Eu comecei muito novo transando com Marcos meu vizinho. No início, eu fiquei meio nervoso, pois além de ser passivo com Marcos, me sentia muito atraído pelas mulheres, mas com 16 anos eu relaxei e vi que era bissexual. Eu transava sempre com Marcos durante à tarde e a noite saía com algumas garotas.
Um dia eu conheci Mara, uma loirinha bonita com belos peitos, da fala doce e voz macia. Começamos a namorar e logo foi ficando sério. Quando quis algo mais ela não deixou, pois seus pais eram muito religiosos e ela pretendia se casar virgem. Dávamos altos amassos, e com o tempo, consegui convencê – la a me dar seu cuzinho. A primeira vez que ela aceitou, eu estava despreparado e tive que usar manteiga para comer seu cu. Foi demais!!! Depois disso sempre comia seu cuzinho e ela ficou viciada, chupava sua buceta, e depois dela gozar, comia seu cuzinho. Ela gemia e pedia mais.
Mara tinha três irmãos, o mais novo ainda era pequeno, o do meio, estudava fora e o mais velho, morava com ela e os pais. Este mais velho, se chamava Humberto, e tinha umas manias esquisitas, tinha uma voz meio mole, usava meia calça para dormir dizendo que era pra se proteger do frio, e nunca o vi com namoradas. Fiquei desconfiado, mas na minha, afinal, não queria estragar meu lance com Mara, de longe o melhor cuzinho que já tinha comido.
Um dia, em uma festa na casa de uns parentes deles, em determinado momento eu fiquei sozinho e Humberto chegou por trás no meu ouvido e disse:
- E aí? Ta gostando do cuzinho da minha irmã? Ela geme muito?
- Fiquei gelado, mas antes que eu pudesse responder ele emendou:
- Fica tranqüilo, o segredo de vocês está seguro comigo.
- Claro que assim que fiquei sozinho com Mara contei a ela, que me tranqüilizou dizendo que ela mesma havia contado a Humberto, que ambos eram confidentes. Agora, fiquei mesmo abismado quando ela me confidenciou que Humberto de vez em quando a procurava em seu quarto, e chupava sua buceta até ela gozar. Ele gozava no chão se masturbando. Ela também em disse que depois que confessou a ele nossas transas, ele além de chupar sua buceta, enfiava dois dedos em seu rabo.
Eu fiquei alarmado, mas depois desencanei, afinal, além de ser seu irmão que a chupava, eu também não era nenhum santo, pois dava pro Marcos de tarde.
Passou alguns meses e nos não falamos mais nisso, às vezes Humberto me dava uma olhadas mas nunca mais disse nada. Eu perguntava a Mara se seu irmão ainda a chupava e ela sempre dizia que sim, aquilo foi me excitando, gostava de ouvir ela contar como o irmão a procurava e chupava sua bucetinha.
Em uma sexta feira, fui até sua casa pois neste dia nós sempre dávamos uma desculpa para lanchar e íamos para algum lugar para eu comer seu cuzinho. Só que neste dia não achei ninguém em casa, uma vizinha disse que havia morrido uma senhora da igreja muito amiga da família havia morrido, e que Mara e seus pais tinham ido até lá, do outro lado da cidade. Eu já ia embora, mas Humberto chegou e me convidou para entrar, eu fui, pois já havia até esquecido da nossa conversa antiga. Lá dentro, Humberto me agarrou na parede, passou a mão por cima do meu pau e falou:
-Meu cuzinho também é gostoso, quer sentir?
-Não Beto, sua irmã pode chegar.
-eles vão passar a noite no velório, vem aqui vem!!!! Eu sei que vc gosta do negócio!!!
-Como eu não tinha saída, resolvi abrir o jogo:
-Olha Beto, eu não gosto de ser ativo com homens, mas posso até ser passivo
-Ah então vc gosta de liberar o cuzinho hein? Eu já desconfiava, tira a roupa para eu ver seu rabo.
-Tirei minha roupa e mostrei a ele meu rabo quase sem pêlos. Ele adorou!!!
-Vem cá vem, vou comer seu rabinho agora, disse ele tirando sua roupa e me mostrando seu corpo liso sem nem um pêlo no corpo. Eu pedi:
-Quero que vc chupe meu cu igual chupa a buceta da sua irmã!!! – Ele ficou assustado por eu saber, mas aí foi minha vez de tranqüiliza – lo dizendo que nunca contaria nada.
Beto me chupou o cu durante um bom tempo, depois me deu seu cacete para eu chupar. Eu caprichei chupando as bolas, e o pau. Ele delirou dizendo que nunca tinha levado uma chupada tão boa.
Foi então que ele me colocou de quatro, passou gel no meu rabo e começou a enfiar dizendo:
-Que delicia de rabo cunhadinho!! É assim que vc faz com a minha irmã? Rebola gostoso na minha rola, seu tesudo!!!
-Que pau gostoso, Beto, soca no meu cu vai, soca que eu adoro
-Eu sei que vc adora, conheço um cu que gosta de ver rola, e o seu gosta.
-Eu rebolava, e ele socava sem parar, até que seu pau inchou e ele gozou no fundo do meu rabo.
Levantamos, nos limpamos e ficamos conversando até tarde. Beto me pediu segredo, disse que seria um lance só nosso. Eu fui embora feliz e saciado com a nova experiência que seria ainda muito melhor. Continua...