Negro rasta, nos meus 17 anos, ainda sem os dreds, eu sempre conversava com um vizinho, Fabiano, um moreninho tímido de 16 anos. Nós conversávamos muito e ele e sempre me pedia explicações sobre os mais diversos assuntos, como eu fazia pra pegar as garotas e todas essas coisas que um adolescente tem vontade de fazer, mas ainda não teve oportunidade. E assim seguia a nossa amizade e nossas conversas, foi por essa época que ele viu a primeira revista pornográfica da sua vida, eu me divertia com a cara de Fabiano, sempre perguntando o que não entendia e como as coisas eram feitas, eu explicava com a maior paciência tudo o que ele perguntava.
- Pode perguntar tudo, você vai pra escola aprender matemática e português, mas em matéria de putaria eu posso lhe ensinar tudo... – falava sorrindo.
- Cara, eu não quero que meus colegas fiquem sabendo que eu ainda sou donzelão...
- Fica frio, esse é um assunto só nosso...
Fabiano tinha os cabelos encaracolados, pele lisa e bundinha empinada que eu olhava com desejo. Certa feita, os pais dele foram passar o fim de semana com uns parentes no interior e ele ficou na minha casa a pedido dos seus pais. No sábado eu me preparava pra dar um rolê e Fabiano quis sair comigo. Ficamos numa roda de samba numa quadra do Curuzu e quando voltamos lá pelas 10 da noite meu tesão estava alto. Fabiano ia dormir no meu quarto, assim que entramos depois de um bom banho, ele falou:
- Pega uma daquelas revistas pra eu olhar...
- Tá afim de bater uma, né?
Tirei umas revistas do armário e lhe entreguei, Fabiano recostou na cama e ficou vendo as revistas enquanto eu na minha cama me divertia com a cara que ele fazia olhando as revistas. Acabei cochilando e quando acordei vi Fabiano dormindo, com a bundinha virada pra mim. Não me contive e fui até sua cama e me deitei, colando minha vara que já estava durona na sua bunda. O moreninho acordou comigo deitado na mesma cama que ele. Fabiano não falou nada e eu e eu fui arriando sua cueca, respirando na sua nuca. Eu não queria assustar Fabiano e apenas coloquei minha vara entre suas coxas. O moleque suspirava forte sem saber o que fazer e fui forçando entre suas pernas meu cacete. Ele não tinha nenhuma reação e minhas pernas comprimiam as dele, com mais força, até minha porra escorrer, molhando suas coxas e seu saco. Fiquei parado durante algum tempo, depois me levantei e peguei um pano pra limpar a meleira entre suas pernas. Voltei pra minha cama e Fabiano ficou na sua cama, parado.
No domingo acordamos, batemos um papo e o assunto não foi mencionado. À noite seus pais chegaram e Fabiano se foi mas sua bundinha não saia da minha cabeça. Os dis passavam e nada demais aconteceu, continuamos com as nossas conversas. Num desses dias enquanto, eu estava sozinho em casa, Fabiano chegou e ficamos trocamos umas idéias. Eu estava bebendo um cravinho e ofereci um copo ao moleque, ele recusou e eu insisti. Fabiano acabou bebendo um, dois, três copos e ficou meio alegrinho e depois de um tempo tocou no assunto da noite no meu quarto. Eu continuava bebendo e escutando, quando ele terminou, com a cara mais safada do mundo eu perguntei:
- E aí, você gostou?
- É lógico que não, não sou viado.
- Uma coisa não tem nada a ver com a outra... isso é normal entre amigos...
- Quer dizer que você faz aquilo com seus amigos?
- Só com os amigos do peito...
- Isso é coisa de viado, cara...
- Biano, bicha é quem dá pra todo mundo...
O moleque me olhava sem saber o que falar e eu continuei com meu papo pra traçar o moreninho.
- Você não que ser o bom com as meninas?
- Quero...
- Então, não adianta eu só explicar... a gente tem que treinar...
Eu estava me controlando pra não ficar de pau duro pois não queria assustar minha presa.
- Vem cá... tenho um negócio pra lhe mostrar...
