Uma sensação indescritível... Levar chifres!
Olá a todos!
Eu sou o João (fictício) do conto “Traição, descobri como é bom ser CORNO!” postado no final de dezembro de 2008.
Minha namorada é a Maria (também fictício). Eu a achava recatada quando a conheci faz mais de dois anos... Pura ilusão!
Bem, no conto anterior, eu disse que era uma experiência verídica e o que vou contar neste conto também foi uma aventura verídica e aconteceu no último sábado diaDepois que postei o conto em dezembro, deixei um endereço de e-mail para contato para casais, homens ou mulheres que quisessem foder a Maria na minha frente e surgiu um macho interessado em comê-la.
E-mail vai, e-mail vem, sem dizer nada para ela (disse apenas que estava com vontade de vê-la metendo com outro percebendo que, seus olhos brilharam quando ouviu isso), marquei com o Augusto (fictício) no sábado à tarde, numa lanchonete no centro de São Paulo e para lá fui com a Maria.
Augusto foi pontual e logo o apresentei para a Maria que me olhou com olhos de surpresa e ao mesmo tempo de agradecimento. Como bom corno que estou aprendendo ser, iniciado o papo, deixei os dois sozinhos e fui para frente da lanchonete olhar o movimento da rua. Dez minutos depois voltei para a mesa e o papo estava animado com os olhos dela brilhando. Sentei-me e combinei com o Augusto que a única regra que haveria seria a de que não poderia haver troca de telefones entre eles, pois, não quero a Maria fodendo com outro sem que eu esteja presente e vendo tudo.
Fechamos a conta e fomos para um hotel na região de Pinheiros (também em São Paulo), num trajeto de 25 ou 30 minutos aproximadamente. Fui no banco de trás e comecei a incentivar o Augusto a passar a mão nas coxas e na buceta da Maria o que ele imediatamente começou a fazer... No ouvido da Maria eu dizia pra ela abrir as pernas facilitando a exploração dele em sua buceta, já que ela estava de calças compridas. Em certa altura, o Augusto colocou o caralho pra fora guiando a mão da minha namorada para pega-lo, o que ela fez sem nenhum constrangimento. Eu disse à ela para chupar a rola ali mesmo e ela disse que ele estava dirigindo. Rapidinho ele respondeu que não tinha problema e, se livrando do cinto de segurança, Maria se debruçou e começou uma chupeta no meio do trânsito...
Vocês não fazem idéia do tesão que senti naquele momento! Minha namorada chupando um desconhecido no meio do trânsito e eu no banco de trás olhando e incentivando o boquete! Meu cacete deu sinal de vida e ficou duro (eu já ando meio brocha). Caralho, que sensação! Ouvir aquele barulhinho molhado da boca da minha namorada chupando uma rola! E como chupava a filha da puta! De vez em quando, ela parava de chupar, se levantava e me perguntava com os lábios molhados de saliva – Então chifrudo, está gostando de me ver mamando esse cacete gostoso? Sem esperar resposta, voltava a chupar aquela piroca, estalando os lábios, subindo e descendo a cabeça! Augusto gemia e continuava dirigindo!. Eu dizia pra ela _Chupa esse pinto, puta do caralho... Chupa como se o mundo fosse acabar hoje!
Chegamos no hotel e logo os dois estavam se amassando e eu olhando... O Augusto colocou ela sentada na cama e ficou de frente pra ela que logo colocou as calças dele para baixo e continuou a chupeta me olhando com uma cara de puta lavada como que diz “estou me deliciando”. Não agüentei e juntei-me a ela na tarefa de chupar aquela pica, deixando ele com uma ereção imensa, pronto para o que desse e viesse!
Augusto acabou de se despir, eu já estava pelado e ele a ajudou a tirar todinha a roupa, ficando nuazinha em pelo. Ela deitou na cama e o Augusto foi direto com a boca na sua buceta, chupando com maestria toda a sua buceta, enfiando a língua bem fundo e mordiscando seu grelinho, arrancando gemidos fortes dela que logo gozava fartamente em sua boca. Rola encapada, buceta lubrificada e lá foi o pau dele sumindo na buceta dela num papai e mamãe... Ele fodia com força enquanto beijava ela na boca, um beijo molhado e de língua plenamente correspondido por ela que, de vez em quando me olhava de rabo de olho. Eu via tudo e batia uma punheta no meu pau meia bomba, esperando minha vez de ser comido (isso também fazia parte do acordo).
