Férias na Fazenda

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2583 palavras
Data: 02/05/2009 15:43:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava passando as férias na fazenda de meu tio. Era verão e o calor estava abrasador. Estávamos relaxados na beira da piscina quando chegou um homem bonito, dos seus 40 anos, alto, algo grisalho, em perfeita forma física, viril, trajando calças jeans e botas. Logo meu tio o chamou para me apresentar. Era o capataz da fazenda, seu nome era Reinaldo e estava ali para avisar que estaria saindo em seguida e que no domingo estaria de volta lá pelo final do dia.

Meu tio informou-o da minha estadia pelos próximos dias e Reinaldo colocou-se a minha disposição para o que eu precisasse. No dia seguinte, após o almoço, meu tio deixou a fazenda retornando à Salvador. Não demorou mais do que meia hora e o capataz Reinaldo bateu na porta pedindo para entrar. Havia acabado de chegar e gentilmente perguntou se eu precisava de alguma coisa. Diante de sua gentileza, convidei-o a sentar e batemos alguns minutos de um papo.

Reinaldo era solteiro e morava em uma casinha algo em torno de uns 500m da casa principal. Disse que a sua casinha era muito confortável e que ele contava com a ajuda de um rapazinho filho de outro colono, para os serviços de limpeza. A sua alimentação era preparada pela esposa de outro colono e que estava satisfeito com aquela vida na fazenda. Após algum tempo Reinaldo falou que ia andando para não mais me atrapalhar e perguntou-me se eu não gostaria de jantar com ele. Aceitei o convite pela gentileza e fui orientado e como chegar à sua casa.

No finzinho da tarde me dirigi até o local indicado, bati na porta e fui recebido por um rapazinho mulato de uns 19 anos, que me informou que o Reinaldo estava no banho e me convidou para entrar e sentar. Ofereceu-me uma cerveja e foi até a pequena cozinha servir.

O menino era esguio, trajava uma bermuda de malha justa e camiseta regata, que deixavam a mostra suas formas pouco convencionais, pois, tinha a bunda bem redonda e coxas torneadas como de uma moça. Seus mamilos eram um tanto protuberantes com bicos espetados na camiseta e, sem dúvida, seu jeito era bem feminino. Cada vez que o rapaz vinha à sala me olhava de cima a baixo demonstrando interesse.

Reinaldo abriu a porta do banheiro e saiu enrolado numa toalha com o dorso nu, e disse que em minutos estaria de volta. Não pude deixar de ver que seu peito e braços eram musculosos, queimados de sol e com poucos pelos. Sem fechar a porta do quarto deixou a toalha cair no chão, de costas para a porta e não se preocupou em esconder um belo traseiro e o grande saco entre as pernas. Fui flagrado pelo menino enquanto olhava furtivamente para Reinaldo e imediatamente o menino falou:

- Você precisa ver ele de frente, é lindo e gigantesco! – falou com uma cara de tesão e se afastou mais uma vez.

As coisas ficaram mais claras para mim a partir dessa conversa. O menino devia ser o viadinho do Reinaldo e além de limpar e cuidar da casa, à noite recebia o “pau lindo e gigantesco” como pagamento. Enquanto eu pensava a respeito, Reinaldo veio estar conosco vestido apenas um short largo e sandálias. Sentou ao meu lado e com um sorriso sedutor nos lábios disparou “na lata”:

- Você é um cara muito bonito, deve ter muita gente querendo ficar com você, não?

Confesso que na hora fiquei aturdido e sem reação, mas recuperei a tempo e devolvi no mesmo tom:

- Talvez... não tanto quanto você, mas, não posso reclamar.

Reinaldo mais uma vez pegou pesado:

- Mulheres, homens ou os dois?

E eu devolvi:

-Diga você primeiro!

- Eu prefiro o seu tipo...

- Pensei que fosse o tipo desse menino aí...

- O Carlinhos? Gosto também.

Eu falei que o menino Carlinhos havia feito grandes elogios a sua anatomia, não só pela beleza como pelas proporções. Reinaldo sorriu e concordou:

- Realmente, eu sou muito bem dotado e você?

