Me chamo Marcos, e essa história aconteceu quando tinha 16 anos. Conheci Renata quando tinha 10, e me apaixonei por ela aos 13. Mas aí ela começou a namorar Felipe, simplesmente meu melhor amigo. Ela foi meu primeiro amor, e éramos grandes amigos. Eu era um garoto tímido, ainda traumatizado por esse amor não correspondido. Aos 16, ainda era virgem, algo incomum, o que me trazia muitos problemas. Mal podia imaginar que tudo isso iria mudar de uma maneira simplesmente inesquecível...
Estavámos numa festinha da galera da escola, como tantas outras que rolavam, quase toda semana. Não queria ter ido, estava desanimado, mas o Felipe insistiu, pois seu namoro com a Renata estava em crise, e caso eles brigassem novamente, teria a minha companhia. Ah sim, para que vocês entendam, Felipe sabia que eu gostava dela, mas depois que começaram a namorar, eu disse para ele que tinha esquecido, o que não era verdade. Já ela, nunca soube, pelo menos não parecia saber. Como ela passou a namorar meu melhor amigo, acabamos nos aproximando também, e virei meio que um confidente de ambos, ouvindo as brigas e dando conselhos, mesmo que sofrendo muito por dentro.
A festa não tava boa, eu não bebia na época, o que só piorava as coisas. Naquele dia nem tentei chegar em alguma menina, sabia que com aquele meu ânimo era mais um fora pra minha coleção. Pois bem, já eram umas 2h da manhã, estava pensando em ir embora logo, quando vejo o Felipe indo embora da festa, furioso. Passou por mim e disse:
- Aquela menina é louca, foi mal cara, preciso ir embora. Tchau!
Fiquei sem entender nada, e logo depois que ele saiu aparece a Renata, chorando muito. Dava pra perceber que estava um pouco bêbada, não conseguia me explicar o motivo da briga. Eu não insisti muito, apenas a levei para um canto mais sossegado, sentei e ofereci meu ombro amigo. Passado um pouco a choradeira, ela começou a falar:
- Marcos, porque seu amigo é assim? Porque todos os homens são assim? Mas ele vai ver só, ah se vai... Ele deve pensar que eu tô brincando...
- Não fica assim não - eu tentava consolá-la. Vocês se amam, você é uma garota linda, foi só mais uma briguinha boba. Amanhã vocês estão aí sorrindo juntos.
- Ai, Marquinhos (ela me chamava assim). Por que todos os homens não são como você? Você é um amor, tão fofo... Já te disse que você é o cara mais especial que eu conheço, né?
Eu claro que fiquei vermelho na hora, sem saber o que dizer, só agradeci. E então veio o silêncio. Ela passou a me encarar de um jeito diferente, eu nem conseguia olhar em seus olhos. Aqueles lindos olhos castanhos.
Renata era uma daquelas garotas que não chamam a atenção à primeira vista, mas era sim muito bonita. Loira, um pouco mais baixa que eu, cabelos enroladinhos, um rosto de princesa. Nem seus seios nem sua bundinha eram muito chamativos, mas durinhos, deliciosos. Só eu sei como ela era a garota dos meus sonhos, faria tudo para ter ela, mas acabei me conformando em tê-la como amiga, até porque o Felipe era quase como um irmão para mim.
Ela deve ter percebido que eu estava com medo, e me pediu um abraço. Não tinha como negar, então ela me deu um abraço forte. Quando nos abraçamos, nossos olhares se cruzaram, e era nítido um clima diferente no ar. Lembrei da minha forte amizade com Felipe, então ainda tentei fugir:
- Rê, vamos lá pra dentro dançar um pouco, esfriar sua cabeça, vai te fazer bem.
Ao que ela prontamente respondeu, com um olhar provocante:
- Larga de ser bobo Marquinhos, sei de algo muito melhor pra gente fazer...
Meu coração disparou. Minhas pernas tremiam. Devia estar vermelho, roxo. Ela se aproximou delicadamente, me encarou nos olhos, e percebeu que teria que agir, porque se dependesse de mim não teria o que queria. Então me roubou um beijo, um beijo demorado, molhado. Hoje em dia, tanto tempo depois, ainda não experimentei um beijo melhor que aquele. Pronto, estava completamente dominado, o Felipe seria a última coisa que eu iria lembrar naquele momento.
Ela abriu um sorriso, um sorriso de quem sabe que tá aprontando, mas não se arrepende nem um pouco. Continuamos nos beijando, mão pra lá, mão pra cá, o clima esquentando cada vez mais. Ela começou a me provocar, percebeu que eu estava muito excitado. Então quando as coisas estavam realmente quentes, parou e disse:
- Vamos lá pra cima, a Natália (que dava dando a festa) me contou de um quarto da empregada que eu poderia usar...
