Oi! Sou Kayllanne, morena, tenho 29 anos, cabelo curto, olhos castanhos, 1,69m de altura, 53Kg distribuídos em um corpinho bem malhado com seios pequenos de mamilos rosados e salientes, cintura fina, bumbum avantajado e firme e coxas grossas e bem torneadas. Sou professora de Sociologia em uma Universidade particular, casada a 4 anos e sem filhos.
Após ler quase que diariamente os contos aqui publicados, criei coragem para relatar este.
Meu marido foi o primeiro homem da minha vida, somando o tempo de namoro, noivado e casamento dá uns 12 anos juntos, ele tem 30 anos e é Engenheiro Civil. Sempre tivemos um bom relacionamento em todos os âmbitos, depois que nos casamos durante o sexo meu marido quase sempre me perguntava se eu não tinha vontade de transar com outros homens, eu dizia que não, pois o amava muito, mas na verdade eu pensava sim (mais por curiosidade, eu acho) e sempre dizia que não porque achava que ele estivesse testando a minha fidelidade. Mas, eu tinha muitas fantasias reprimidas pela educação religiosa e nem um pouco liberal que havia recebido de meus pais, uma delas era o sexo anal que para o meu marido era uma coisa nojenta e falta de respeito para com sua esposa.
Após 3 anos de casamento nossa relação deu uma esfriada, eu estava fazendo Mestrado e meu marido viajava bastante por conta de uma promoção que havia recebido, as vezes ele passava 12 semanas em outro Estado e para essas ocasiões uma amiga minha me deu de presente um vibrador tamanho 18cmX5cm (bem maior que o pênis do meu marido) que servia como válvula de escape nestas circunstâncias e eu o guardava num lugar onde meu marido nunca o procuraria.
Para ajudar a aliviar a tensão causada pela falta de sexo eu também me dedicava ao máximo ao meu Mestrado e meu trabalho. Meus alunos na maioria eram bem jovens, mas também haviam senhores e senhoras tentando melhorar de vida. Um deles chamado Pablo, era Venezuelano e já vivia no Brasil há umas duas décadas. Pablo era um Sr. divorciado, de quase 50 anos, cabelos grisalhos e chamava a atenção pelo excelente porte atlético naquela idade. Depois que o conheci melhor fiquei sabendo que todas as manhãs antes de ir para sua empresa ele passava na academia para nadar 2Km e correr 45 minutos na esteira.
Pablo era um aluno muito aplicado e falava muito bem nosso idioma, sempre que possível não perdia a oportunidade de flertar comigo de forma muito gentil. Ele usava tão bem as palavras que eu sempre ficava rubra e também de forma educada para não destratá-lo eu dizia que era casada, mas ele sempre investia uma cantada nova sobre mim.
Até que um dia meu marido disse que precisaria viajar por 4 meses, e eu ao invés de ficar triste fiquei furiosa, pois aquela situação já estava indo além do que eu podia suportar e desabafei aos gritos com ele. Meu marido de forma calma perguntou-me se ele devería pedir demissão e mais uma vez me convenceu que aquilo era necessário, afinal ele tinha um bom emprego e me dava tudo do bom e do melhor.
Passados mais de 2 meses sozinha, não teve jeito, eu já estava quase subindo pelas paredes, nem o vibrador resolvia mais o problema. Ao mesmo tempo em que as investidas do Pablo se tornavam diárias, ele parecia perceber a minha carência. Minha amiga (aquela do vibrador), me dizia para eu ceder as tentativas do Pablo.
- Tá na cara que você tá morrendo de tesão pelo côroa. - Dizia minha amiga - Você fala mais dele do que do seu marido, sai com ele e mata logo essa vontade, ninguém vai saber além de vocês, e eu também é claro!
Foi então que se aproximou a época das provas. O Pablo não perdeu a oportunidade e perguntou-me quanto eu cobraria para dár-lhe uma aula de reforço, pois ele tinha muitas dúvidas para a prova.
Eu respondi que costumava cobrar R$50,00 por hora de aula. Ele nem pensou e disse que pagaria R$70,00 por hora se aula fosse na casa dele. Pensei por alguns instantes que não deveria aceitar, mas o desejo falou mais alto e marcamos para o sábado seguinte.
Passaram-se 2 dias e o tesão só aumentava. No sábado à tarde tomei um banho, me perfumei toda, vesti uma lingerier branca e um vestido de estampa florida e de alças finas que ia até um pouco acima dos joelhos, com um salto alto branco. Peguei as chaves e antes de sair parei respirei fundo e de forma decidida entrei no carro e dirigi até a casa do Pablo. No caminho eu só pensava nos galanteios daquele côroa e com isso a minha xoxota começava a enxarcar. Como os vidros do meu carro são escuros sempre que parava num sinal vermelho eu aproveitava para enfiar a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha e massageava minha xoxota depiladinha.
Quando cheguei o Pablo veio me receber ele estava tão cheiroso que quando me cumprimentou com um beijinho no rosto eu quase pulei em cima dele, mas me controlei e fomos para a sala de visitas, ele tinha uma bela casa. Antes de começar a aula ele me contou um pouco da vida dele.
