Bem, vamos recomeçar. Há muito tempo não escrevo neste site, pois comecei a namorar e meu namorado não sabia da vida de putinha que seu anjinho levava!
Se quiserem leiam meu outros contos! Vão gostar!
Bom, vamos ao relato!
Estava no mês de Fevereiro, deste ano, trabalhando muito, não tinha tempo nem pra tomar um cafezinho, mas sempre arrumava um tempo para satisfazer meus desejos sexuais!
Uma sexta-feira á tarde já beirava ás 18 horas quando em minha sala entra meu chefe, Gabriel (fictício) com um pen-drive na mão, já sabia que haveria mais serviços pra mim. Ele conversou um pouco e me falou que precisava muito de minha ajuda, pois aquele relatório ele tinha que apresentar na manhã seguinte, e ainda não tinha feito nada. Bem, sobrou pra mim!
Comecei a fazer, já passavam das 19 horas, resolvi que não iria para casa naquele dia, dormiria na república e no dia seguinte bem cedo síria de casa.
Assim que acabei o relatório meu chefe já passou pra buscar e foi embora.
E eu numa sexta-feira á noite estava sozinha e cheia de tesão pra dar.
Peguei o ônibus, que por ser hora das faculdades estarem acabando suas atividades, estava lotado, fiquei espremida no meio daquele povo.
Em um ponto próximo. Eis que sobe ao ônibus um homem lindo, alto, loiro, corpo definido, aparentando ter uns 35 anos. Cheguei até a suspirar, que homem gostoso, nesta hora, senti minha calcinha molhar, meu instinto animal estava aflorando.
E com aquela de entra mais gente desce mais gente, acabamos ficando próximos, e assim pude ver que lindo ele era!
Chegando no meu bairro, ele encosta seu sexo em minha bunda, que por eu estar de salto estavam na altura perfeita, e cada volta que o ônibus dava ele se encostava mais em mim. Senti seu pau ficar duro, aquilo me fez estremecer dos pés á cabeça, queria mostrar pra ele que eu estava gostando, então comecei a rebolar naquele pau sem que ninguém percebesse, estava ficando gostoso, parecia ter somente nós dois naquele ônibus. O tesão foi aumentando, e eu estava quase tirando aquele cacete pra fora e montando nele. Ao observar, o ônibus entrava em minha rua, fiquei com raiva pois senti que minha brincadeira estava para acabar. Me afastei um pouco, e dei sinal para descer, olhei pra trás e dei um sorriso, aquilo parecia ser o motivo que ele estava precisando. Quando assustei estava andando em direção á minha república e tirando a chave da bolsa quando ouvi um : - psiu! Ei me espera!
Aquilo gelei-me todinha!
Quando olho para trás era ele, vindo em minha direção. Chegou perto de mim e me deu aquele beijo, sem mais nem menos, correspondi. Começamos a conversar, e ele me convidou para tomar um café com ele naquela noite fria. Aceitei, afinal estava na rua da minha casa.
Conversando, ele disse que desde que entrou no ônibus, já me observou, e não conseguiu tirar os pensamentos de mim. E a movimentação de pessoas era o que ele precisava para chegar perto de mim. Me falou um pouco sobre sua vida, que estava na cidade pois arrumou um emprego melhor, e estava olhando uma casa para comprar naquela região, seu nome era César tinha 34 anos e era engenheiro químico formado. E eu com meus apenas 19 aninhos, no segundo período do meu curso na faculdade.
Conversa vai, conversa vem e começamos a falar sobre SEXO!
