É Carnaval...

Um conto erótico de Lady_Raquel
Categoria: Heterossexual
Contém 815 palavras
Data: 03/05/2009 09:36:43

Adoro carnaval. Muita cerveja, muita música e muita gente bonita na rua. Aqui é assim: carnaval de rua, tudo de graça, quero dizer, você só paga a consumação. Meu noivinho me acompanha para onde eu for nessa época, ele sabe que os hormônios efervescem nesta época e por isso todo mundo fica mais afoito. As pistolinhas d’água e as fantasias são desculpas para a aproximação.

Fui vestida de gatinha e meu noivinho de homem das cavernas. A roupa dele era simplesmente uma estopa cortada em diagonal deixando aparecer um dos ombros. A minha era mais elaborada. Um diadema com as orelhinhas, uma mine blusa coberta por camurça preta e um shortinho também coberto pela mesma camurça com o rabinho, claro. Ainda tinha a maquiagem, o nariz pintado os risquinhos na bochecha aparentando os bigodes da gatinha. O short ainda foi motivo de uma pequena discussão por ser um tanto pequeno, mas eu soube contornar (sou mais experiente que ele em relacionamentos). Dizia ele que seria uma tentação para os outros no meio da multidão.

Na verdade eu sabia que ele dizia a verdade, mas eu num queria abandonar minha fantasia de gatinha. E foi no meio da multidão que veio a prova disso. Estávamos cortando a multidão no meio de um bloco e a coisa foi ficando apertada. Meio noivinho não é nada experiente nessa de andar na multidão, ele me deixa andar atrás e vai me puxando. Mas a gente tava até conseguindo progredir, ele na frente me puxando e eu atrás, entre dedos e apalpadas. Tivemos que parar. Ele na frente e eu atrás. Recuou até praticamente a parede. Acho que ele pensava que estava me protegendo ficando assim na frente. Ele ficou na frente, eu nas costas dele e, nas minhas costas, um vampiro, aliás, nem sei bem se aquilo era um vampiro, ele usava somente sapatos, um short de lycra, preto pequeno e justo, e uma capa preta. O restante de seu corpo malhado estava todo de fora, sentia bem ele nas minhas costas quase nuas também.

A multidão que passava junto com o bloco empurrava meu noivinho que me empurrava e eu empurrava o vampiro contra a parede. Senti, de leve, uma mão alisando meu bumbum. Tirei como quem limpa uma sujeira. Mas a mão voltou. Mais uma vez eu a tirei. Mas não adiantava a mão sempre voltava. Pensei em tentar ir para frente, mas tava muito apertado. Até pensei em dizer a meu noivinho, mas seria provocar confusão. Logo eu parei de tirar a mão, era só um alisadinho, nada de mais diante do que eu já tinha passado até ali. Depois estava sentindo a outra mão dele alisar minha cintura.

Eu tava gostando da situação: meu noivinho na frente, eu agarrando ele, e umas mãozinhas bobas me acariciando o bumbum e a cintura. Eu tava até empinando o bumbum um pouquinho. Acho que ele notou que eu tava gostando por me ver abraçando mais forte meu noivinho e empinar meu bumbum que resolveu ser mais ousado. Começou a alisar no meio das minhas pernas e um dedinho foi escapulindo e entrou para dentro do short, e foi procurando, usando até um pouquinho de força, afastou minha calcinha minúscula e acertou minha vagina. Logo ela estava ensopadinha e eu apertando mais ainda meu noivinho. As vezes eu largava uma das mãos do meu noivinho e ela logo era capturada pela mão do vampiro que a levava para seu pênis já bastante ereto. Apalpei um pouco e aproveitei a mão atrás para levantar o rabo de gatinha da fantasia e empinar ainda mais o meu.

Tirou a mão do meio das minhas pernas e ficou apenas esfregando seu membro no rego do meu bumbum. Senti que ele posicionou seu pênis para frente dentro do seu short, o que dava a impressão que iria rasgar o meu e entrar. Eu apertava mais meu noivinho e empinava mais meu bumbum. Cheguei a babar nas costas do meu noivinho. Nessa hora foi que vi que os amigos dele que estavam ao lado riam muito apreciando a cena. O que eu podia mais fazer. Fechei os olhos e fiz de conta que nem estava vendo. Tava gostoso demais para eu parar.

A multidão já não era tanta e meu noivinho resolveu seguir o bloco me puxando novamente. Fui, mas não sem antes o dedo dele e dos amigos quase descosturar meu short. Olhei para trás e assistir rindo eles soltarem beijos e gritarem xingamentos a mim e a meu noivinho.

Chegamos em casa cansados, exaustos, mas não o suficiente para deixá-lo durmir sem antes me fazer feliz. Ele é muito tradicional na hora de fazer amor e por isso estranhou eu levar o dedo dele até meu ânus. Acho que as inúmeras cervejas ajudaram ele a aceitar. Ainda bem que ele nem imagina o que eu estava pensando que esse dedo era.

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Comentários

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Ow putaria gostosa......adoraria ter participado minha puta linda.......um beijo e uma lambida do teu macho safado..........ASs: EU

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Adorei seu conto

Adoro essa coisas de chifre,, acho que vc sabe do que to falando...

me chamo Allan, te lembra algo?

Beijos

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Obrigada, gente, leiam também o meu outro conto. Beijos!

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Bom conto!Carnaval é mesmo maravilhoso ainda mais aqui em salvador se quiser tem meus contatos nos meus contos

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