Pegamos os livros e sentamos no sofá. O Pablo começou a mostrar quais eram as sua dúvidas e quando eu estava fazendo uma explicação ele começou a me fazer elogios. Eu pedi a ele que se concentrasse na aula, mas na verdade eu tava louca para que ele me atacasse. Em seguida ele passou a mão em meus cabelos e como não ofereci resistência começou a beijar o meu pescoço, logo já estávamos enrolando nossas línguas em um delicioso beijo, minha buça latejava tanto que parecia querer pular para fora da calcinha.
Pablo deitou-me no sofá, levantou meu vestido, tirou minha calcinha e começou a passar a língua úmida na minha xana, de cima para baixo, de baixo para cima, lambia, chupava e mordia levemente o clitóris, logo explodi num orgasmo que parecia não acabar mais.
Em seguida, Pablo sentou-se no sofá e me puxou para perto dele, segurou minha mão e a conduziu para dentro de sua bermuda (ele estava sem cueca), quando toquei seu membro, tomei um susto, pois ele era imenso, puxei-o para fora e segurei com as duas mãos e ainda sobraram vários centímetros descobertos, Pablo disse que tinha 22cm, contando da base até ponta e 6cm de lagura, era cheio de veias, com uma cabeçona rôxa, estava totalmente rigido e pulsava com a pressão dos meus dedos. Pablo me deu mais um beijo, segurou minha cabeça e empurrou-a sutilmente em direção à enorme benga. Comecei beijando a pontinha e deslizei minha língua por toda a área daquela enorme piroca e também pelas duas grandes bolas, subi e comecei a chupá-lo, engolia o máximo que podia e o que ficava para fora massageava com uma das mãos tocando uma gostosa punheta, Pablo gemia de prazer e depois de muito sugar aquela trôlha rôxa Pablo me puxou para cima dele, eu disse que tinha que tirar os sapatos, mas ele não deixou. Pedi a ele que colocasse um preservativo, foi quando ele deixou de ser um senhor gentil e educado e se transformou em homem rude, que me segurava forte dizendo que ia me transformar numa verdadeira puta e eu iria gostar. Me pegou à força e me colocou de quatro, passou saliva na cabeçona rôxa e começou a forçá-la contra a entrada da minha buça, aquilo era muito gostoso, lentamente aquele caralho enorme ia sumindo dentro da minha buceta. Pablo abaixou as alças do meu vestido e tirou meu sutien deixando meus seios à amostra. Ele já metia com força me fazendo gemer a cada estocada e sem tirar o pau de dentro de mim invertemos as posições ele sentou-se no sofá e eu fiquei em cima dele cavalgando aquele membro, enquanto ele massageava meus mamilos. Não satisfeito Pablo segurou minhas pernas por trás do joelhos e as ergueu me deixando totalmente arreganhada, ele metia e tirarava o cacete quase que inteiro me fazendo gozar mais uma vez.
Depois de algum tempo, várias posições e muitas gozadas eu disse a ele que estava toda ardida. Ele se levantou, foi até gaveta de uma mesinha e pegou um pote de lubrificante, eu pensei comigo: será que finalmente vou realizar a minha fantasia de ser enrabada como nos filmes que assistia com o meu marido.
Pablo colocou-me novamente de quatro, melecou o cacete com o gel e me perguntou se eu já tinha tomado no rabo, antes mesmo que eu tentasse responder ele começou a forçar a apertadíssima entrada do meu cuzinho com a cabeçona rôxa, não consegui dizer mais nada. A medida que ele forçava entrava a metade de cada centímetro de sua pica, doía muito, mas o prazer que propocionava era maior. Quando conseguiu enfiar todo o membro no meu cú, Pablo parou por alguns segundos até que meu anûs se acostumasse com aquele pau, depois começou a bombar lentamente, depois a enfiar com rapidez e força, me fazendo urrar de dor e prazer. De vez em quando ele tirava a pica e arregaçava minha bunda para ver o quanto meu anelzinho estava dilatado e enfiava novamente.
Quando eu disse que não aguentava mais ele tirou o pau do meu cú, puxou-me para perto dele, começou a punhetar e jorrar na minha cara, era muito gozo, eu fiquei toda lambuzada.
Pablo lambeu meus mamilos enquanto enfiava dois dedos no meu cú arregaçado. Fui me lavar e quando voltei encontrei sobre o sofá três cédulas de 100 Reais e perguntei o que era aquilo. Ele respondeu que como havia prometido tinha me transformado numa puta e quando precisasse dos meus serviços me chamaria novamente.
Sai de lá com uma mistura de emoções na cabeça: prazer, remorço, satisfação, dor, realização e insegurança por não ter usado preservativo, apesar de depois ele dizer que não tinha risco algum.
O tempo passou, os "grilos" na minha cabeça deixaram de existir, o Pablo tirou 10 na prova e meu marido voltou. Depois de um tempo contei a ele o que tinha acontecido, mas ele me surpreendeu dizendo que era louco de tesão para ver sua mulher gostosinha ser fodida por outro homem e que também sempre dava as escapulidas dele. Continuei trepando com o Pablo por um algum tempo. Ele sempre me pagava e dizia que eu era sua puta particular, eu pegava o dinheiro não por necessidade, mas para me sentir realmente uma puta.
Hoje meu marido e eu estamos mais felizes do que nunca e agora somos um casal totalmente liberal, sempre dispostos a novas relações.