O FILME AUSTRÁLIA E EU
Meu marido sempre foi o que se chama corretamente de bundão; desde o namoro, noivado e primeiros anos de casamento nunca me excitou de verdade, nunca me comeu como um homem deve comer a sua fêmea, nunca me viu completamente nua, nunca tomou banho comigo, nunca me chupou. Cuzinho ? Nem pensar; “é pecado”, afirmava. É ou não é um bundão ???!!!!
Eu sempre fui fogosa, tesuda, namoradeira; gulosa; eu tinha 13 anos e já batia punheta para os meninos do meu bairro, chupava aqueles que eu achava que mereciam; e fui casar com um bundão, talvez imaginando uma segurança financeira, posição social, sei lá. Mas me casei com um completo bundão.
Quando me apercebi da roubada que tinha entrado já era tarde; 8 anos de um casamento triste, sombrio; insosso; eu só conseguia me satisfazer com os meus dedos e com o meu consolo, até então o melhor homem que eu já havia conhecido.
Foi quando conheci Hugh Jackman, ator de Hollywood, o Wolverine da série X-Men; aquele macho me conquistou de imediato, no primeiro olhar que me dirigiu numa sala escura de cinema; passei a ser sua mulher, a gata que deitava a seus pés ao final da tarde, que lhe trazia a bebida antes do jantar, que lhe banhava e lhe servia como sua puta, sua gueixa, sua fêmea; passei a viver para ele, ser somente dele. Entrei num fã clube; eu respirava Hugh, somente ele; meu macho, minha foda, minha razão de viver, meu oxigênio, meu tudo.
A cada filme, cada notícia no jornal, na internet, ou na TV, eu ficava sem respiração, molhadinha, imaginando o seu membro me penetrar e me trazer novamente para a esta vida.
Quando Austrália foi indicado ao Oscar me desesperei; queria assistir esse filme; nem que tivesse que ir a New York, Los Angeles, sei lá; ao fim do mundo se preciso fosse; eu precisava ver o filme que poderia lhe trazer um Oscar como ator, porque como macho eu já lhe havia dado o prêmio máximo: o meu amor, a minha adoração.
Mas então a sorte me sorriu; consegui um DVD pirata num camelô e avidamente preparei-me com o notebook ligado na penumbra do quarto enquanto o bundão dormia; tomei uma ducha quente, e somente com o robe por cima e o tubo de gel lubrificante numa das mãos, fui para a cama; ajeitei-me, soltei os cabelos e disse:
- Drover, a sua Lady Ashley chegou.
Liguei o aparelho, a boca encheu-se de água, a xoxotinha entumesceu, o filme começou a rodar.
Meus olhos percorriam cada centímetro do seu corpo, aquele peitoral maravilhoso na cena da briga na porta do bar;no banho de balde então, todo molhadinho.... que vontade de abrir a calça, chupar novamente aquela maravilhosa pica; uma coisa de louco aquele cena; eu me embolaria com ele naquela areia, em volta do fogo, me esfregaria no seu suor salgado, até que ficasse impregnado na minha pele o cheiro daquele macho tão desejado.
E segue o filme; a essas alturas sem o lençol, com o robe escancaradamente aberto no meio das minhas coxas, agarrada ao travesseiro e completamente desassossegada, vou viajando no enredo, rindo das cenas engraçadas; me imaginava na pele daquela viúva liberada e alegre, a Lady Ashley; quisera ser aquela inglesinha felizarda.
Chega a cena do beijo, me sento melhor ainda na cama para beber aquela cena; eu sinto o seu hálito de bebida, o arranhar da sua barba, seus lábios nos meus; um fogo alucinante tomando conta de mim, separo as minhas coxas, acaricio a bucetinha molhada, os mamilos rijos, acario meu clitóris pela milésima vez. Chega a cena do baile, e posterior e suprema tentação, o casal na cama, se despindo lentamente; Lady Ashely sendo seduzida calmamente, carinhosamente, abrindo-se ao seu macho; não resisto, me lambuzo com o gel, me penetro com dois dedos, acaricio novamente o clitóris, desço até a porta do cuzinho, volto ao clitóris, dou um pause no filme, busco o consolo sob a cama e me penetro suavemente, profundamente; o pau do Drover realmente é maravilhoso; grosso, quente, me invade, me possue; me masturbo; faço os movimentos de penetração, tiro, ponho, ponho, tiro; Drover me come como nunca; me fode loucamente, ele também estava muito excitado; carente; alguns minutos após sinto o seu gozo, quente, em jatos, sinto o seu fôlego descontrolado, a sua saliva na minha orelha, a mão áspera nos meus seios; sinto a batida desordenada do seu coração; gozo como nunca, contraio a bucetinha, as coxas, a bunda, o cuzinho; meu gozo escorre pelas minhas coxas, pela minha bunda; um calor sufocante sobe pelo meu peito; desfalecendo na cama murmuro:
-- Lady Ashley volte para a Inglaterra. Drover, desta cama você não sai nunca mais.