Ele veio e ficou em pé perto de onde eu estava. Eu tirei o pau pra fora e mostrei pra ele, o moleque estava meio zonzo, mas não tirou os olhos do meu cacete.
- Puxa, mesmo mole assim é maior que o meu quando está duro... e é muito mais grosso... as meninas agüentam isso aí?
- Agüentam e pedem mais...
- Porra...
- Você tem que ver quando ele está duro... passa de 20 cm...
Passei a balançar vagarosamente o pau, a esconder e mostrar a cabeça da caceta, eu saquei que isso e mais a bebida faziam efeito nele, que olhava paralisado, com a boca entreaberta, meu pau crescendo.
- Tá gostando?
- Tô... - respondeu quase sem voz.
- Já pegou um desses antes?
- Claro que não...
- Pega... pra você sentir como é...
Segurei sua mão levei em direção a minha tora, fazendo com que segurasse firme e apertasse. Continuei segurando sua mão fazendo movimentos de esconder e mostrar a cabeça da pica. Ele não conseguia fechar a mão na minha cacete mas eu continuei segurando ela no meu pau. Depois de um tempo tirei minha mão de cima da dele e ele como que hipnotizado continuou com a punheta.
- Fecha os olhos e não pára de fazer o que ta fazendo...
Fabiano fechou os olhos e eu segurei sua cabeça com as duas mãos e fui abaixando ele até a cabeça do meu pau encostar nos seus lábios. Fabiano tentou afastar a mas eu segurei mais forte e disse:
- Abre a boca e bota a cabecinha dentro dela...
- Não, cara... eu nunca fiz isso...
- Pra tudo tem uma primeira vez... você não quer fazer isso com as menininhas?
- Quero...
- Então, eu vou te ensinar tudinho... você vai comer todas que quiser...
Fabiano continuava parado, com meu pau perto da sua boca.
- Abre a boquinha, só um pouquinho... se você não gostar eu paro...
Ele abriu um pouco a boca, a cabeça da minha pica forçou seus lábios e foi parar dentro da sua boca.
- Passa a língua bem devagar em volta da cabecinha... de um lado pro outro sem parar...
Fabiano começou a fazer o que eu pedia.
- Isso... assim... vai aumentando a pressão da boca... passa essa lingüinha... não engole o cuspe não, deixa a boca encher...
O moleque segui minhas ordens com a cabeça da minha vara na boca.
- Vamos tentar enfiar mais um pouco?
Meti mais um pedaço e ele tentou falar alguma coisa, mas não conseguiu falar nada com minha pica enfiada na sua boca. Fiquei vendo o moleque tentando falar de boca cheia e meu tesão aumentou ainda mais.
-Isso... continua mamando... tá uma delícia... chupa gostoso... tenta ver até onde você consegue engolir minha pica...
Fabiano abriu mais a boca e forçou a cabeça pra frente, fui ajudando com as mãos e senti a cabeça do pau bater no fundo da sua garganta. Fabiano engasgava e eu parava um pouco depois comecei a meter e tirar.
- Pega no meu pau... brinca com ele...
Segurei com maior força sua cabeça, aumentei o vai-e-vem, minha pica inchou, começou a pulsar e um jato de porra foi direto na sua garganta, uma, duas, três, quatro e não sei lá quantas vezes. O moleque tentou tirar a boca e eu não deixei. Fabiano parecia ter ânsia de vômito e ao mesmo tempo engolia a maior parte da minha porra. Quando eu soltei sua cabeça ele estava engasgado e tossindo. Levantei o moleque e beijei sua boca melada com minha porra.
- Calma... vai no banheiro lavar a boca...
Quando voltou ele estava envergonhado e falou que ia embora, eu pedi que não fosse, que queria conversar ele e ainda não havia acabado de me ensinar às coisas, tinha muito mais.
- Vamos lá pro quaro... deita um pouco pra esfriar a cabeça...
Fui pegar uma cerva e dei um copo a ele, o moleque recusou mas eu insisti:
- Bebe... é pra parar o vômito...
Fabiano acabou bebendo mais dois copos e ficando mais calmo. Eu tirei o resto da minha roupa e deitei do seu lado. Fui abraçando o moleque, beijando seu cangotee fui devagar tirando suas roupas.