Respondi que eu estava pelo lado da normalidade, mas que em compensação não tinha “hora nem lugar para funcionar!”. Ao que Reinaldo falou:

- Tira essa camiseta, está muito quente... Carlinhos, traz o ventilador e põe aqui na sala para gente.

Nem havia tirado a camiseta senti os dedos de Reinaldo no meu mamilo direito, bolinando o biquinho do meu peito, o que fez com que pau que já estava a maia-bomba endurecer de vez. Reinaldo perguntou se podia dar uma chupadinha e eu balancei a cabeça positivamente. Imediatamente, chegou-se bem junto a mim e desandou a lamber e a chupar meu mamilo, passando a língua quente e molhada no biquinho fazendo-me gemer de tesão. Ao mesmo tempo em que chupava, apalpava minha pica, tentando botar para fora da bermuda. Como não conseguiu, pediu-me para tirar a bermuda e eu disse que ele deveria tirar o short também, o que fez de imediato e aí veio o meu espanto.

Ao tirar o seu short pude ver que Carlinhos tinha toda razão. O seu pau era muito grande e grosso, alguma coisa como uns 24 cm por muito de diâmetro. A cabeçorra era vermelha e praticamente toda vestida pelo prepúcio, o corpo era voltado para o lado esquerdo, meio curvo. A impressão que dava era que devido seu tamanho e peso iria abaixar a qualquer momento! Mas que nada! Tão logo ele pegou no meu pau o seu ficou mais rijo e mais inclinado para cima, mostrando ter ganhado em tamanho e diâmetro. Realmente assustador e delicioso!

Reinaldo me fez sentar novamente e voltou a me dar prazer no mamilo e agora punhetava lentamente na minha pica fazendo-me literalmente gemer. Eu tentava segurar aquele caralhão e me ajustava no pequeno sofá com essa intenção. Foi aí que eu percebi que eu tinha me esquecido da presença do Carlinhos. O menino estava junto à entrada da cozinha, com a bermuda abaixo dos joelhos punhetando sua pica que era bem mais encorpada do que eu poderia imaginar. Aquela imagem me acendeu mais ainda, pois estava com dois caras gostosos, cada um a sua maneira, e ambos com suas picas duras.

Desvencilhei-me um pouco de Reinaldo e abaixei para abocanhar aquele monstro e confesso que tive que me esforçar para botar aquilo tudo na boca. Era realmente uma pica muito gostosa. Prepúcios longos desses que cobrem boa parte da cabeça me dão muito tesão, e aquele naquela cabeçona era particularmente delicioso de brincar com a língua. Enquanto eu mamava naquele mastro quente, senti uma boca morna e molhada na minha pica e verifiquei que o Carlinhos havia se juntado a nós, certamente com a aprovação de Reinaldo. Assim, o círculo estava quase fechado, faltando apenas Reinaldo abocanhar o membro do menino.

No entanto, meu anfitrião tinha outros planos. Desfez o círculo, pediu-me que deitasse na mesa de jantar e ato contínuo ofereceu-me sua grande geba na boca, ficando em pé ao meu lado. Carlinhos, agora totalmente nu, voltou à carga e mamou minha pica como uma puta experiente deixando-me a ponto de gozar, quando Reinaldo disse que queria me penetrar. Tal comentário me fez reagir e tentar sair de cima da mesa já que certamente eu não agüentaria aquele troço todo no rabo. Reinaldo me conteve e tentando me acalmar disse que isso somente ocorreria se eu assim desejasse. Retruquei dizendo que vontade eu até tinha muito, mas, seria fisicamente impossível. Ele então perguntou:

- E se o Carlinhos te enrabar, acha que vai ser bom?

Eu não imaginava o Carlinhos na posição de ativo, mas o membro do menino era tentador, longo e não muito grosso com uma cabeça mais fina que o corpo e me parecia bem duro. Ademais eu estava louco por um pau dentro de mim. Respondi que gostaria de sentir o Carlinhos sim, mas, que depois eu é que seria o ativo. Meus pleitos foram bem recebidos e assim, Reinaldo, assumindo uma posição de guia, pediu a Carlinhos o lubrificante e aplicou com muito carinho no meu rabo.