Claro que eu nem pensei duas vezes. Disfarçamos ao entrar na festa, cada um foi pra um canto, conversamos com nossos amigos pra não dar muito na cara. Foi coisa rápido, uns 5 minutos, mas com certeza uma das esperas mais angustiantes da minha vida.
Quando subi, bati na porta e ela me mandou entrar. Assim que tranquei a porta, ela já veio pra cima de mim, me beijando como só ela sabe. Ela sabia que eu era virgem, e eu sabia que aos 15 ela já tinha tido sua primeira vez com o Felipe. Não falávamos muito sobre esse assunto, mas eu sabia que os dois transavam bastante. Eu ali, sem saber muito bem o que fazer, só nos beijos. Mas ela não parecia se importar muito, e mais uma vez tomou o controle pra si. Tirou minha camisa e foi beijando meu peito, minhas costas. Pediu para que eu fizesse o mesmo com ela, o que eu obedeci rapidamente.
Então ela abriu seu sutiã, e se eu já estava louco de tesão, imagine o estado em que fiquei ao ver aqueles seios durinhos ali, na minha frente. Fui chupá-los, ela parecia adorar aquilo. Ela me disse que iria retribuir aquilo, e me perguntou se alguém já tinha chupado meu pau antes. Eu respondi que não, então ela tirou rapidamente a minha calça e a minha cueca, e caiu de boca em meu pau.
Que chupada maravilhosa! Ela começou só na cabecinha, depois foi descendo, lambendo até o saco. Eu gemia de prazer, e já sabia que não iria conseguir segurar por muito tempo. Ela tirou a boca e começou a bater punheta para mim. Disse para que eu não ficasse nervoso, que podia gozar que a noite estava apenas começando. Claro que eu não aguentei mais nada, e gozei pouco depois.
Se a noite acabasse ali, já teria mudado minha vida completamente. Mas não, como ela disse, aquele era só o começo. Ela tirou sua calça e sua calcinha, se deitou na cama e pediu que eu a chupasse. Eu não tinha nenhuma prática naquilo, mas não queria decepcionar a garota dos meus sonhos, ainda mais depois daquele boquete maravilhoso. Fiz o melhor que pude, sua buceta estava molhadinha, e logo meu pau já tava em ponto de bala novamente.
Ela viu que eu estava pronto para finalmente ter minha primeira vez, sorriu maliciosamente, me deu uma camisinha e disse:
- Está pronto? É hora de você virar Marcão, meu gostosão!
Pronto! Fiquei completamente enlouquecido com aquelas palavras. Me deitei ao seu lado, começamos a nos beijar, acariciar. Ela pediu que eu deitasse e foi, devagarzinho, sentando no meu pau. Aquela sensação era indescritível, ter ela ali, toda nua, aquele corpo maravilhoso, e meu pau inteirinho dentro dela. Ela começou a rebolar, aumentando cada vez mais a velocidade, gemendo cada vez mais alto.
Eu tentei acompanhar o seu ritmo, dar umas bombadas mais fortes, mas sabia que devia tentar segurar o máximo possível, para não decepcioná-la. Ela viu que eu não aguentaria muito tempo, então parou um pouco e pediu que eu a chupasse novamente, porque eu aprendia rapidinho.
Não sei se ela me disse só para agradar, mas quando coloquei minha boca em sua bucetinha lisinha, estava ainda mais molhada. Ela gritava para eu não parar, pedia mais, cada vez mais. Até que pediu que eu parasse, e deitou na cama... de 4!
Eu já nem pensava em mais nada, meu tesão me dominava completamente. Coloquei meu pau todo de uma vez e comi ela com as forças que ainda me restavam. Nossos corpos se encontrando, suando, os gemidos de prazer, sensações diversas e inexplicáveis se misturavam. Dei leves tapinhas naquela bunda formidável, apertava seus seios. Dava pra sentir que ela também estava com sua respiração ofegante.
E já não podia mais evitar. A hora do orgasmo tinha chegado. Com um gemido prolongado, gozei dentro daquela bucetinha quente e úmida. Estava completamente esgotado, de corpo e alma. Ela parecia satisfeita também, então deixamos nossos corpos descansarem um pouco, dormindo abraçados um ao outro.
E essa foi a história da minha primeira vez. Claro que depois disso muita história ainda se passou, mas por hoje isso é o bastante. Eu nunca mais seria o mesmo, pois ali, naquela noite, naquele momento eu sabia que minha vida tinha um novo sentido, e, não duvidem, era com certeza o homem mais feliz do mundo...