- Lembra daquela noite?
Fabiano só balançou a cabeça e eu abracei ele por trás e fui enfiado o pau entre suas coxas, fazendo movimentos lentos de entra-e-sai e falando em meu ouvido:
- Se você quiser eu ensino tudo o que você tem que fazer com as meninas...
O moleque fez que sim com a cabeça e eu fiquei encoxando por algum tempo, dizendo coisas no suu ouvido:
- Dobra um pouquinho suas pernas... isso... assim... gostou de pegar no meu pau? Quando você quiser é só pegar... tá gostando do meu pau nas suas coxas?
Fabiano só suspirava forte e eu apertava seu corpo contra o meu.
- Adorei sentir sua boquinha e sua língua na cabeça dele... gostou quando esporrei na sua boca?
Enquanto falava fui tirando o pau das suas coxas e esfregando no seu rego, primeiro bem devagar, depois fui aumentando a pressão e forçando meu quadril contra a sua bunda. Quando meu pau subia abrindo caminho pelo seu rego e tocava na entrada do cu, a pele dele ficava toda arrepiada, eu notei isso e sussurrei:
- Tá ficando no ponto... daqui a pouco vou dar um trato em você...
- Você vai meter em mim?
- Vou... vou enfiar nesta bundinha gostosa... você vai gostar...
- Não, cara, isso, não...
- Por que não, cara?
- Vai doer muito... eu não quero... eu faço o que você quiser... eu chupo, deixo você gozar na minha boca quantas vezes você quiser...
Eu não falei nada, apenas fique com a cabeça da vara parada na porta do seu cu que piscava cada vez que dava uma forçadinha.
- Vai... deixa... eu vou passar um negócio para escorregar... deixa eu meter pelo menos até a metade...
- Mas eu não agüento isso aí dentro do meu cu... é muito grande...
- Agüenta, sim... vou devagar...
- Vai pegar o negócio, então, para ajudar a entrar...
Fui até a cozinha e peguei uma lata de manteiga.
- Fica de bruços...
Fabiano deitou com a bunda pra cima e eu abri suas nádegas com as duas mãos, enfiei a língua no seu rego e ele gemeu. Fiquei brincando com um dedo na portinha, melei o dedo com a manteiga e passei no seu rabo, depois de bem melecado comecei a enfiar e falei no seu ouvido:
- Pronto... já entrou um dedinho... que cuzinho apertado você tem...
Fabiano gemia e eu continuei.
- Agora vou fazer um vai-e-vem para alargar ele um pouquinho... relaxa... relaxa...isso...
Meu dedo entrava e saia do seu rabo, o moleque se arrepiava e sentiu algo maior dentro e perguntou:
- O que você fez?
- Enfiei dois dedinhos...
Depois de vários minutos preparando seu rabo pra minha vara eu falei:
- Deita de lado outra vez e dobra as pernas como antes... isso... tenta encostar os joelhos no peito...
Deitei e voltei a passar o pau no seu rego e sempre falando, isso relaxava o moleque.
- Vai ser sua primeira vez... e o melhor de tudo é que você vai aprender como se faz e vai fazer com as suas namoradas...
Minha pica subia e descia deslizando no seu rego lambuzado de manteiga, depois o pau só subia até onde se posicionava seu cu, eu forçava e escorregava para baixo, fiquei assim por um tempo. Coloquei o pau na portinha do seu cu e forcei um pouco, abri uma das suas nádegas e forcei um pouco mais. Senti que a cabeça estava entrando, enfiei uma das pernas entre as dele e levantei, fazendo o moleque ficar arreganhado. Abri sua bunda e não diminui a pressão da minha pica. Fui assim até que senti a cabeça da vara passar pela entrada do cu. Ele colocou a mão pra trás e tentou me empurrar mas eu segurei com força sua cintura.
- Calma... relaxa... a cabecinha já foi... eu sei que tá doendo, mas é assim mesmo... dói só no início, depois fica gostoso...