Carlinhos posicionou-se em pé em frente à mesa, flexionou minhas pernas para cima e penetrou-me devagar e deliciosamente. Seu membro estava muito duro fazendo aquela penetração ocorrer de forma muito prazerosa. Bombou inicialmente com vagar, procurando aprofundar mais o membro no meu reto, posteriormente bombou mais rápido e com força, fazendo eu me sentir bem preenchido e alargado. Eu continuava com a pirocona de Reinaldo na boca, chupando avidamente, só largando para gemer enquanto era penetrado pelo viadinho gostoso. Estava a ponto de gozar, mas ainda queria meter num dos dois ou mesmo nos dois. Roguei a Reinaldo que parasse de me punhetar e ele me pediu para meter só um pouquinho, que se doesse ele tiraria etc...

Confesso que o meu tesão era animal e a idéia daquele cara em cima de mim estava me seduzindo rápido. Carlinhos obedecendo a um comando de Reinaldo tirou seu cacete do meu rabo e afastou-se da posição para que seu patrão a ocupasse. Implorei por muito lubrificante, tanto no rabo como no pau. Reinaldo atendendo a meu pedido encheu a mão com o lubrificante e espalhou na cabeçorra, assim como, ao longo de todo o membro, colocou uma boa quantidade nos dedos e penetrou-me com dois deles, massageando-me por dentro enquanto espalhava o gel. Tornou a lubrificar a cabeçorra e o membro com mais gel e colocou-se junto à mesa, membro em riste pronto para minha imolação.

Segurei aquele membro melado e apontei para a entrada de meu cuzinho. Senti quando meu anfitrião pressionou a cabeçona e meu cú dilatou-se o suficiente para permitir a entrada de metade daquela ponta vermelha e dura. Até aí era só tesão. Reinaldo ficou nas pontas dos pés e jogou seu peso na minha direção fazendo com que a cabeçorra entrasse toda, causando uma dilatação anormal no meu ânus e causando-me muita dor. De forma a aliviar a dor ou mesmo desviar o foco de minha atenção, Carlinhos aplicava-me um boquete de primeira, no entanto, face aquela verdadeira ameaça, meu pau foi murchando ao mesmo tempo em que Reinaldo vinha entrando em mim. Por fim, eu estava com boa parte daquela vara gigantesca enterrada no meu reto. Eu fazia força para apertá-la com o esfíncter, mas era impossível face a sua largura e dureza. Meu parceiro permaneceu imóvel, permitindo que eu me “acostumasse” com sua peça e aos poucos começou a se movimentar vagarosamente até que aquela tortura foi se transformando em puro prazer e meu pau voltar a endurecer com a mamada que eu recebia do viadinho.

Reinaldo com muito jeito foi bombando aquele negócio dentro de mim, fazendo daquela experiência única, uma enorme fonte de prazer e tesão. Em pouco tempo a idéia de receber uma verga daquela já estava me excitando e eu já pedia a meu parceiro que metesse mais. Sentia a pica num ritmo forte vindo muito dentro de mim, batendo com força lá no fundo até que Reinaldo gemeu alto e gozou no meu rabo fazendo-me sentir os enormes espasmos daquela pica.

Depois do gozo meu parceiro ainda mexeu gostosamente, fazendo-me sentir o quanto ele havia ejaculado no meu cu, puxou de dentro aquela pica enorme fazendo escorrer muita pôrra na mesa de jantar e fiquei imaginado o quanto meu rabo estaria dilatado. Concluí que depois daquela eu estaria apto a receber qualquer pica que me desse tesão.