De repente, Augusto a coloca de quatro e vai fundo no cuzinho dela... Até perdi a respiração... Nunca tinha visto ela tomar no cú, ainda mais assim, sem a mínima cerimônia... Augusto enfiou de uma só vez e ela só gemeu de prazer e me olhou com cara de quem estava adorando. Augusto fodeu o cú dela por uns dez minutos! Ela rebolava, me chamava de corno manso e perguntava se eu achava que estava bom do jeito que ela estava levando caralho no rabo. Apenas sorri e continuei olhando a cena me punhetando!
Antes que ele tirasse o pau do cú dela, me enfiei por baixo dos dois e comecei a chupar-lhe a buceta completamente molhada de tanto gozar. Meu tesão foi a mil! Sentir o gozo de minha namorada que acabara de ter a buceta fodida e ainda por cima apreciar o caralho do Augusto entrando e saindo do cú dela que estava arregaçado! Inesperadamente, ele tira o cacete do cú e soca sem dó na buceta... Que delícia ver a rola desaparecer naquela caverna de prazeres completamente depilada e molhada que quase chegava a pingar! Depois de receber várias estocadas na buceta ela fala pro Augusto me comer.
Ajudei a trocar a camisinha, fiquei de quatro e levei também aquela vara inteirinha no cú que piscava de tesão... Augusto fodeu forte meu cú arrombado por alguns minutos e logo voltou a foder minha namorada que, nesse momento, veio por cima e ficou cavalgando com o pau atolado na buceta. Numa das subidas, o caralho escapou de dentro e Augusto com a mão, o posicionou na entrada do cú. Novamente uma surpresa! Maria sentou com um forte suspiro e o cacete desapareceu por entre suas pregas já laceadas, tanto que o Augusto fodeu aquele rabinho.
Maria estava transtornada... Dizia coisas sem sentido... Rebolava, subia e descia com o cacete atolado até as bolas no seu cú... Olhava para mim, me xingava de corno, viado, corno manso, chifrudo e perguntava se estava bom do jeito que ela estava fodendo com outro macho na minha frente e que, o Augusto sim e que era macho para foder ela... Que rola gostosa, ela dizia... Que pau duro que não amolece.... Hum! Que delícia... Entre outras coisas.
Eu não agüentei e mesmo com o cacete meia bomba, gozei imensamente...
Essa fodelança durou umas duas horas e o Augusto não tinha gozado. Num último momento de descanso, a Maria deitada entre nós dois o caralho do Augusto ainda apontando para o teto, ele olha para a Maria e diz que vai encher o cú dela de porra. Maria olhou para mim, sorriu e como resposta virou a bunda para ele, ficando na posição de ladinho. De imediato, Augusto fez o pau sumir dentro daquele buraco que ele já havia comido bastante, desta vez sem a camisinha. Maria puxou minha cabeça e disse no meu ouvido que eu sou chifrudo, corno manso e o melhor namorado que ela já teve. Deu-me um longo e cinematográfico beijo na boca que só terminou quando Augusto finalmente esporrou dentro do seu cú, enchendo-lhe as entranhas com a sua porra de macho, o que eu constatei enfiando dois dedos no cú dela, sentindo aquele esperma quente, viscoso, grosso escorrendo para sua bunda.
Devido a um compromisso profissional do Augusto, paramos por aí e fomos embora com a promessa de não pararmos nessa primeira brincadeira.
Esse sábado será inesquecível para nó três.
Perguntei para a Maria se ela tinha gostado da surpresa que fiz para ela. A resposta? Eu conto em outro relato.
Homens, mulheres ou casais que quiserem foder a Maria, (ela anda louca para meter com negros fortes e bem dotados) na minha frente e fazer festinhas iguais ou melhores que esta que contei, mandem e-mail para:
total.submisso@itelefonica.com.br
grandes.chifres@itelefonica.com.br
Abraços a todos.