Olá pessoal. Considerem os meus relatos como um desabafo. Fatos ocorridos há cinco anos atrás. Serei breve. Sou casado, 43 anos. Minha sogra, viúva, 53 anos. Tudo começou na primeira massagem que realizei nela. Massageando as costas dela quando percebi estava eu de pau duro...Juro que fiquei constrangido, com coração palpitante, as pernas trêmulas, sem saber o que fazer...Misturando medo com tesão, lentamente fui roçando meu pau-duro, 20 cmtos, e grosso, no seu bumbum... Pelo tamanho, sabia que logo sentiria o volume e, talvez me chamasse à atenção...Já estava preparado para tal reação... Só que não aconteceu...Ficou calada. Resolvo roçar sem pudor...Esfregava de cima para baixo, para os lados etc... 15 minutos após, virou-se de frente...Sentei-me de frente, de pau-duro e sem falar nada, começo a massagear seus seios, e percebo que seus bicos ficaram duros. Só que derrepente, seu namorado telefona. Encerramos a massagem, não falamos do ocorrido, fui pra casa, não agüentando, me masturbei. Dias se passaram e não tirava isso da minha cabeça. Como ela é shiatsuterapelta, resolvi contratar três massagens ao mês. Enfim. Ela me massageou por quatro meses, ao final insistia para lhe fazer também, ela deixava. Sempre nessas brincadeiras de roça. Mas ela nunca participou efetivamente. Ficava calada, sentindo meu pau-duro roçando. De uma hora para outra, ela me diz que não mais poderá me massagear, por proibição do seu novo namorado ciumento. Concordei.
Tempos passaram. Continuei sem tirar isso da mente, e me masturbando.
Após alguns meses, não agüentei, tomei coragem, fui a sua casa. Conversando com ela, de pau-duro, não resisti, tomei coragem e saquei pra fora. Pensei tomar uma bronca. Mas não, ela me surpreendeu quando ao ver meu pau superduro, ficou sem saber o que dizer... Rapidamente falava a ela que só quero que veja eu me masturbando, nada mais. Sem palavras, sentou-se na cama, e ficou assistindo. Gozei. Chamou-me a atenção por isso, e concordei. Só que não resistia...Por várias vezes, sem ela esperar, sacava meu pau-duro, punhetava... Nas seis vezes que tive essa atitude, dava-me bronca, mas não me importava e continuava, até gozar. Algo muito forte...Não conseguia tirar isso da minha cabeça.
Continuei insistindo. Consegui a sua confiança... Ela topou bater uma punheta, na condição de, jamais passar disso. Aceitei.
Deitei-me na cama ao da dela, tirei toda a minha roupa e começo a me masturbar. Percebendo sua boa recepção, insisti que fizesse o mesmo. Ela põe a mão por dentro do short, me olhando, tocou-se, mas em menos de 3 minutos, gozou. Então me sentei de frente a ela, e pedi para me punhetar...Foi punhetando...Até que insisti para mamar seus peitos... Enfim, caros leitores, nesta noite, mamei seus peitos, seu pescoço, a coloquei de costas e enfiei meu pau entre suas coxas...Não demorei muito e gozei. Isso tudo sem ela tirar qualquer peça de roupa. Após essa noite, ela pediu-me para nunca mais acontecer isso. Até concordei, mas não consegui cumprir. Por várias vezes permitiu-me, mesmo contrariada...Como se fosse só para me agradar. Assim que eu estava enxergando. Mesmo assim, eu adorava. Sem sexo, sem ficar nua, sem mamada no pau ou na xota, aconteceram mais umas cinco vezes. Mas nem toda vez me permitiu mamar seus peitos ou deitar-me por cima dela. Só me punhetava. Juntando todos os momentos, afirmo que foram mais de 15 vezes.
Semanas após, separei-me da sua filha. Com a separação sabia que ficaria muito difícil ter essas sensações com a sogra novamente. Então resolvi fazer uma besteira: Na ultima vez que me masturbou levei na mochila uma filmadora. Enquanto foi ao banheiro, liguei a cam. Chegou no quarto, eu estava completamente pelado e de pau-duro. Levei mais uma bronquinha, mas me masturbou. Neste dia, como estava filmando, demorei uns 30 minutos até gozar. Fui para a minha nova casa, feliz só em saber que poderei assistir a filmagem quando quisesse. Cenas essas que me fizeram ir as estrelas. Algo inexplicável. Sem sexo, sentindo orgasmos.
Separado da minha mulher há oito meses, tempo que fiquei sem vê-la. Até que nos reconciliamos. De volta a freqüentar a casa dela. Semanas depois fui a ela dizendo que queria gozar etc... Surpreendentemente ela teve uma reação muito negativa. Reação essa que deveria ter tido no inicio...Foi agressiva nas palavras...Ofendeu-me...Disse que eu precisava me tratar...Enfim ela me botou no chão...Suas palavras foram doídas. Falava como se nada tivesse acontecido. Inclusive disse que se alguém soubesse, acabaria comigo.
Percebi que ela contou alguma coisa para alguém, na sua versão, para se prevenir, não esperando a minha reconciliação com a filha. Obs: no dia que fui comunicar a minha separação com a filha, discutimos feio. Foi mais uma razão da minha desconfiança.
Então após me humilhar com suas palavras, comuniquei a existência da fita. Neste momento vejo ela amarelar, perder a fala... Continuou me ofendendo. Aí disse a ela que jamais destruirei essa fita...Não confiava mais nela...Tinha certeza que disse algo para alguém, na sua versão...E para a minha proteção ficarei com ela até o fim da minha vida. Foi neste momento que me disse acabar com a minha vida, caso essa fita pare em mãos erradas.
Senhores leitores, já faz dois anos que vejo a tal fita e me masturbo. Quase sempre nas manhãs, acordo de pau duro pensando nela me assistindo. Já tentei de alguma forma sua confiança, mas não consegui. Ela sabe que assisto e me masturbo...Mas sempre enfatizando que nada mais acontecerá conosco. Mesmo com a fita comprometedora, jamais faria chantagens a ela. Só quero que aceite minhas masturbações na sua presença. Como ela criou uma blindagem, fico sem saber o que dizer, como convencer ou agir. Pretendo nesta semana, entregar a tal fita pra ela destruir, com isso, quem sabe, conquistar de novo sua confiança. Já tentei por várias vezes, mas chegando nela, inexplicavelmente amarelo.
Leitores, aceito e preciso das suas sugestões. Obrigado.
luis-paulo-brasilia@hotmail.com