corpo daquela vadia. Fui tirando a calcinha dela, beijando sua barriga, seu umbiguinho e caindo de boca na sua xoxota que a esa hora babava por rola. Que delicia era lamber cada pedaço daquela ninfetinha safada, louca pra me dar há muito tempo. Cai de boca, sem medo, chupando, lambendo, e fazendo a minha putinha se desfazer, ficando bem molinha. Nos agarrávamos nus como dois animais no cio, e eu beijando seus peitinhos, ela pegando no meu pau, e eu tocando gostoso aquela gruta molhada. Simone foi descendo, beijando meu peito, eu abdômen até cair de boca no meu pau. Ela chupava como uma vadia de rua, lambia cada pedacinho, lambia a cabeça, passava a língua no meu saco, no meu cu e depois chupava colocando o pau todinho dentro da boca. Simone apertava minha bunda, beijava minha marca de sungão, mordia, passava a língua no meu obliquo...
Pus Simone sentada no aparador da sala, abri suas pernas e cai de boca naquela boceta maravilhosa. Alternava entre língua e dedo, deixando a putinha subir pelas paredes. Mudamos de posição e Simone começou a me beijar. Sentei no aparador e Simone caiu de boca no meu pau, beijava ele, lambia, passava a língua na cabeça, beijava minhas coxas, colocava as bolas na boca, lambia meu saco e brincava com a língua no meu cu. Levantei as pernas, encostei no aparador, e senti a língua da putinha me fuder com a língua no meu cu. Dei uma surra de pica naquela cara de safada, e ela se lambuzava com meu pau como se fosse um sorvete.
Ela se virou roçando aquele bundão no meu pau. Apertava meu corpo contra o dela, roçava meu pau na bunda da minha vagabunda e tocava bem gostoso sua xaninha, sentindo ela molhadinha na minha boca. Simone empinou o rabinho, eu abri sua bucetinha e fui colocando bem devagar o meu pau naquela cachorra. Ela roçava, mexia, e eu fui colocando. Simone rebolava gostoso e pedia: vai coloca assim, mete. Comecei a fuder minha putinha. Dava tapas naquele bundão delicioso, e fiz ela empinar ainda mais, com as mãos apoiadas no aparador. Fudia a vagabunda, sentindo aquele bundão bater nas minhas pernas e as minhas bolas bater nas suas coxas. Abri bem as pernas dela, e ela se virava pra beijar minha boca. Virei Simone de frente, porque queria olhar ela nos olhos, e encarar minha putinha. Ela prendia suas pernas na minha cintura, me puxava contra sua boca, me lambia, passeava a língua na minha boca, e eu chupava aquele peitinhos pequenos, que cabia direitinho. Beijei minha putinha, lambi sua boca e mandei ela descer e mamar no meu pau, pra sentir o gosto daquela xana deliciosa. Ela se fartou com uma menina, lambia tudo, lambia as bolas, beijava ainda mais meu pau, mordia ele, passava a mão por baixo do meu saco, e ameaçava passar o dedo no meu cu, e apertava minha bunda.
Deitei no chão e Simone foi sentando em cima do pau. Aquela ninfeta deliciosa cavalgava em cima de mim, encaixando meu pau na sua bocetinha. Ela me lambia, batia no meu peito e me encarava olhos nos olhos. Simone se virou ficando de costas pra mim, e continuou sua cavalgada sobre mim. Parecia uma louca, gritando que queria ser fodida mais e mais. Ela segurava nas minhas coxas, rebolando no meu pau. Eu lhe dava vários tapas, e mandava a putinha rebolar mais.
Falei que agora queria comer seu cu, e Simone disse que tava louca pra sentir meu pau no seu rabo. Pus a putinha de 4 no chão da sala, abri bem sua bundinha e fudi minha puta bem gostoso. Coloquei a cabecinha e dei um tapa naquele bunda, enterrando tudo de vez. Fiz a putinha urrar. Meti dando vários tapas naquela bunda e tocando a xaninha dela.
Deitei sobre Simone, abri suas pernas, rocei meu pau na sua xoxota deliciosa e continuei a fode-la, fazendo um papai e mamãe bem gostoso, dando vários beijos na boca. Mas queria gozar no rabinho da minha puta e fazê-la gozar pelo cu. Pus Simone apoiada no sofá, de 4 e fui meter naquele rabo delicioso. Meti naquele cu delicioso, sentia sua bunda bater em mim. Virei ela de frente e meti no seu cu, com as pernas dela toda aberta. A vagabunda colocava os pés no meu peito e fazia eu chupar os dedos do pé, enquanto fodia seu rabinho. Apóie-me no sofá e fui metendo sem dó naquela puta. Dizia pra ela que ia deixar ela toda arrombadinha pro noivinho suburbano dela. Sentei no sofá e pus a putinha sentada no meu colo, de pernas pra cima, tomando vara naquele rabo. Beijava seu pescoço, lambia sua pele macia e apertava seus peitos, mamando neles. Pus a vagaba de quatro, porque tava quase gozando e queria gozar naquele rabo. Meti fundo, meti gostoso e tirei meu pau pra gozar em cima daquele bundão. Fiz ela gozar pelo cu, e deixar meu pau limpinho, lambendo todo ele. Caímos cansados no chão da sala, nos beijamos e Simone me disse que sempre escutava eu fuder com Verônica e que muitas vezes tocou algumas só de escutar. Que ela ia agora fuder com o namoradinho dela, e ia sempre pensar em mim. Estava suado e Simone lambeu todo meu corpo. Chupou meu pau e me fez gozar na cara dela. Peguei minha roupa, me troquei, dei um beijo nela e sai.
Sempre que estou na casa de Verônica, fodo com a patroa e a noite dou um trato na empregada.
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