ADULTERA E BOQUETEIRA

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 672 palavras
Data: 20/05/2009 09:23:31

Nara estava cada dia mais sem vergonha, eu percebia em seus olhares a cobiça de uma mulher madura. Parecia saber bem o que estava querendo, pois sempre achava de paquerar com rapazes com o mesmo biótipo, louros e fortes. Eu até então não havia tomado nenhuma atitude que demonstrasse as minhas desconfianças, apenas observava os acontecimentos e preparava meu espírito. Caso viesse acontecer alguma traição eu certamente sairia fora do relacionamento, não admitiria.

Algumas casas depois da minha morava um garoto, muito louro de olhos verdes quase verde água, em algumas ocasiões sacava ela observando o menino jogando bola na rua. Nunca tive muita preocupação porque conhecíamos desde pequeno e não acreditava que pudesse evoluir para algo mais picante do que alguns olhares, entretanto, numa certa tarde percebi que ela estava na rua passeando para poder ficar olhando o garoto que jogava futebol entre os outros meninos, ela olhava tanto para ele que em determinado momento ouve um cruzamento de olhares. Eu estava dentro de casa e pela fresta da janela semi aberta podia observar o que se passava na rua. Ela estava vestida com um moletom bem fininho que agarrado ao seu corpo mostrava todo o desenho daquele corpo de coroa gostosa, sua vagina estava desenhada no pano de tão colado. Quando o moleque percebeu não tirou mais o olho e ela então adorou, da sala eu podia vê-la colocando-se em posições que facilitavam os olhares do garoto que a estas alturas parou de jogar e ficou estacionado numa posição bem proxima que facilitava vê-la por inteiro.

__Nara, vou ter de ir até a fábrica, deu um problema lá e me chamaram, volto lá pelas dez da noite.- inventei qualquer coisa para deixa-la a sós e ver sua atitude.

__Tudo bem amor, vou ficar mais um pouco aqui fora e já vou tomar banho e fazer o jantar, assim quando você chegar tem comida fresca.

Percebi que ela havia gostado de eu ter de sair. Saí e dando a volta no quarteirão parei o carro na rua de trás, caminhei até a esquina e de lá bem escondido pude ficar olhando. O garoto já estava conversando com minha esposa quando cheguei para observa-los, percebi que ela estava inquieta e fazia alguns gestos disfarçados, parecia estar explicando algo para o menino. Ele ficou na rua e ela entrou para a casa, continuei observando e menos de dois minutos depois vi o garoto entrando sorrateiramente enquanto os outros continuavam jogando. Dei alguns minutos e segui depressa para casa, fiz questão absoluta de entrar silenciosamente, não havia ninguém na sala. Caminhei pelo corredor sem meus sapatos, e quando estava chegando na porta do meu quarto eu escutei ruídos vindo lá de dentro. Me abaixei e olhando bem escondido pude vê-los. Ele estava em pé recostado numa parede do quarto e ela de costas para a porta estava agachada diante dele, seu shorts estava abaixado até o calcanhar e ela brincava com a língua no pinto duro do garoto. Dado a sua idade ele ainda não estava com um pau muito grande más, parecia uma vela branca com a cabeça rosada. Ela deliciava-se com aquele pinto juvenil, eu silenciosamente assistia. Ela parecia uma tarada, aumentava e diminuía a intensidade de suas chupadas de acordo com as reações do garoto que de olhos fechados entregava-se a língua daquela balzaquiana. Nara perguntava se ele estava gostando e ele confirmava com gemidos de prazer, fazia movimentos com sua cintura como se estivesse metendo e ela com sua boca engolia quase que todo o pau do garoto louro. Seus cabelos presos sacudiam em sua cabeça, a volúpia dela aumentava e seus movimentos precisos não demoraram a levar o menino a esporrar abundantemente em sua boca, vi que ela tinha dificuldade em receber aquela ejaculada e um tanto chegou a cair no chão. O garoto gemia alto enquanto gozava, ela tomada de excitação emitia sons ininteligíveis, eu estava pasmado com aquilo e sem ação resolvi me retirar e resolver mais tarde a minha situação más, isto eu conto depois.

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