Eugenia é amiga dos meus pais há muitos anos. Ela e minha mãe estudaram juntas no Sacre-Couer de Marie aqui no Rio. Ela sempre fora meu desejo de consumo desde moleque, porque desde moleque ela sempre foi aquela amiga gostosona de mãe que todo moleque se acaba na punheta no banheiro pensando nela. E Eugenia sempre fora minha obsessão. Era morena, alta, magra, mas gostosa, com seios médios, bundão de cavala, e muito safada. Mas o tempo passou e eu nunca mais a vi. Nem sabia como ela tava, se tava gostosa ainda, ou se tava caídaça. Da ultima em que ela esteve no Rio, eu tava morando em NY e sempre que meus pais a encontram é quando eles vão a Vitória ficar na casa dela e do seu marido, Leopoldo.
Quando decidi passar o fim de semana na casa dos meus pais, por conta de umas obras no meu apê, jamais poderia imaginar que seria no mesmo fim de semana em que Eugenia voltaria ao Rio pra visitar uma prima que tava doente. Cara eu não podia acreditar quando a minha mãe me ligou se haveria algum problema. É claro que eu poderia ficar na casa de alguma gata, mas vai que pensa que é compromisso... Preferi não arriscar. Nem sabia que horas ela iria chegar e isso nem tava me importante,. Até porque apesar de saber da fama de vagaba da coroa, nem pensei em grandes planos, armações. Acordei umas dez da manhã e já que não ia trabalhar, me troquei, dei uma corrida na praia, uma caída no mar e parti pro apê dos meus pais aqui em Ipanema também. Tava sossegada, sem camisa, sussa, de berma e sunga quando abro a porta e vejo uma visão perfeita. Uma coroa deliciosa, com um puta rabão empinado, com a parte de cima do biquíni desamarrada tomando Sol na piscina. Na boa ela tava mais gostosa do que já era, e eu tava afinzaço de aproveitar um pouco. Larguei minhas coisas, e fui até ela. Parei na sua frente, tapando o Sol e fiquei encarando aquela delícia. Ela se assutou, tava pronta pra reclamar quando me viu. Me olhou e eu perguntei se ela não tava lembrada de mim. Ela se ajeitou como pode e veio me abraçar. Grudei meu corpo com o dela, e dei um beijo bem devagar na sua bochecha. Eugenia disse que eu tava um homem lindo, que tinha crescido muito e todo esse papo de quem vê a gente quando é menor. Falei que ela tava uma gata, dando um banho em muita garotinha. Ela passou o mão no meu abdômen e perguntou se tinha muita gatinha lavando roupa ali. Rimos e eu sentei numa cadeira da piscina e trocamos uma idéia. Falamos da vida, das coisas. A empregada trouxe umas coisinhas pra gente beliscar. Dei uma caída na água que tava gelada e convidei Eugenia pra vir comigo. Ela disse que apesar do calor num queria estrgar o cabelo e aquelas coisas de mulher. Fui até ela e derramei um pouquinho de águas nas suas costas e a senti arrepiada. Passei a toalha nas costas dela e falei que pra me redimir passava mais bronzeador nas costas dela. Fui passando e massageando as costas de Eugenia, que disse que eu tinha mãos divinas. Falei que com aquele corpo dela, minhas mãos deslizavam. Ficamos nesse jogo de sedução e rasgos de elogios mútuos. Eugenia elogiou meu bronzeado e disse eu estava cada vez mais lindo. Brincou que se quando eu era moleque as mulherada já caia em cima, agora eu estava agradando a todas as idades. Mostrei a ela minha tão famosa marca de sungão e ela brincou, perguntando se aquela era a razão da minha alta rotatividade que a minha mãe tanto falou. Ri e falei quem sabe... Sai e fui tomar um banho.
