Caravan 77

Um conto erótico de renansman
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 21/05/2009 15:14:32

Só com 18 anos que me iniciei no sexo. Antes disso (e hoje até...) vivia na punheta. Sabia fazer tudo por meio dos filmes que assistia e de relatos que lia ou me contavam. Quando cheguei à maioridade pude comprar um carro e minhas possibilidades aumentaram.

Mais pro final do ano surgiu a oportunidade de passar uma noite longe de casa. Fui com um amigo para a festa de aniversário de uma cidade vizinha. Eram apenas 50 km, mas o suficiente para a desculpa de que era perigoso voltar tarde. Lá chegando encontrei a afilhada da minha vizinha. Laura, estatura média, tinha um rostinho bonito, cabelos escorridos castanhos e ondulados no meio das costas, branquinha com bundinha e peitinhos empinados. A famosa gostosinha. Eu era louco nela, pois sabia que ela dava, e tinha mais ou menos a minha idade. Ela estava acompanhada de uma prima da cidade chamada Sônia. Mais alta, morena jambo, com cabelos negros e lisos, franjinha, peitos médios e duros, uma bunda bem grande e firme. Tinha a maior cara de safada, a típica gostosona. Como eu ainda não era pegador, nem me interessei, pois tinha certeza que não teria chance. A ironia é que eu estava babando por Laurinha e ela dando o maior mole pro meu amigo.

Ficamos um tempo bebendo e batendo papo na praça onde estavam as barracas da festa. Laura conversando olho no olho com meu amigo, eu me intrometendo no papo toda hora a fim de chamar a atenção, e Sônia observando a cena, os passantes, meio que indiferente. Ela era mais velha, tinha uns 25 anos, e eu imaginava que devia ter um monte de homens naquela cidade atrás dela. A certa altura fui me tocando, o assunto foi murchando e, percebendo que iria sobrar mesmo, falei que estava cansado e ia dormir no carro. Meu amigo me olhou com a cara de quem ia ter que se virar em outro lugar, e eu me senti vingado. Saí meio perdido, numa cidade desconhecida e com cerveja na cabeça. Quando finalmente encontrei minha Caravan 77, cor de burro fugido, me espantei com Sônia sentada no meio fio ao lado. Ela me viu e já foi falando com o jeitão superior dela:

“- Demorou heim!”

Falei que estava conhecendo a cidade. Perguntei o que ela estava fazendo ali e ela disse:

“- Esperando você ora!”

A minha ficha só caiu quando ela perguntou se podia dormir comigo e eu perguntei:

“- E se eu não quiser dormir?”

“- Aí a gente faz alguma coisa...”

Minha cueca melou na hora. Meio sem acreditar cheguei perto de Sônia ainda fora do carro, e comecei a beijar timidamente. Ela foi pressionando seu corpo contra o meu, apoiados no carro, beijando o meu pescoço e passando a língua na minha orelha. Subi minha mão pelas suas costas até a nuca, entrelacei seus cabelos nos meus dedos e puxei sua cabeça para o lado, a fim de retribuir os beijos no pescoço e na orelha. Nessa hora ela gemeu baixinho, deu uma mordiscada no meu peito e começou a abrir minha calça. Meu pau latejava, dei uma olhada em volta e deixei ela abocanhar. Sônia deu uma chupada vigorosa na cabeça e depois voltou a beijar minha boca enquanto alisava meu cacete. As nossas respirações tensas me davam ainda mais tesão. Puxei a lateral de sua blusa e seu peito lindo, apontando pra lua saltou fora. Ficamos alguns segundos nos beijando e olhando pra baixo, eu olhava o peito lindo de Sônia e ela admirava meu caralho duro e melado. Quando fui chupar o peitinho ela agachou mais rápido e começou um boquete maravilhoso. Ela alternava chupadas e lambidas que me davam arrepios. Falei que daquele jeito eu ia gozar, ela então afastou a cabeça e punhetou meu pinto na sua língua deixando a porra encher sua boca. Engoliu tudo me beijou e falou sedenta:

“- Me come.”

Deitei Sônia no banco de trás do carro e tirei sua calça. Ainda não conhecia tão de perto a anatomia feminina, então comecei a lamber toda a extensão de sua boceta melada. Era uma delícia. Comecei devagar tateando com a língua todas as suas reentrâncias, enquanto ela tirava a blusa e me deixava maravilhado com seus peitos. Tirei minha camisa e pedi pra ela colocar meu pau dentro de sua boceta. Ela mirou ele e eu meti de vez só. Sônia urrou, me chamou de gostoso e falou para eu meter sem dó. Procurei endireitar o vai e vem e fui aumentando a intensidade de acordo com os seus gemidos cada vez mais altos. Parecia que o carro ia desmontar, mas apoiado na lateral sentia meu saco bater na sua bunda e metia cada vez mais fundo. Sônia remexia debaixo de mim, pressionava minha bunda com seus calcanhares como se quisesse que meu quadril todo entrasse na sua boceta, ela me avisou que ia gozar cravando as unhas nas minhas costas. Foi quando começou a se contorcer toda e a pedir pra eu parar. Eu queria gozar de novo e não parei, até ejacular novamente enquanto ela tentava se desvencilhar me empurrando e me dando tapas no rosto. Quando paramos, nossos corações pareciam que iam se chocar, tivemos que nos ajeitar de lado para continuarmos juntinhos, até quando fomos acordados pelo meu amigo que, graças aos vidros embaçados do carro, só conseguiu ver Sônia saindo com a roupa toda amassada.

Enquanto me ajeitava no banco do motorista, vi Sônia entrar pelo portãozinho da casa em frente onde estávamos. Ela me mandou um beijinho e eu falei que ia voltar, ela falou: “ - Volta mesmo heim!” Na volta pra casa meu amigo disse que a Laura não quis dar em qualquer lugar e que ficou puto comigo, mas quando viu o carro balançando me perdoou e foi terminar a noite num boteco. Eu voltei no outro final de semana e comecei a namorar a Sônia. Foi um grande aprendizado.

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Comentários

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Pô! Caravan, Belina, Parati, etc. Escamoteando o banco de trás, vira uma cama de casal, muito propicio para uma trepada homérica. E voce não fez isso! Só por isso vais levar um 5. Ah! eras virgem? em toma um 7!!

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Pô! Caravan, Belina, Parati, etc. Escamoteando o banco de trás, vir uma cama de casal, muito propicio para uma trepada homérica. E voce não fez isso! Só por isso vais levar um 5. Ah! eras virgem? em toma um 7!!

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Legal! Meu pai tinha um Opala 77... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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