Num sábado tive que ir ao escritório para terminar um projeto. Pensei que estaria sozinho mas encontrei Cláudio, um dos estagiário, que terminava um trabalho. Aos 20 anos, era um rapaz muito simpático. Sempre cordial, limitávamos a bons-dias e boas-tardes. Ao me ver chegar me cumprimentou sorrindo, sorri de volta e me enfiei no trabalho enquanto ele ia cuidar das suas coisas. Não vi o tempo passar e cansado fui até o banheiro para lavar o rosto. Pelo silêncio do escritório achei que Cláudio já havia ido embora. Ao me aproximar do banheiro o vi sentado na privada, com a porta entreaberta, segurava uma revista gay e batia uma punheta na maior descontração. Ele se masturbava um pouco, cuspia na palma da mão, agarrava o pau e voltava a subir e descer a mão. Durante alguns segundos fiquei olhando aquela cena. Meu estagiário era um tesão, moreno claro, cabelos encaracolados, poucos pelos e um cacete de 17 cm. Ele estava tão distraído que nem notou minha presença. Deixei-o ali e voltei para a minha prancheta. Alguns segundos depois ele apareceu na minha frente
- Toma mais cuidado da próxima vez, se fosse outra pessoa podia sujar pra você. – falei, reparando que o safado ainda estava de pau duro.
Aquela barraca armada me excitava, Cláudio percebeu meu olhar e eu comecei a passar a mão de leve por cima da calça em toda extensão do meu pau endurecido.
- Você gosta? - disse, me aproximando dele, baixando a calça e a cueca.
Cláudio estava em transe e ficou sem ação com a visão do meu pau escuro de mulato sacana, 21 cm de veias salientes, de cabeça arroxeada, que a pele preta cobria e descobria conforme eu tocava uma punheta, tal qual ele fizera no banheiro. Fui chegando cada vez mais perto e pedi com a voz rouca de tesão:
- Põe a mão nele pra ver como é gostoso.
Aos poucos, timidamente, ele começou a alisar meu cacete, que estava duro como pedra. Apertou com mais força e começou a movimentar a mão para cima e para baixo.
- Isso, Claudinho.
O garoto tirou o pau pra fora da calça e começou a se masturbar. Cheguei mais perto e minha caceta ficou a poucos centímetros da sua boca.
- Chupa, Claudinho, chupa gostoso meu pau. – pedi, tocando seus cabelos e seu rosto.
Ele respirou fundo e deixou meu nervo duro penetrar sua boca. A grossura do cacete escancarou seus lábios. Ele engasgou quando a cabeça do rola encostou na sua garganta. Cláudio começou a chupar com gosto, sugando cada vez mais forte. Às vezes parava e esfregava meu caralho no rosto, lambia meu saco escuro, mas logo voltava a chupar com a boca sedenta. Mandei que ficasse quietinho e fodi aquela boca com vontade, enquanto Cláudio se punhetava furiosamente. Apertei sua cabeça contra meu ventre e comecei a gozar na sua boca. Logo que sentiu o gosto da minha porra o garoto ejaculou no ato.
Cláudio ficou jogado na cadeira, estava extenuado, porem eu me tinha outros planos. Livrei-me do resto das roupas e o deixei pelado também. Deitei Cláudio de bruços sobre uma prancheta vazia e desci as mãos pelas suas costas.
Quando cheguei à sua bunda apalpei as nádegas com vigor, abrindo e fechando, expondo seu ânus. Comecei a beijar e lamber seu rabo. Meu pau estava mais duro ainda. Minha língua quente passeava pelo seu rego, subia e descia, apertava suas pregas, entrava um pouquinho, fazia pequenos movimentos de foda. Meus lábios grossos colados ao redor do seu cu e chupando com vontade. De repente tirei a boca e comecei a introduzir meu dedo grosso naquela bunda. Cláudio tentou reagir mas eu segurei sua bunda com firmeza e enfiei meu dedo inteirinho.
- Fica calmo, Claudinho, sente como é gostoso. – falei.
Ele só relaxou quando coloquei outro. Meus dedos cheios de saliva entravam e saíam enquanto lambia seu rabo. Quando senti o garoto bem relaxado, tirei os dedos e cuspi na palma da mão, besuntando meu caralho. Quando a cabeça da pica esbarrou no seu rabo, Cláudio esboçou uma certa resistência mas eu voltei a massagear seu cu com os dedos, espalhando generosas porções de saliva.
- Fica calmo, Cláudio. Você ta afim. Relaxa e aproveita. Você vai adorar e ninguém vai ficar sabendo...
Não precisei esperar muito, encostei a chapeleta no seu cu e empurrei com um golpe só. A cabeça melada escorregou pelo furo apertado e levou junto um bom pedaço da minha pica dura. Deve ter doído pois Cláudio soltou um grito abafado, gemeu e pediu para eu tirar, mas me fiz de surdo e penetrei devagar e firme. Meu cacete foi abrindo caminho no seu reto. Quando os pentelhos roçaram sua bunda esperei um pouco pra ele se acostumar.
- Vai, cara, me fode gostoso... – pediu.
Segurei seus quadris com firmeza e comi aquela bunda com estocadas rápidas e profundas. Minha boca carnuda chupava sua nuca e minha mão segurou seu cacete.
- Mexe a bunda, tesão, pra eu gozar no teu cuzinho gostoso. - sussurrei com a voz rouca. Cláudio rebolou muito no meu pau duro e logo sentiu a porra quente queimando seu rabo. Tonto de tesão Cláudio gozou sobre a prancheta. Ainda fiquei um tempo sobre ele e depois tirei o pau devagar.
Fomos ao banheiro dar um jeito na sujeira, o garoto tinha porra escorrendo até o calcanhar. Beijei de leve seus lábios enquanto apertava sua bunda. Nos lavamos e arrumamos a bagunça que tínhamos feito. Quando estava saindo ele me perguntou:
- Sábado que vem você vem fazer serviço extra?
Eu sorri e respondi:
- Claro!
Dei um abraço no meu estagiário e nos despedimos... até o sábado vindouro. Nunca foi tão agradável trabalhar fora do horário, aos sábados.