Tomei um banho demoradaço, mais de meia hora e fiquei pensando na deliciosa da Eugenia. Tive que tocar uma punhetinha, porque tava ficando maluco com aquele deusa. Quando saí do banho, vi Eugenia olhando o mural do meu antigo quarto. Falei que assim ela poderia me pegar pelado e ela disse que num tinha problema algum, já que tinha trocado muita fralda minha. Falei que agora a situação era diferente. E fui arrancando a toalha e escolhendo uma cueca, já que estava no meu quarto e além disso não tenho problema algum em ficar nu. Ela falou que eu tinha uma bunda linda, passou a mão e saiu. Aquela deusa queria me seduzir, tava afim de me deixar louco e eu não perder a oportunidade nunca. Meus pais chegaram da rua, tinha passado a manhã no Country e minha mãe fez as devidas apresentações. Eugenia agiu como se tivesse trocado meia dúzia de palavras comigo. Na mesa, ela me encara e algumas vezes fingia esbarrar a perna na minha, agindo como uma vadia oculta. Meus pais voltaram ao Country e convidaram Eugenia que alegou estar cansada. Sabia que sempre que eles iam ao Country demoravam. Fui pro meu quarto e falei que ia dar uma descansada.
Assim que eles saíram, alguém bate na porta do meu quarto. Quando abro, completamente nu, vejo Eugenia coberta com um robe de seda branco. Puxei ela pra dentro do meu quarto, encostei-a na parede, arranquei aquele pano que a cobria e comecei a beijá-la. Eugenia me puxou pelos cabelos e disse que eu seria a melhor e a pior coisa na vida dela. Beijei a boca daquela mulher que eu tanto cobicei, misturando suor, saliva e línguas. Beijava Eugenia em seu pescoço, roçando minha barba por fazer, lambendo sua boca, seu pescoço, e Eugenia apertava minha bunda, mordendo meus ombros e me arranhando. Fui beijando seu corpo, passeando minha língua por cada parte de seu corpo. Mamei em seus peitos como um neném, lambendo-os, passando a minha língua em volta deles, mordendo os bicos de seus peitos e fazendo minha deusa emitir pequenos gemidos. Fui beijando seu corpo, sua barriga, dando pequenas mordidas, beijei sua barriga, e fui descendo, abrindo suas pernas e levantando uma delas pra cair de boca naquela boceta tão cobiçada. Passei a língua nos seus grandes lábios, dando pequenas mordidas e enfiando minha língua e caindo de boca, sugando todo aquele néctar que brotava de sua boceta. Sorvia tudo aquilo como um alimento, dando beijinhos, passando os dedos e caindo de boca novamente. Chupei como um moleque levado, me empapuçando com aquele mel. Voltei a beijar a boca de Eugenia, tocando sua xana e fazendo ela gemer gostoso no meu ouvido. Eugenia mordia minha orelha, lambia e dizia: NÃO PÁRA... NÃO PÁRA... SEU PUTO SAFADO!!! ME FODE COMO UM MACHO DE VERDADE!!!
Eugenia me jogou na cama, e foi roçando pelo meu corpo. Subiu em cima de mim, fazendo seus peitos tocarem a minha boca e roçando aquela boceta úmida e deliciosa no meu peito. Eugenia foi descendo, beijando minha boca, lambendo meu peito, mordiscando meus mamilos, beijando meu peitoral, minha barriga, lambendo minha virilha e minha marca de sungão dando beijos. Eugenia ficou de jolehos. Lambendo minhas coxas, passando a mão na minha bunda e apertando. Foi me beijando até meus pés e subiu de novo. Colocou meu pau em sua boca, segurando com as mãos e foi punhetando e chupando. Fez um vai e vem frenético, colocando todinho ele na boca e me encarando com aquela cara de devassa safada. Engoliu ele todo, até o talo, segurando minha cintura e fazendo eu rebolar. Ela continuou batendo uma punhetinha bem gostosa pra mim enquanto colocava minhas bolas na boca. Colocou uma de cada vez, lambendo meu saco. Foi descendo e com sua cara perguntando se podia descer mais. Fiz sinal que sim e Eugenia passava a língua perto do meu reguinho, e depois punha e tirava sua língua do meu cu. A vagaba era mestre na arte de chupar um macho e fazia bem. Fui aos céus com a boca daquela puta maravilhosa. Sentei na cama, e pus Eugênia em pé na minha frente. Fui chupando sua boceta, e enfiando meus dedos no seu cuzinho que piscava por uma pica. Eugenia puxava meus cabelos, coordenando as chupadas que eu dava e as lambidas na sua boceta. Eugenia foi puxando meu cabelo, me levantando e beijou minha boca. Peguei minha puta velha pelos cabelos e fui lambendo seu pescoço e chupando, mordendo seus ombros e enfiando minha mão na sua boceta molhada e que a essa clamava pela minha rola.