Enquanto falava ia empurrando a pica pra dentro, Fabiano gemia a cada pedaço pe pica que entrava, dei uma parada e disse:
- Pronto... vou cumprir o trato... já entrou a metade... vou ficar quietinho pra seu cu se acostumar... depois vou fazer o vai-e-vem... preste atenção para aprender como se faz...
– Tá doendo muito... meu cu ta pegado fogo como se tivessem passado pimenta...
- É assim mesmo no começo... vai pegando no pau e fica brincando com ele...
O moleque continuava reclamando e eu levei a mão no seu pau que estava molinho. Comecei uma punhetinha e o cacete do moleque começou a endurecer. Quando senti seu pau duro passei a me movimentar, primeiro lento, eu sentia minha pica ir saindo, o cuzinho de Fabiano ir se contraindo. Depois sentia a pica ir entrando e alargando seu cu outra vez. Com o passar do tempo, passei a tirar e enfiar mais rápido, tirava e deixava só a cabeça dentro e enfiava de novo até a metade. O entra e sai não parava, às vezes bem devagar, outras vezes rápido demais, numa dessas enfiei mais um pouco, ele sentiu e disse:
- Você prometeu que não ia enfiar tudo...
- Fica tranqüilo... vai ser só a metade...
Continuei naquele jogo e falei:
- Agora vou fazer uma coisa que você vai adorar... presta atenção...
Tirei o pau bem devagar de dentro do meu cu, tirei tudo inclusive a cabeça, fiquei um tempinho com o pau fora do seu rabo e depois fui forçando a entrada novamente.
- Gostou?
- Gostei...
- Quer que eu faça outra vez?
- Quero...
- Então pede...
Fabiano ficou calado e eu com metade do pau enterrado no seu cuzinho.
- Por favor...
Apertei seu pau e fiquei punhetando, Fabiano perdeu a vergonha de vez.
- Vai... come meu cu... tira tudo e bota de novo...
Comecei a meter e tirar o pau do seu rabo e fiquei assim naquele entra e sai.
- Tá gostando?
- To...
- Você vai adorar quando sentir o jato da minha porra dentro do seu cuzinho...
O rabo de Fabiano apertava meu pau.
- Cara, faz tempo que eu não comia um cu tão apertadinho...
- Porra, Turbo, tô quase gozando...
- Fica bem quietinho que você vai adorar o que vou fazer...
Retirei o pau que parecia bem mais grosso e maior, passei mais manteiga no seu rabo, encostei novamente a cabeça na portinha, fiz uma pequena pressão e falei:
- Cara, não to me agüentando de vontade de meter tudo...
- Não cara, você prometeu...
- Eu sei... mas seu cuzinho ta pedindo... olha só como ele pisca...
Aumentei a pressão no seu cu, abracei sua cintura com os dois braços, enfiei as mãos em cada virilha dele e num só movimento puxei seu corpo, empurrei o quadril pra frente e enterrei o caralho até o talo dentro do seu rabo. Fabiano soltou um grito, esticou as pernas e retesou os músculos do corpo, até não poder mais e jogou a cabeça pra trás.
- Aí... porra...
Quando meu cacete se alojou inteiro dentro da sua bunda Fabiano gozou e seu cu apertou ainda mais meu cacete. Eu não me segurei e gozei derramando uns dez jatos de porra no fundo da sua bundinha. Fiquei assim, todo enterrado no seu rabo, sentindo as contrações do seu cu até nossa respiração voltar ao normal. Fui saindo de dentro do seu rabo e abraçando Fabiano fomos ao banheiro. Ele parecia anestesiado e eu o abracei enquanto banhava seu corpo e minha porra escorria nas suas pernas. Voltamos para o quarto e ele disse:
- Cara, meu cu tá todo arreganhado... acho melhor ir para minha casa...
- Fica mais um pouco... vamos conversar...
- E se você quiser me comer de novo?
- Fica frio... a gente ainda vai brincar muito... mais vai ser outro dia... não se esqueça que eu ainda tenho muito pra lhe ensinar... ou você não que aprender mais nada?
- Quero, sim... mas outro dia...
Fabiano foi pra casa e voltou outras vezes pra novas aulas...