Depois de imolado quis o meu reverso. Pedi a Reinaldo que ajoelhasse no sofá de costas para mim, abaixei e lambi aquele cú de macho gostoso, besuntei seu cuzinho e minha pica com gel lubrificante e penetrei aquela bunda tesuda, bombando sempre forte, motivado por meu transbordante tesão. Minha pica estava rubra, quente e firme como uma rocha, permitindo-me penetrar fundo naquele rabo. Meu parceiro gemia como um ”bezerro desmamado” pedindo mais pica. Carlinhos assistia a cena e punhetava sua pica, mas não resistiu e gozou espalhafatosamente, gemendo alto e esguichando muita pôrra no rosto de Reinaldo. Tal visão elevou a minha excitação e com isso gozei muito no cuzinho de meu anfitrião. Tomamos banho, bebemos uma cerveja e jantamos satisfeitos.

Uma tarde especialmente, Reinaldo veio me procurar e me pediu para ir até meu quarto. Lá chegando, levantou minha camisa e mamou gostosamente meus mamilos, fazendo com que meu pau ficasse roxo de tesão. Em seguida chegou pertinho de mim, tomou meu pau na mão e esfregou no seu pau, para depois literalmente engolir o meu com o prepúcio dele. Essa foi uma sensação muito gostosa que nunca havia experimentado. Com meu pau coberto pelo prepúcio dele, punhetou os dois de uma só vez. Para não perder a viagem, lubrifiquei bem meu buraquinho, debrucei-me na janela que dava para uma colina verdejante, empinei a bunda oferecidamente, afastei as nádegas com as mãos e recebi mais uma vez o pirocão de meu novo amigo. Reinaldo me enrabou gostoso, puxou para fora e botou várias vezes, fazendo-me sentir o diâmetro daquela cabeçorra, passou a mão por debaixo de meu corpo e punhetou meu pau, bombou sua picona com ritmo até gemer e me encher de leitinho quente.

Uns dois dias depois, eu estava totalmente concentrado lendo um romance e Carlinhos entrou a sala trazendo algo embrulhado em um pano de prato. Sua mãe havia me mandado um bolo de fubá. Agradeci muito e pedi que ele levasse meus agradecimentos à sua mãe, todavia, Carlinhos me disse que em agradecimento eu podia dar um pouco de atenção exclusiva a ele. Na realidade, em todas as ocasiões em que estivéramos juntos na casa do capataz, Carlinhos tinha servido como mero coadjuvante. Merecia alguma atenção. Deixei o livro na mesa e saí com Carlinhos atrás de mim. Em poucos momentos o menino estava batendo na porta do meu quarto.

Logo ao entrar, abaixou o curto short que vestia exibindo seu gostoso cacete, que já estava à meia bomba. Rapidamente despi-me ficando à vontade e puxando o menino na minha direção e o virei de costas para apreciar sua bela bunda. Alisei e mordisquei aquelas nádegas fartas enquanto punhetava aquela pica safada. Carlinhos estava com muito tesão e reclamou que eu nunca tinha comido seu cuzinho. Pedi a ele para preparar a minha pica que eu enterraria com muito gosto naquela bunda grande. O menino caiu de boca e, como das demais vezes, mamou como puta rameira, engolindo minha pica até a garganta, lambendo minhas bolas, esfregando a cabecinha na língua, fazendo meu pau ficar duro como tora.

Deitei o viadinho de lado, levantei uma de suas pernas e, deitando-me por trás, enterrei a pica naquele cú guloso. Bombei gostoso naquele rabo farto enquanto massageava sua pica e lambia o seu mamilo que ficava a minha disposição. O menino gemia alto pedindo mais, afirmando ser meu viadinho e que eu podia fazer o que quisesse com ele. Alternamos a posição e o viadinho sentou com vontade na minha pica enquanto tocava uma punheta e alisava o bico do próprio peito com o dedo molhado de saliva. Por fim, deitei por cima de suas costas enterrando a pica no fundo de seu cuzinho, gozando gostoso enquanto o menino gemia para mim. Para não deixar Carlinhos na mão, mamei na sua piroca mulata até receber seu leitinho na boca e deixa-la murchinha.

Tive ótimos momentos naquela fazenda com o capataz e seu viadinho. Às vezes eu os visitava em sua casa, outras tantas Reinaldo me surpreendia no meio do dia e eu o arrastava para meu quarto onde sem qualquer pudor levava aquela jeba por inteiro no rabo.

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