Pus Eugenia de 4, me coloquei embaixo dela e comecei a lamber ainda mais sua boceta. Eugenia rebolava na minha cara e esfregava sua bocetona molhada na minha cara, me dando um banho de xana delicioso. Aquele mel que brotava daquela gruta, aquela foda animal, aquele cheiro de sexo e safadeza que exalava de nossos poros era delicioso. A medida que caía de boca na boceta de Eugenia, enfiava dedos no seu rabinho fazendo aquela coroa safada rebolar ainda mais. Eugenia pedia pra não parar, que aquilo era muito bom. Levantei e Eugênia com os dedos atolados no cú estava de 4 na minha cama, pedindo pra ser fudida. Fui até ela, esfreguei meu pau na sua cara, deitei na cama e minha coroa safada se posicionou. Subiu em cima de mim e começou a cavalgar. Era um ritmo frenético, com aquela piranha cavalgava sobe a minha rola. Fodia a boceta de Eugenia, dando nela muito beijo na boca, e caindo de boca naqueles peitos maravilhosos. Lambia seu pescoço, lambia seu suor, e Eugenia me morida, me lambia, me deixava chupões... disse que ia ficar marcado por ela. Enquanto eu fodia Eugenia, ela cravou as unhas nas minhas costas. Me deu um tapa e disse que por eu ser um menino levado tinha que apanhar muito. Me deu uma puta raiva. Virei Eugenia de costas pra cama, abri bem suas pernas e meti sem dó, mordendo o bico dos seus seios, chupando aquela boca, sua língua. Eugenia apertava minha bunda, arranhava minhas cotsas, e forçava ainda mais a minha bunda e conseqüentemente meu pau ao encontro da sua xana. Apertei sua boca, lambi e disse que coroa safada queria pagar de gatinha e num agüentava muita rola. Eugenia deu mais um tapa na minha cara e quando ia dar o terceiro, eu segurei suas mãos e fodi sem dó.
Pus a vagaba de 4, abri bem sua bunda e comecei colocando a cabecinha. Ela pediu pra parar, que tinha dado poucas vezes o cú e tinham sido experiências traumáticas. Fui passando os dedos na boceta e na boca da coroa, deixando ela bem molinha. Ela pediu um gel e como eu não tinha nada, usei um creme que tinha no meu quarto. Passei pouco, porque queria que a aquela coroa sentisse tudo. Fui amolecendo ela, até que na hora exata, enfiei tudo. Ela urrou de dor e calei sua boca com um beijo, porque as empregadas podiam escutar. Bombei sem dó e sem pena, lambendo e chupando as costas da minha safada. Peguei ela pelo cabelo e fui metendo. Ela mandava eu tirar e eu meti cada vez mais. Montei sobre ela como um cão fudendo uma cadela, e meti sem pena. Meus dedos tocavam aquela boceta e depois davam o gostinho dela na boca. Dei tapas naquele bundão até ela pedir pra eu não parar. Disse que iria gozar e mandei ela virar de frente porque queria gozar na sua cara. A safada abriu a boca e gozei muito naquela cara safada. Ela engoliu tudo e deixou meu pau limpinho. Deitamos na cama, acabados, e adormecemos um pouco. Eugenia dormiu no meu peito e eu confessei que tinha tesão por ela desde moleque. Ela disse que sempre soube que eu ia ficar um homem lindo. Falou que agora era voltar aos velhos tempos e que ela ia me dar banho. Fomos pro banho e Eugenia me lavou. Fudemos na banheira do meu antigo quarto, e ficamos um bom tempo lá. Até ela ir embora, fudemos todos os dias em todos os lugares da casa, incluindo a piscina.
Pelo menos uma vez por mês, Eugenia vem ao Rio, pega uma ponte área de manhã, ficamos juntos e a tarde ela volta pra Vitória. Na próxima conto da vez em que eu e Eugenia fudemos em sua casa com o marido e meus pais na sala.
Até a próxima...
jp.buenocalva@homail.com