Fomos ficando mais acesos, e quando percebi tinha acabado de convida-lo para ir até minha casa. Mas havia esquecido que a senhora dona da republica, era uma velha chata, que não aceitava ninguém estranho na casa dela. Estava me arriscando, pois poderia ficar sem ter onde morar, mas o tesão falou mais alto, e quando vi já estávamos a caminhar para minha casa. Entrei primeiro e verifiquei que a senhora já estava dormindo, o caminho estava livre, apenas a luz do abajur do quarto da companheira de republica estava acesa, mas era normal, então tirei meu salto e fui busca-lo. Lá estava ele no portão me esperando, entramos, e pra não fazer muito barulho resolvi colocar o colchão no chão, pois se velhinha acorda eu estava fudida, literalmente. Ele mais que depressa começou a tirar minha roupa, e eu, como fêmea insaciável deixei-o da forma como veio ao mundo. Começamos num delicioso beijo, e louca por pau como sou, nem esperei muito e fui descendo até chegar em seu pau, comecei a chupar de forma vagorosa, passando só a língua, dando leves mordidinhas, e ele ia ao delírio, até que me pediu pra parar, pois sentia que iria gozar. Me jogou deitada no colchão, e me dominou, do jeito q gosto,e começou a me chupar como se fosse a última xaninha que existia na face da terra, eu não agüentava mais, senti que ia gozar, e num gemido profundo e silencioso gozei em sua boca. Aquilo foi maravilhoso, ele voltou e me deu um beijo, senti o gosto do meu próprio melzinho. Não agüentava mais, queria ser fodida ali mesmo, não queria saber de mais nada, somente daquela pica entrando em mim. Falei bem no ouvidinho dele: - Me come gostoso vai!
Ele começou a pincelar aquele mastro em minha entradinha, e aquilo estava me matando, pois eu estava com sede de pica, até que joguei meu corpo pra frente , ele se esquivou, nesta hora fiquei vermelha de raiva. Ele virou-se pra mim e disse: - Adoro ver uma mulher louca por minha pica!
Aquilo me matava, eu disse: - enfia logo! Antes não tivesse falado pois num golpe ele enfiou todo seu cacete dentro de mim, como era muito grosso cheguei até a assustar, mas amei, ele metia tão gostoso. Começamos com um papai e mamãe, ele me disse que o que dá realmente muito tesão nele, era comer uma mulher de quatro, e eu concordei dizendo que amava esta posição, pois assim entra tudo. Rapidamente nos viramos e ele fodia como um animal em busca da procriação. Gozei como nunca, e ele logo depois de mim gozou!
Não me sacio muito fácil, então perguntei a ele se era só aquilo que ele tinha pra me mostrar, ele olhou pra mim com uma cara de safado maldoso, e falou quer mais é?
Então fiz mais um boquete daqueles, e rapidamente estava duro até no talo, em ponto de bala. Olhou pra mim com uma cara de criança pedindo bala e me disse agora eu quero seu rabinho!
Cheguei a tremer, adoro dar meu rabinho, mas uma pica daquele tamanho iria me rasgar todinha, mas já que eu estava com muita era melhor beber a água toda. Cuspiu na entrada do meu buraquinho, e começou a forçar a entrada, então coloquei minha cabeça em um travesseiro para abafar o som de dor que eu estava sentindo. Ele virou pra mim e disse: - Pronto, entrou tudinho, agora só relaxa e goza!( lembrando a nossa querida ministra)! E como relaxei, aquilo estava começando a ficar, bom, já tinha gozado e ele estava quase, quando anunciou que ia gozar, gozou e se segurou pra não urrar! Bem caímos meio que desfalecidos por causa de nossa aventura, olhei para o relógio e já marcavam 23:45, assustei pois a velhinha sempre acorda exatamente meia noite pra ver se esta tudo bem!
Vestimos nossas roupas e o levei ao portão, nos despedimos, entrei em casa, dei uma rápida arrumada no meu quarto e entrei para o banho, quando a velhinha passa e bate na porta e pergunta se estava tudo bem, respondi que sim, estava apenas cansada do dia de trabalho. No outro dia acordei, e fui para a casa de meus pais, para descansar de todo cansaço da semana!
Bem aquela noite acabou por ali, não trocamos telefones, em e-mail, apenas ele sabia meu endereço. Foi melhor assim, pois quantas de nós mulheres sentimos vontade de ter uma transa sensacional e ficamos com medo do que seremos tachadas de putas, vadias ou sei lá o que. Vale a pena tentar ser feliz, naquela noite eu fui feliz e muito. Não tenham medo de suas fantasias ou desejos, eles muitas vezes acontecem melhor do que imaginamos.
Se quiserem entrem em contato: mineira18a@hotmail.com